Andreza.
-Nunca tinha visto tanto ódio, rancor e ressentimento nos olhos da Kelly pensei que ela realmente iria me matar.
– Olha eu me arrependi de verdade, não tinha ideia que ela iria tão longe.
Kelly.
– Do que adianta o seu arrependimento agora? – Se não tivesse a procurando para começo de conversa, nada disso estaria acontecendo agora.
Andreza.
- Ela respondeu ainda me batendo e a Daniele ria daquilo, aquela mulher tem sérios problemas psicológicos. – Quando pensei que fosse desfalecer ouvi a Julia aos prantos pedir.
– Para por favor você vai matá-la desse jeito, para irmã por favor você não é assim.
Andreza.
- Kelly sussurrou em meu ouvido.
– Agradeça a minha irmã porquê se dependesse de mim eu iria te matar de tanta porrada. Ela saiu de cima de Andreza e foi até a morena de olhos verdes que soluçava.
Kelly.
– Ei calma vai ficar tudo bem, tá te amo.
Julia.
– Também te amo. Ela respondeu ainda soluçando. Andreza cospe sangue seu rosto estava todo machucado. Daniele batendo palmas.
– Que belo espetáculo acabei de presenciar bate bem Almeida dando um sorriso irônico.
Andreza.
– Você armou tudo.
– Me pois nessa roubada e planejou isso para que a Kelly descobrisse. A ruiva se aproxima da Professora.
– A por favor não banque a santinha aqui, pois não coloquei uma arma em sua cabeça te obrigando a me ajudar. Elas escutam o barulho de sirenes da polícia.
Kelly.
– Que merda Edu não era para ser agora, não enquanto a Ju ainda estivesse aqui. Daniele olha para a marrenta com muita raiva.
– Não acredito que chamou a Polícia. Ela caminha até a janela do galpão e vê três carros da polícia, o pai das meninas, a mãe da Julia que estava abraçada ao marido, Eduardo, Jhones, Diogo e Hellen, Heloisa e Cris.
Daniele ri.
- Hum a liga da justiça veio em peso disse rindo.
– Olha só Kelly a sua noivinha e a cunhadinha estão aí.
– Vou deixar que você decida em qual delas atiro primeiro? Ao ouvir aquilo Julia olha assustada para a cara da irmã. Do lado de fora eles procuram o lugar no qual a louca, possa estar mantendo as meninas. Não demora para que avistem o lugar.
Cris.
– Com certeza aquela maluca está ali com as meninas.
Heloisa.
– Se a minha noiva e minha melhor amiga estiverem ali dentro, nada nem ninguém me impedira de tira-las dali. Elas vão correndo mais os polícias as seguram.
– Tenham calma se entrarem ali de qualquer forma não colocam apenas as suas vidas, mais também as das suas companheiras em perigo.
– Para com isso Dani. Kelly responde assustado.
Daniele.
– Vou perguntar de novo.
– Atiro primeiro em sua noiva ou na sua cunhada? A marrenta se levanta tentando aproximasse da ex. Então Daniele rapidamente aponta na direção que Julia estava e atira. Dando tempo da estilista fecha os olhos e Kelly olhar rapidamente. O tiro acertou bem próximo da coxa dela.
Daniele.
– Eu errei de proposito se você der mais um passo em minha direção eu atira na cabeça dela.
Kelly.
– Não para vou ficar quieta, ela se senta ao lado da irmã e abraça bem apertado.
Daniele.
– Já vi que é incapaz de fazer essa escolha. Então a farei por você. Ela aponta arma para janela. Do lado de fora todos se abaixam os polícias tomam a frente da família os protegendo. O negociador se aproxima da janela.
– Daniele vamos conversar.
– O que você quer?
– Está cercada não tem escapatória entregue as meninas, e saia com as mãos para cima lhe garanto sua segurança. Ela ri.
Daniele.
– Não vou liberar ninguém. Voltando a atirar. Do lado de dentro Julia tampava os ouvidos estava bastante nervosa, com os barulhos do tiro.
