— Um pilulito. — ela apontou pra prateleira da barraquinha. — Um, por favor. — pedi e o rapaz tirou e entregou a ela. — Bigada. — sorriu. Que fofura! Paguei ao rapaz e seguimos passeando pelo parque. — Você sabe bincá de buneca, Jason? — Ah...Não. Eu brinco de outras coisas, querida. Bonecas maiores. — Ah... — ela desanimou. — Mas eu sei brincar de pintar. Por isso a gente sempre brinca disso na minha casa. — Você pinta a buneca feia, Jason. — comentou convencida. Que garota ousada! — Mas eu sei cantar. — Eu gosto cundo você canta. — Eu também. — sorri. — Cante a musga do copinho, Jason. — me olhou de olhos arregalados e com um sorriso enorme. Essa música é muita humilhação. — Tem que ser essa? — pe