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Viciado Nela!

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Sou a Beatriz, mas prefiro ser chamada de Bia

Meus pais morreram eu ainda era muito pequena, de um acidente de carro.

Eles haviam saído para um jantar e acabei ficando com uma babá, lembro de poucas coisas desse dia triste, as vezes ainda tenho pesadelos do dia em que vi as sirenes pela janela da nossa sala e a campainha tocando.

Depois fui levada pelas autoridades para um abrigo eu tinha 7 anos quando tudo aconteceu.

Meus pais não eram ricos meu pai trabalhava na época em uma empresa de transporte e a havia acabo de receber uma promoção e decidiram sai para comemorar, minha mãe apenas cuidava de mim, enfim acabaram que não me deixaram nada, ou seja depois do abrigo, seria eu por eu mesmo, eu tive que me virar sozinha. Nenhuma família quis adotar uma menina cheia de traumas e medo de tudo como eu e geralmente os papais costumavam procurar por bebês ou seja eu não era uma boa escolha para eles.

Eu sempre fui muito prestativa no abrigo onde eu vivia aprendi muitas coisas, terminei os estudos, fiz alguns cursos e logo cheguei aos 18 , a data que eu precisaria sair do abrigo

Lá era como uma casa mesmo, porém só conseguia sair quando fosse para alguma atividade do abrigo , que eu preferia chamar de casa.

No caminho do curso costumávamos passar por alguns supermercados e restaurantes e já tinha na cabeça que assim que minha estadia no abrigo chegasse ao fim eu procuraria emprego em um desses locais, afinal eu precisava me manter de algum jeito.

Quando eu sair do abrigo foi ao que percebi que as coisas as vezes não saia como planejado e nem era tão fácil como imaginei.

