— Shhhhh, Sara... — ele sussurra em meu ouvido, em seguida sugando
e mordendo o lóbulo da minha orelha. — Se você não se comportar, não poderemos prosseguir.
George curva os dedos dentro de mim e espremo meus olhos por trás da venda. Os dedos deslizam com facilidade para dentro e para fora do meu corpo, devido a minha mais que abundante lubrificação. Estou totalmente encharcada.
— Adoro o modo como você é quente e apertada...
Seguro sem enxergar as camisas que me envolvem e os cabides rangem ao
meu esforço. George aperta minha cintura e me puxa para baixo. Assim que
meus pés tocam o chão, ele me vira de costas e prensa meu corpo contra a
prateleira.
— Me come, Reitor... agora — minha ordem soa mais como um pedido
desesperado.
George levanta meu vestido e cola seu quadril à minha
