[Visão de Iuri Stevens] Acordo antes que Aya, um sentimento r**m aperta meu peito, mas trato de afastar isso dos meus pensamentos. Fico observando seu rosto suave e traços delicados, os cabelos pretos espalhados pelo travesseiro de forma desalinhada, uma das pernas sobre minha cintura, e a mão repousada no meu peitoral desnudo. Impossível não sorrir, finalmente tenho em meus braços a mulher que nunca saiu da minha mente. Estou fadado a amá-la, e não vou permitir que nada separe a gente, se ela me pedir o mundo, arrumarei um jeito de fazer. Ela se move, abre os olhos lentamente e então eles brilham risonhos . — Bom dia! — sua voz sai rouca. — Bom dia, diabinha. — Estava me olhando dormir? — afirmo sorrindo, ela se move novamente e deita a cabeça no meu braço — Devo está com a cara toda
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