— Ei, tem gente querendo usar a p***a do banheiro, sabia?
Arregalo os olhos ao escutar a voz de Matheus atrás da porta. Me*rda!
Yan segura minha nuca e cola nossos lábios.
— Estamos combinados: eu não te ligo, você não me telefona... E eu te como quando estiver com vontade.
— i*****l.
— Gostosa — ele solta um beijo em meus lábios e caminha em direção à porta.
A música alta invade o banheiro quando a porta se abre. Matheus está parado, de cara amarrada, irritado pela demora. Quando nos reconhece, sua expressão passa de incrédula para enfurecida.
— E aí, Matt! — Yan dá um soco leve no ombro do amigo. — Eu já acabei de usar, vá em frente!
Os olhos do meu irmão postiço correm de Yan para mim, mortíferos.
Yan começa a dançar e se afasta, sumindo na multidão. Passo a mão no
vestido e c
