NOLAN LAMBERTT

— Ela é da favela de Paraísolpolis, nossa linda garota é de lá, ainda estão investigando sobre a vida dela, não tem muita coisa, mas o endereço dela nós temos!— Eu falei sorrindo, eu sei que não provei daquela garota, mas eu queria muito, chegava a ser esquisito, ver a pessoa uma vez e ficar fissurado nela dessa forma, nunca aconteceu comigo.
Fico até meio assustado com o sentimento de posse que essa garota despertou em mim, eu e meus irmãos somos do tipo possessivos com nossas coisas, tipos alguns bens materiais nossos com valor sentimental, a algumas lembranças, mas com uma mulher é a primeira vez, eu queria ela e não queria nem imaginar outro tocando ela, tomando aqueles s***s enormes dela, beijando aquela boca carnuda, que nem sequer provei e ja quero desesperadamente.
— Amanhã vamos no endereço dela!— Nicolas falou, e eu sorri com a ideia, mesmo o lugar sendo perigoso, ainda sim eu iria até lá.
— Aquela marrenta vai ser nossa, vai de qualquer jeito!— Nathan falou e eu concordei.
Conversamos mais um pouco, e descemos para encontrar nossas namoradas, Bia me abraçou.
— Que saudadinha bebê!— ela falou com voz de criança.
— Ja falei para não falar assim comigo, é esquisito!— eu falei sério, ela riu e me beijou.
— Meu bebê é tão fofinho!— ela apertou a minha bochecha, eu tirei a mão dela e olhei para os idiotas dos meus irmãos que riam.
— O bebê é fofinho mesmo Bia, ele esta ranzinza por que ainda não recebeu um fio terra!— Nicolas falou.
— Quem gosta disso é você seu i****a!— eu falei sério mas sem me exaltar, para me tirarem do sério precisava de muita coisa, sou bem sereno e me orgulho disso, ja que todos os meus irmãos são uma bomba atómica prestes a explodir.
Nasser e Nathan eram os piores, Nicolas também, mas tinha que encher muito mesmo ele para ele explodir, Nasser só com um olhar ja explodia na hora.
— Bia, quando casar com Nolan ja encomenda uns de borracha ele adora!— Nicolas continuou a me soar.
— Não me chamo Nicolas não, seu babaca!— Nicolas riu.
— Pare de dizer essas coisas do meu bebêzinho lindinho!— ela falou fazendo aquela voz de novo e eu me pergunto se vale a pena aguentar ela, mesmo ela sendo filha do diretor de um dos bancos mais renomados do Brasil, namorando ela a apenas uns meses e eu ja não aguento mais isso.
NICOLAS LAMBERTT.

Eu adorava irritar meus irmãos, eu tenho o dom para isso, sei que eles não iriam me bater nunca, mesmo eu sendo uma peste com eles, Nolan era o que eu ainda não consegui tirar do sério, mas uma hora eu consigo.
Julie minha namorada segurou minha mão, cada um entrou em seu carro e quando íamos saindo nossa irmã mais nova veio correndo ate nós.
— Espera, eu vou também!— Natalia falou e nós nos olhamos e rimos.
— Não vai não!— Nasser falou.
— Vocês sabem que sou de maior né, sabem que eu entro na boate?— ela falou nos olhando nervosa.
— A única coisa que sabemos é que você é nossa irmã e não vai frenquentar esse tipo de lugar, entre e vai estudar, dei uma olhada nas suas notas da faculdade e estão horríveis, precisa se esforçar mais!— Nolab falou.
— Ok, "papai," quando minhas notas melhorar vocês me levam? — ela perguntou toda empolgada.
— Nós pensaremos!—falei entrando no carro, ela voltou para dentro toda feliz.
Claro que a resposta sempre seria um não, mas ela não precisava saber disso agora, seguimos até a boate e estava lotada, subimos até o camarote e Marcio o cunhado de Nathan ja estava la cercado de mulheres e seus amigos.
Eu não gostava desse cunhado do Nathan era um folgado, mas por meu irmão eu aguentaria esse babaca.
ANNA.

