E agora? Perguntas e mais perguntas passavam-se pela minha cabeça Dúvidas se eu deveria fazer ou não o que o chantagista disse Bom, não tinha mais escolhas, então teria sim que fazer para o meu imenso azar Ao segurar aquele embrulho, o chacoalhei numa tentativa de adivinhar o que tinha ali, mas não obtive respostas Descido então colocá-lo na cesta que tinha na minha bicicleta, e seguir na mesma rumo para aquele endereço misterioso Tive medo, muito medo na verdade, pensar em mim naquela situação de madrugada, é uma situação que me assusta verdadeiramente, a pensar nos perigos da noite que deviam ter na minha velha cidade de PrastWood O caminho foi frio e angustiante, a única coisa que me motivava era pensar que após fazer aquilo, poderia finalmente me livrar do chantagista e voltar p