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- Sou a Beatriz, prefiro ser chamada de Bia. Os meus pais morreram quando, eu ainda era muito pequena, num acidente de carro. Eles haviam saído para um jantar, e acabei ficando com uma babá, lembro-me de poucas coisas desse dia triste, as vezes ainda tenho pesadelos, do dia em que vi as sirenes pela janela da nossa sala, e a campainha tocando. Depois fui levada pelas autoridades para um abrigo, eu tinha 7 anos quando tudo aconteceu. Os meus pais não eram ricos, o meu pai na época trabalhava numa empresa de transporte, e a havia acabo de receber uma promoção, e decidiram sair para comemorar, a minha mãe apenas cuidava de mim, enfim acabaram que não me deixaram nada, ou seja, depois do abrigo, seria eu por eu mesmo, eu tive que me virar sozinha. Nenhuma família quis adotar, uma menina cheia de traumas e medos, e geralmente os papais costumavam procurar por bebés, ou seja, eu não era uma boa escolha para eles. Eu sempre fui muito prestativa no abrigo onde eu vivia, aprendi muitas coisas, fiz amizades uma delas é a Ana, a minha melhor amiga que assim como eu é órfã. Terminei os estudos, fiz alguns cursos, e logo cheguei aos 18, e atingindo a maior idade eu tinha que deixar o abrigo. Lá era como uma casa mesmo, porém só conseguia sair com autorização se fosse algo voltado para educação, trabalho, ou quando fosse para alguma atividade do abrigo. Odeio essa palavra ''abrigo'', prefiro chamar esse lugar de casa , afinal foi aqui que eu cresci, e aprendi, grande parte do que eu sei hoje. No caminho do curso costumávamos passar por alguns supermercados, e restaurantes, e já tinha na cabeça que assim que a minha estadia no abrigo chegasse ao fim, eu procuraria emprego em um desses locais, afinal eu precisava manter-me de algum jeito. Quando eu sair do abrigo, foi ai que percebi que, muitas coisas não saia conforme o planejado, e que na minha cabeça era muito mais fácil, foi ai que a realidade bateu . Eu e a Ana tínhamos a mesma idade, ela chegou em casa um pouco depois que cheguei, e desde então ficamos juntas, somas tipo irmãs. Com o passar do tempo a minha fecha caiu , e eu cheguei a conclusão de que eu não era mais sozinha, a Ana havia se tornado a minha família, e eu a dela. Quando chegou o dia, a diretora do abrigo nos chamou na sua sala, e ali ela falou o que a gente já esperava. Durante anos eu, e Ana imaginávamos como seria esse dia, e era desesperador, mas, ao mesmo tempo, estávamos cientes de tudo, mas ainda, não estávamos preparadas para ouvir da madre, que a gente não poderia mais ficar em casa. Não somos bobas, sabíamos que aconteceria, mas quanto mais essa conversa fosse adiada, era melhor, mas infelizmente não tivemos como evitar mais. As nossas malas já estavam prontas, a instituição sabia toda a nossa história, e liberaram uma quantia para que pelo menos a gente pudesse alugar um lugar, pelo menos até arrumamos um emprego Eles sabiam, que pelo laço que eu e a Ana sempre tivemos, iríamos optar por tentar a vida lá fora, juntas. Despedimo-nos de todos, a final, passamos quase toda a nossa vida ali, acabamos que criamos um laço com todos, inclusive com os recém-chegados. Saímos de casa com lágrimas nos olhos, passamos de mãos dadas a porta em direção da rua. Ana: Amiga, é agora que tudo começa. Bia: Vamos conseguir, já passamos por tantas coisas, e estamos aqui para conseguir , ainda mais. - falo apertando a mão dela. Ana: Juntos para sempre né ? Bia: Até depois do fim... ________________________________________________________________________________________________________ - Eu havia completado 18 anos há cerca de dois meses, A Ana há um mês , entendemos que eles estavam a esperar até que Ana completasse maior idade, para que pudéssemos sair juntas, mas já havíamos nos antecipado, pois já sabíamos que a qualquer momento iríamos ter que deixar o abrigo , então sempre que íamos ao curso deixávamos currículos em diversos lugares e já tínhamos achado um apartamento pequeno próximo ao comércio da cidade. Comentei sobre esse apartamento com a diretora do abrigo, e ela acabou disponibilizando o valor para que pudéssemos custear esse apartamento, e mais o valor que a instituição havia liberado, mais uma quantia para pelo menos três meses. Autora narrando Bia, e Ana foram em direção ao apartamento, chegando lá elas acomodaram-se, o apartamento era simples com dois quartos, uma sala pequena, uma cozinha americana, e cada quarto um banheiro próprio. O apartamento era mobilado com o básico, duas camas, e o guarda-roupa em cada quarto, uma geladeira, um fogão uma TV, um sofá, um tapete na sala. Bia chamava bastante atenção por sua beleza ela tem os olhos da cor de mel, os seus cabelos, são castanhos e compridos. E é mas conservadora. Ela não só chama atenção pelos seus olhos mas também por seu corpo. A Ana tem os cabelos loiros, ondulados, e olhos esverdeados um pouco mais baixa que Bia. É mas liberal e mente aberta. Bia, e Ana resolvem após arrumar tudo ir ao supermercado, onde já haviam deixado alguns currículos, porém ainda não haviam obtido sucesso. Bia : Só o essencial, em garota Ana: chocolate é essencial, para nossa sanidade. Bia: Ana ... Ana: deixa a TPM chegar Bia: bem que poderíamos conseguir né ? Tipo agora, já. Ana : vamos conseguir, não é possível. Bia: verdade, pensamentos positivo. Agora vamos. Elas saem do supermercado, e no caminho de volta ainda com algumas sacolas são paradas por uma mulher. Mulher: Olá meninas tudo bem ? Ana : Olá, boa tarde! - fala com um sorriso. Mulher: chamo-me Simone. Ana: Sou Ana, e essa é a Bia - Bia abre um sorriso de canto, um pouco desconfiada. Simone: desculpa incomodar vocês Ana: Ah não , ela é assim desconfiada mesmo, pode falar. Simone: então estamos a inaugurar, uma casa noturna ali, do outro lado da avenida. E estamos contratando. Bia: não, obrigada. Ana: como assim não? Bia: você, não ouviu o que ela disse ? Ana : Sim ouvi Simone: vocês não farão nada que não queiram, não se preocupem. As vezes são só para acompanhar, servir, ou ajudar as outras meninas se é que me entendem. Bia : te entendi desde quando começou a falar. Ana : certo Simone, você tem um cartão? Simone : Aparece lá na boate - fala apontando para a boate do outro lado. Simone : Vão conhecer hoje, teremos uma pré-estreia vou colocar o nome de vocês na lista, digam aos seguranças que foi um convite meu. Ana: Combinado Bia não fala nada ,Simone se despede das meninas e vai em direção a dois homens que a espera num café um pouco mais a frente. Bia : você está maluca? Você entendeu bem o que ela quis dizer ? Ana : Claro que sim , não sou assim tão bobinha né ? - falam indo em direção do prédio onde moram Bia : e você , vai aceitar? Ana : amiga eu não tenho nada a perder , precisamos de grana, se não aparecer algo, do que iremos viver? Bia: você emprestaria o seu corpo? Ana : Amiga quantas, vezes já fiz isso de graça? Bia : Amiga, ali não conta você era apaixonada pelos meninos que se relacionava na escola. Ana: Nem todos amiga. Mas ela disse que tem outras funções, mas certeza que, o que paga mais, não é servir mesas. Bia: não tenho coragem! Ana: vamos hoje , a gente se diverte um pouquinho, e veremos. Você não precisa aceitar. Fica tranquila eu te entendo. Você nunca se relacionou com ninguém antes. Bia: e mesmo que tivesse me relacionado. Não sei amiga. Ana: A gente só vai até lá conhecer você não precisa dizer que topa. Bia: Nem roupa temos para isso amiga Ana : dinheiro temos Bia: tá maluca ? Ana : O aluguel tá p**o não tá? Iremos conseguir um emprego fica calma, é só um vestido e um salto nada mais Bia: Anaaa Ana : vamos conseguir amiga , você vai ver. A gente nunca sai da linha , 1° vez vai. - fala colocando as sacolas em cima do balcão da cozinha Bia : não sei Ana Ana: vou sozinha então. Bia: de jeito nenhum, tá maluca ? Ana: será nossa primeira vez na vida adulta garota. Vamos no shopping aqui pertinho. E a seu perfume acabou hein Bia: claro , você usando. Ana: vou comprar um para deixar de usar o seu. Bia: muito bem, tenha o seu próprio cheiro Bia e Ana guardam as compras tomar um banho e se arrumam para ir ao shopping comprar uma roupa para ir em boate mais tarde. Bia optou por um vestido preto de paetê com alça única na lateral. Ana decidiu investir num espartilho vermelho e uma saia de paetê preta , ambas de salto médio. Descansam um pouco Bia ainda muito desconfiada e desconfortável com toda a situação, mas acaba cedendo pela insistência de Ana. Elas acordam no seu descanso toma um banho come e decidem se arrumar... Ana: Que gataaaaa Bia : falta pano nesse vestido Ana : falta nada kkk vamos ? Bia : tenho outra alternativa? Ana: Não kkk Elas descem do prédio, e vão andando até a boate que não fica muito distante, o apartamento fica no centro, alguns metros da boate. Chegando lá, ela já avistou Simone na porta junto aos seguranças, Simone as reconhecem de longe, e começa a acenar. Existia uma fila enorme, mas Simone acabou colocando elas para dentro causando o maior alvoroço na fila

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