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UMA ACOMPANHANTE DE LUXO NO MORRO

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Blurb

A vida nem sempre é fácil e, muitas vezes, nos leva a caminhos que não desejávamos para nós mesmos. Não importa se escolhemos o mais fácil ou o único que podemos seguir. Meu nome é Beatriz e, aos 17 anos, tornei-me acompanhante de luxo de homens ricos e poderosos no estado do Rio de Janeiro. Por quê? Quando comecei, foi unicamente para financiar o tratamento da minha irmã, que tinha câncer no pulmão. Infelizmente, ela não resistiu e morreu há um ano.Hoje, aos 25 anos, continuo nesse ramo para manter meu estilo de vida e tudo o que eu gosto. Sou considerada pu.ta? Sim, por muitos, mas como poderia ser pu.ta sendo virgem? Difícil de entender, mas apenas embarcando comigo nesta história para compreender minha jornada até aqui.

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BATRIZ
BEATRIZ NARRANDO Eu não sei te dizer o que é o certo ou errado! Ou o que é bom ou r**m! Tipo, a pessoa escolher por ser medico é bom, é o certo? Esta dentro de um hospital todos os dias cuidando de pessoas doentes é mesmo bom? Pra muitos digamos que sim. mas e quando com esse cuidado vem um diagnostico errado ou um tratamento incorreto que faz o estado da pessoa ficar ainda pior? ainda sim você diria que ser medico é bom e o certo? Vendo erros de pessoas que estudaram tanto pra ajudar outras as pessoas, pra curar as mesma, cometer erros tão banais que podem tirar vidas e, de pessoas que mais amamos, me faz pensa o que é o certo ou errado, ou que é bom ou r**m. Eu me chamo Beatriz e hoje tenho 25 anos. Sou morena dos olhos verdes e cabelo longo que vai até a minha b***a. Tenho 1,75 de altura e algumas tatuagens e a que eu mais gosto é a flor de lotus na minha costela. Vou conta um pouco da minha historia pra vocês entenderem meu ponto de vista. Eu só tive a minha mãe toda a vida. Meu pai sei que é um empresário com dinheiro mais nunca se quer me deu uma bala e minha mãe trabalhava tanto que não pedia nada a ele. Quando eu tinha 11 anos minha mãe disse que iria se encontrar com o meu pai. Ele disse que queria se aproximar de mim e ajuda ela a me criar. Eu não queria e nem fazia questão. Mesmo com 11 anos eu já era bem madura e eu sabia o que meu pai tinha feito. Ele abandonou a mim e a minha mãe por ela ser uma mulher humilde, linda mais humilde e ele todo pomposo como é não poderia casar com uma mulher assim. Enfim. Eu nunca vi uma foto um nada daquele que dizia ser meu pai. E quando a minha mãe saio de casa pra ir encontrar com ele eu fiquei com uma sensação r**m e, só passou quando minha mãe entrou em casa chorado e muito. Na época eu não sabia o que tinha acontecido e ela não me disse, mais ai depois que minha mãe disse que estava gravida, eu percebi que ela tinha sido estrupada, isso porque se ela tivesse se entregado por vontade própria não teria chegado em casa chorando como estava. Durante toda a gravidez da minha mãe ela chorou, mais não quis abortar. Ela disse que minha irmã seria tão amada quanto eu fui por ela. foi uma gravidez difícil a situação em casa ficou muito r**m e difícil também, porque por mais que eu entendesse de muitas coisas, eu não podia trabalhar pra ajudar no sustento de casa e minha mãe do jeito que estava não conseguia trabalhar, então passamos a viver com a pensão do meu avô que ficou pra minha mãe quando a minha avô morreu. Meu avô era capitão no exercito e quando ele morrer deixou um pensão pra minha vô que ficou pra minha mãe quando ela veio falecer. Quando a minha mãe chegou no sexto mesmo de gravidez ela começou a sentir muita falta de ar, uma tosse que doía em mim o jeito que minha mãe tossia. Dona barbara como chamava a minha mãe reclamava muito de dor no peito e quando eu pedia pra irmos ao medico ela disse que a dor era por causa da tosse. No sétimo mês de gravidez ela começou a tossir mais ainda e, junto da tosse saia catarro com sangue e minha mãe começou a perder peso. Ai não teve mais jeito tivemos que ir ao medico e chegando la fizeram alguns exames e diagnosticaram ela com pneumonia e desde esse dia até o parto da minha irmã, minha mãe não saio do hospital e pra que não me mandassem pra um abrigo, minha mãe me deixou com a vizinha dela, que me levava ao hospital todos os dias pra ver a minha mãe. Dona barbara voltou pra casa com a minha irmã que era rica em saúde, mas a minha mãe só piorava mais e mais a cada dia. Dois anos depois veio a noticia, de que tudo que minha mãe estava sentindo era os sinais inicias de câncer no pulmão. Sinais esse que o medico que atendeu a minha mãe dessa vez disse que poderia ter sido evitado, se tivessem tratado e cuidado da minha mãe com mais atenção quando ela deu entrada no hospital ainda gravida da minha irmã. Só foi preciso mais quatro anos pra que o câncer tirasse a minha mãe de mim. Foram anos de quimeo que levou quase um ano pra ser iniciada depois