AURORA
Enquanto tomávamos café da manhã, o meu celular tocou.
Apenas a Fiorella além do Angelo tinham esse número, então eu já sabia que era ela e já desconfiava o motivo daquela ligação.
— Fiorella — falei assim que atendi.
— Aurora, o papai e a mamãe querem falar com você. Não se preocupe, não estamos em casa, nem no carro e nem na delegacia. O Francesco não tem como saber que estamos falando com você. — ela tratou de se explicar. — Eu tive que falar para eles que estava em contato com você por causa de todas as notícias que saíram sobre aquele demôni0.
— Tudo bem, Fiorella, não tem problema — seria muito pior e muito mais desastroso se meus pais permanecerem sem ter notícias minhas. Minha mãe tem pressão alta, e para ser bem sincera, eu estava preocupada de como eles iriam reagir
