SERENA O Marco insistiu em dizer que eu estava mentindo, e aquilo me deixou muito irritada. — Eu não menti para você — respondi o fitando e soltando meu pulso bruscamente do aperto dele. — Você tomou a decisão de me contar sobre a agência secreta e eu tomei a decisão de manter segredo em relação a isso, era um direito meu. Eu saí de perto dele, e fui para o mais longe que pude. Eu entrei na sala, e o Enrico estava lá. Ele estava encostado no sofá com as pernas no centro de madeira. — Está precisando de alguma coisa? — perguntei sentando ao lado dele. — Não, eu estou de boa. — Ainda está sentindo muita dor? — Só minhas costelas — ele respondeu com uma expressão de dor. — Qual o nome da garota que estava de vestido azul? — ele me perguntou olhando para a Fiorella pela vidraça, que