Kelly tenta acalma-la.
– Ju confia em mim?
Julia.
– Sim. Ela responde ofegante.
Kelly.
– Respira fundo vai ficar tudo bem, não deixarei que ela te machuque novamente. A estilista se agarra na irmã que beija.
Negociador.
– Só quero conversar contigo ele aproxima, colocando sua arma no chão.
Daniele.
– Me escutem eu quero um carro, para sair daqui e que ninguém me siga, caso contrário mato as duas. Diogo.
– Essa desgraçada além de ameaças ainda faz exigências.
Hellen.
– Calma amor vai ficar tudo bem você vai ver, ela abraça o namorado. Heloisa segura na mão da Cris que tremia.
Cris.
– Se essa infeliz matar a minha morena, eu não sei o que fazer Helo.
Heloisa.
– Isso não vai acontecer você verá que as nossas garotas, saíram sãs e salvas.
Andreza.
– Kelly.
Kelly.
– Cala boca e não fale o meu nome estou com muito, ódio de você.
Andreza.
– Me escuta por favor realmente me arrependi, eu planejava hoje assim que saísse daqui lhe procurar e te contar tudo.
– Mais aquele demônio ruivo armou para mim não sabia que estava aqui.
Kelly.
– Não acredito no seu arrependimento.
Julia.
– Irmã ela errou mais durante o tempo que estou aqui, ela cuidou da minha queimadura, me deu remédio para febre. Kelly olha para Andreza.
– O que você tem a me dizer?
Andreza.
– Somos três se nos unirmos no momento certo poderemos pegar essa louca. Kelly e Julia assentem com a cabeça. Mais as três sabiam que tinham que esperar o momento, certo para isso.
Negociador.
– Certo pediremos o carro, mais se você se entregar te garantimos até um advogado.
– Não faça besteira libere as meninas. Ela dá mais um tiro.
Daniele.
– Vocês ainda não entenderam que manda na situação aqui sou eu. Daniele anda na direção de Kelly e Ju e puxa a estilista pelo braço.
Kelly.
– Não a machuque.
Daniele.
– CALA BOCA ALMEIDA. Daniele aparece na janela atrás de Julia apontado a arma para a cabeça da mesma.
Cris.
– AMOR, minha morena aquela louca vai matar a minha morena. Ela abraça Heloisa e começa a chorar no ombro da amiga.
Julia.
– EU TE AMO PRINCESA. Ao ver a filha tendo uma arma apontada para a cabeça Veronica chora.
– MI HIRA, a mulher acaba desmaiando nos braços do marido.
Marcelo.
– Calma meu amor.
Diogo.
– NÃO A MACHUQUE DANIELE.
Eduardo.
– SE ENTREGA GAROTA VOCÊ ESTÁ CERCADA.
Daniele.
– CALEM A BOCA TODOS OU JURO QUE ESTOURO A CABEÇA DELA.
Negociador.
– Calma. Daniele nós sabemos que você está no comando. Ela solta Julia que corre para os braços da irmã tremendo.
Kelly.
– Calma mana. O negociador da PM demorou a conseguir o carro, aquilo numa tentativa de fazer com que a ruiva desistisse e liberasse as meninas. Ela ficou irritada e decidiu que acabaria contudo mataria a todos.
Daniele.
– Vou começar por você olhos verdes ela arranca a bela dos braços da irmã com tudo. Julia chora muito.
Julia.
- Diz a Cris que a amo. O que aconteceu a seguir foi muito rápido Kelly e Andreza se olham e quando a ruiva puxa o gatilho. A professora e a marrenta pulam em cima dela que solta Julia. Elas brigam pela arma e Kelly consegui joga-la longe. Como a professora estava machucada, Daniele conseguiu a empurra em seguida chuta a marrenta. Correndo até aonde estava a arma que foi chutada por Julia. O que as garotas não sabiam e que a ruiva tinha um plano B rapidamente ela puxa um galão e joga no chão.
