Ao acordar já era tarde, sendo próximo do horário do almoço Titie de maneira paciente me leva até um simples e pequeno restaurante no centro do vilarejo, mesmo que afirma-se de todas as formas que não tinha fome a pretexto de economizar ela em sua maneira teimosa de ser ignorou minhas falas, no fundo sabendo serem mentiras, e do pior tipo, aquelas que de longe se percebem a verdade. A entrada do restaurante era larga e para se entrar era necessário passar por duas espécies de cortinas feitas por panos azuis com a estampa de uma flor de Saumi em cada na região central. Por dentro o local era ainda mais simples, haviam poucas mesas todas feitas de madeira acompanhadas de dois grandes bancos cada do mesmo material, ao lado havia um balcão o qual se fazia os pedidos e mais para trás estava u