Violleta Ele me segura pelo braço e me tira do quarto, me arrastando pelo corredor que leva até o quarto escuro. Ettore continua segurando meu braço enquanto desce as escadas. Quando chega em frente a porta, do tal quarto, ele abre e me joga para dentro. Caio de joelhos no chão, coloco minhas mãos sobre minha barriga, em uma tentativa, desesperada, de proteger meu bebê, e minhas lágrimas caem no chão frio. Em uma fração de segundos ele rasga meu vestido e me deixa somente de calcinha. — Você se lembra do que eu lhe disse da última vez que estivemos aqui? Ele faz a volta por trás de mim, ouço um barulho no fundo do quarto, e, quando me viro para ver do que se trata, vejo Ettore, caminhando em minha direção, segurando um chicote, e o desespero toma de conta de mim. — Eu disse a você que