do diagnostico e por fim o câncer ganhou a luta e tirou a minha mãe de mim quando eu tinha acabado de completar 17 anos e minha irmã com 5 anos. E não acabou ai meu sofrimento. Quase um ano depois que minha mãe faleceu bianca a minha irmã começou a ter os mesmo sintomas que minha mãe e, eu entrei em desespero. Eu já estava todos esses meses vivendo da pensão do meu avô que logo seria cancelada e eu nem sabia o que fazer pra cuida da minha irmã depois disso e, se ela estivesse doente como a minha mãe o que eu faria? Era a única coisa que se passava na minha cabeça. Na mesma noite que minha irmã teve os primeiros sintomas ela teve uma convulsão e quem me ajudou a socorrer ela, foi a mesma vizinha que cuidou de mim quando minha mãe estava internada. Eu ainda era de menor e eu não podia correr o risco de tirarem a minha irmã de mim também, ainda mais ela estando doente, por isso dona isabel me ajudou. Horas dentro do hospital e sem ninguém dizer nada e quando finalmente trouxeram a bianca pra o quarto eu vi, que com ela veio o mesmo medico que diagnosticou a minha mãe e ele me olhou bem nos olhos e disse o que mais temia. Minha irmã tinha câncer no pulmão, com o estado mais avançando que o da minha mãe e se ela ficasse esperando o tratamento pelo publico, ela poderia morrer antes de um ano. Naquele momento tudo que eu sabia da vida parecia que não valia de nada. Porque nada do que eu sabia poderia me ajuda a pagar o tratamento da minha irmã, salva a vida dela, ou pelo menos fazer ela ficar bem até que deus a tomasse nos seus braços e a levasse consigo. No dia seguinte sai em desespero pela cidade, deixando a bianca com a isabel, para procurar emprego. Foi um dia que me reduziu a zero com cada não que eu recebi. Era sempre não pela idade, pela falta de experiencia. Era tanto não que eu já estava ouvindo essa palavra sem ao menos alguém realmente dizer ela. Sentei em uma praça no centro do rio de janeiro, era sesta e estava bem movimenta e la eu conheci a Isadora. Uma moço linda com sorrios marcante que sentou do meu lado e me pergunto o que estava acontecendo por eu esta chorando e, eu nem tinha percebido que chorava. Eu sabia que não devia falar com estranhos minha mãe sempre me disse isso, mas eu precisava desabafar mesmo com uma pessoa desconhecida. Depois de conta a minha historia desde que eu me lembro Isadora sorriu pra mim e disse que poderia me da uma trabalho. Na hora eu sorri e sequei as lagrimas, mais quando ela me disse do que era meu sorriso morreu. Isadora tinha uma “empresa” de acompanhantes de luxo muito requisitada aqui no rio e disse que minha aparência e beleza iria me da muito dinheiro se eu aceitasse trabalhar com ela. Fiquei paralisada naquela praça e vendo meu estado Isadora me deu seu numero e disse pra eu pensa, que nem tudo que parece é, que por tras das coisas sempre a fatos que muitos não sabem. Eu agradeci ela naquele dia e voltei pra casa, sem nem pensa na proposta dela, mas bastou eu chegar em casa e ver bianca vomitando sangue pra no dia seguinte eu ligar pra Isadora e aceitar o emprego e desde esse dia eu me tornei acompanhante de luxo de homens ricos e poderosos no estado do rio de janeiro. Então é por esse motivo que tenho esse ponto de vista. Porque dizem que o certo é a pessoa se forma e ter uma profissão no que se diz “digna” , quando muitas dessas pessoas não fazem o seu trabalho da forma certa. Claro não digo que todos são iguais o segundo medico que tratou da minha mãe e diagnosticou minha irmã é prova de que nem todos são iguais. mas no caso do sistema de saúde publico a maioria são assim, descuidados e negligentes. Não te dão a devida atenção, não se importam o quão mau você esta. Só querem atender e se livrar o mais rapido possível, somente isso. mas esse é o meu ponto de visto ok. E ai me faz chegar no ponto do que eu me tornei. Faz oito anos que sou acompanhante de luxo e, sou uma das mais requisitadas pelos clientes. Fiz isso pela minha irmã que infelizmente não resistiu o tratamento até o final e veio a falecer a um ano atrás. Passei por muitos preconceitos, quando eu falo do que trabalho, sou taxada de p.uta pra menos, mas eu não me importo com nada. Entrei nessa vida pela minha irmã e continuo nela pois ainda tenho que viver, sobreviver e eu gostos do que faço e, como Isadora me disse quando nos conhecemos, existem muitos fatos por tras dessa profissão que muito desconhecem, que o julgamento só é feito pelo nome da profissão, mais eu posso garantir que nem tudo que parece é e eu gosto do que faço e sou grata por tudo que essa profissão proporcionou a minha irmã até o seu ultimo dia de vida e por tudo que tenho até hoje. AMORES ESPERO QUE TENHAM GOSTADO DA BEATRIZ. AQUI É SÓ O COMEÇO DE UMA LONGA E MARAVILHOSA HISTORIA. COMENTEM MUITO E VOTEM. AMANHÃ TEMOS MAIS UM CAPITULO. HOJE É O PRÉ LANÇAMENTO AS ATUALIZAÇÕES COM MAIS CAPITULOS COMEÇAM NO DOMINGO 10/03

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