Desci com Sassa até a boate do Vitor, estávamos atrasadas, Sassa passou a tarde me ensinando algumas coreografias, Sassa dançava na boate também, não porque precisasse ou fazia programa, e sim porque ela adorava se tranvesti e ficava linda, dava até raiva, ficava mais mulher que eu, e ela adorava fazer suas performances e chamar a atenção para ela e conseguia muito brm fazer isso.
Eu estava uma pilha de nervos, me sinto uma prostitutas fazendo isso, mesmo sendo só dança e Vitor permitu que eu usasse apenas algumas roupas provocantes, ao invés de ficar apenas de lingerie, eu precisava do dinheiro urgentemente, ele me pagaria por mês e as gorjetas eram minhas, não sei se vou conseguir muita gorjeta, pois do jeito qie estou nervosa não vou conseguir dançar muito bem e ele me permitiu usar uma máscara, era proibido filmar as meninas mas sempre tinha um que burlava as regras e colocava na internet e isso poderia me prejudicar na faculdade, achei bem legal da parte dele.
Olhei a boate e era bem luxuosa, cheio de pessoas bem vestidas e muita droga rolando mas essa era a fonte de renda do Vitor então eu ja sabia que teria isso.
Fomos até os camarins e logo recebi olhares curiosos e avesso das mulheres ali presentes a maioria semi nuas já.
— Meninas essa é a Anna ela vai ser mais uma dançarina, tratem bem ela viu!— Sassa falou, elas reviraram os olhos e voltaram aos seus afazeres sem me dizer nada, o que achei ótimo.
Peguei minha maquiagem apesar de ter disponível aqui, não gosto de usar coletivamente, acho anti higiênico, prefiro trazer as minhas, ou usar só da Sassa pois sei que ela sempre esteriliza, pois usa muito em seus shows, até as roupas eu trouxe da Sassa também, ela tem cada roupa que deixava um sexshop com inveja.
Estava me maquiando com a Sassa quando uma mulher puxou minha maquiagem das minhas mãos, ela estava nervosa eu acho que estava até drogada pelos seus olhos estalados e as pupilas dilatadas.
— Só você vai usar, solta logo, aqui é de todo mundo!— ela falou e eu puxei de volta.
— Essa é minha eu trouxe!— eu falei firme e encarando ela. Não abaixo a cabeça pra ninguém, muito menos para essa drogada.
— Que metida, esta com nojo de dividir com a gente, você é tão p**a quanto nós querida, não vem de marra para cá não!
— Não quero ser mais que ninguém, mas as minhas coisas são dói mnhas e pronto!— falei séria.
— Enfia isso no r**o, putinha...
Ela berrou e as meninas mandaram ela calar a boca e sossegar, ela ainda me olhando furiosa se calou.
— Não liga não novata, a Paula gosta de encher a todos mas não aguenta um tapa, oi sou Giovana!— uma bela morenas comprimentou.
— Sou a Anna!
— Relaxa Anna, é só ir la mostrar os p****s e a b***a, deixar os babacas se gozarem todo, e pegar o dinheiro dos punheteiros!— Giovana falou e todas riram.
— Exatamente e se algum deles faltar com respeito de algo que não quer Vitor da um jeito rapidinho, aqui é a melhor boate para se trabalhar, o Vitor é gente boa demais!— uma loira falou. — Sou Tamires a propósito!
— Obrigada, é a minha primeira vez fazendo isso, estou nervosa!— eu falei sincera.
— Relaxa logo se acostuma, e não deixa esses punheteiros te tocarem no palco ou sempre farão isso e é um saco, programa só depois do show! — Giovanni falou.
— Eu não vou fazer programa, só dançar! — eu falei.
Começaram as apresentações e eu seria a última depois da Sassa e meu coração estava disparado, que situação eu estou, sem documentos, sem dinheiro e ainda virei dançarina de boate, isso não podia ficar pior.
Mas ficou na mesma hora em que botei meus pés no palco, e vi os quatro irmãos Lambertt, sentados no camarote, eles não olhavam para o palco e isso me deixou mais aliviada e quando a musica começou a tocar eu congelei e fiquei sem reação, até que olhei para Sassa e ela me incentivou e houve algumas vaias dos homens por eu ficar apenas parada, então os Lambertt voltaram sua atenção para o palco, eu ajeitei minha máscara e comecei a dançar.
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Espero que estejam curtindo a história!
Ajudem a autora deem um voto e comentem!
BOA LEITURA!!!