Entrei no hospital correndo, eu sentia as lágrimas escorrendo novamente pelo meu rosto, que tipo de pessoa descontrolada eu era? Eu nem mesmo sabia o que tinha acontecido com ela. Leonardo correu ao meu encontro e segurou-me, abraçando-me apertado: - Foi só um susto - ele diz e beija minha testa - só um susto, Catarina, eu sinto muito... - Obrigada - e eu já nem sabia direito porque é que eu agradecia, se era pela notícia, pela presença ou pelo abraço, que ele manteve firme até perceber que eu estava sob controle novamente - me diz - suspirei soltando-me - o que houve? - Ela sentiu-se m*l - ele diz - eu subi das mangueiras, queria falar - ele suspirou - esquece, e ela estava na cozinha, pálida, com a mão no peito. - Oh meu Deus - eu digo. - Sim - ele sorri - ela diss