Miguel Eu não conseguia parar de beijá-la, não conseguia parar de me deleitar com a suavidade escorregadia entre suas pernas. Deus, eu queria prová-la, queria cair de joelhos e beijar cada centímetro de seu belo corpo. E então, depois que eu a fiz gozar novamente contra minha língua, eu queria puxá-la para baixo para o chão comigo, suas lindas pernas em volta de meus quadris levando-a rápida e furiosamente. A tempestade que rugia lá fora estava igualmente poderosa dentro de mim, até o momento em que percebi que não tinha preservativos comigo. Caramba! Por que eu? Claro, eu não precisava de preservativos para trabalhar no campo com os meus cavalos e vacas, para consertar a cerca, para colher minhas plantações. Mas, mesmo com essas respostas práticas, eu sabia que estas não eram o verdad