Nicolas permaneceu na porta, tomando seu café enquanto olhava para a mulher deitada na cama grande, estendida como uma estrela-do-mar. Não havia espaço para ele se ele quisesse voltar para a cama, embora ele provavelmente pudesse arrumar espaço se a convencesse. Era difícil acreditar que ela tinha estado em sua vida por apenas uma semana. Sua vida inteira havia virado de cabeça para baixo e agora era governada por essa mulher deslumbrante cuja fome erótica insaciável o mantinha alerta. O que era mais... ela não tinha chegado sozinha. Nicolas inclinou a cabeça para trás e olhou em direção à sala de estar. Ele não conseguia ver direito, mas podia ouvir os sons de Papa-Léguas e Pernalonga ao fundo, bem como risadas infantis. Seu filho. Seu filho. Ele nunca se cansava de repetir essa frase