[…] Inspirei várias vezes tentando me acalmar, mas que nome. Eu não tenho culpa, culpados são os pais dele por terem lhe dado esse nome um tanto… nem sei o que dizer. Se ele morasse no Brasil, o coitado sofreria com os colegas de escola fazendo bullying. Kekona, meu Deus! Tenho certeza de que iria associá-lo à bruxa keka. Sobrenome Kamehaha, socorro Deus. Inspirei profundamente para não rir novamente. — Jovânna, por favor, não ria mais. Estão todos confusos sem saber o que está acontecendo. Eles levam a coisa do nome aqui muito a sério. — Desculpe, mas não deu. Alguém me entrega um copo com água, olhei para ver quem é, é a gerente do hotel. — Obrigada! Agradeci, ela deu um sorriso gentil e voltou para o seu lugar. — Podemos começar? Balancei a cabeça em afirmativa, mas alguém bate