Kelly.
– Esse cheiro é GASOLINA. Elas olham mais a garota já tinha jogado o isqueiro e logo o fogo começa a subir. Assim que a polícia vê a fumaça. Eles protegem o nariz e procuram algo que possa servir para arrombar a porta.
Andreza.
– Louca vai matar a todas. Como está mais próxima da porta a marrenta poderia sair facilmente, mais a ruiva tinha agarrado Julia.
Daniele.
– Morremos juntas. Ela ria. Kelly corre na direção delas.
– Solte ela empurrando a louca.
– Vai Ju sai.
Julia.
– Não sem você.
Kelly.
- Confia em mim estarei logo atrás. Julia corre e vê Kelly a seguindo quando a estilista está abre a porta vê um objeto de madeira cair na em sua irmã, prendendo suas pernas. Ela nem pensa e volta para a ajudar.
Kelly.
– SAIA DAQUI JU.
Julia.
– NÃO VOU DEIXA-LA MORRER, com muito esforço ela tenta consegui empurrar o objeto e Kelly tira a perna. Mesmo cansada a estilista arrasta a irmã até saírem. Elas caem do lado de fora tossindo muito devido a fumaça inalada.
– Morena, marrenta. Cris e Heloisa falam respectivamente. Elas correm na direção das amadas.
Kelly.
– Tem duas pessoas lá dentro fala para o policial, que tenta entrar mais assim o fogo já tinha tomado boa parte do lugar, eles acionam os bombeiros, Cris. Segurando nas mãos da namorada.
– Amor te amo, te amo.
Julia.
– Também te amo muito fala tossindo. Ela sente aos poucos sua namorada soltar sua mão.
Cris.
– Amor, morena. Julia fecha os olhos devagar.
Kelly.
– Ju fala comigo por favor, chorando.
Cris.
– Não me deixa Juliaaaaaa.
Veronica Moraes.
- Se um dia alguém me perguntasse qual foi o momento mais feliz da minha vida responderia sem dúvida alguma o nascimento da minha filha, tê-la em meus braços sentindo seu cheiro, olhando seu rostinho e aquele lindo par de olhos verdes. Foi uma sensação inexplicável. Os bombeiros, assim como a ambulância chegaram ao mesmo tempo. Julia estava deitada no chão Cris abraçada ao seu corpo chorando sem parar. Kelly segurava a mão da irmã e chorava sendo consolado por Heloisa, que apesar de não estar chorando o seu rosto não desfaçava o medo de perder a amiga. Hellen e Diogo olhavam com cara de incrédulos tudo aquilo.
Eduardo.
– Não acredito que isso vai acabar assim. Jhones apenas passou a mão por sua cabeça, ele entendia a preocupação do namorado. Marcelo estava abraçado a esposa que estava paralisada perdida em seus pensamentos. Um paramédico pedi que todos se afastem da linda morena. Cris não queria sair de perto da namorada, mais Heloísa a puxou a abraçando tentando passar calma. Paramédico iniciou uma massagem cardíaca.
-1,2 ele contava e usava o peso do próprio corpo empurrando as mãos contra o tórax da garota.
– Vamos menina não desista ele dizia votando a fazer o mesmo processo. Todos olhavam atentamente, rezando, implorando para que a estilista reagisse. Depois da 3 repetição eles ouvem a garota torci.
Veronica.
- Não nada mais lindo para uma mãe do que o primeiro contato com o filho. Estava enganada o momento mais feliz da minha vida foi aquele, quando ouvi mi hija torci, quando a vi abrir os olhos novamente.
– Obrigada Dios mio por me devolve-la. Ela diz se soltando do marido e indo abraçar a filha que tinha, uma respiração pesada mais aos poucos foi normalizando com o abraço, e o carinho da mãe. Os bombeiros entram no galpão e saem com Andreza ela estava desacordada, e com várias queimaduras pelo corpo. Jhones.
– ANDREZA.
– O que ela estava fazendo aí?
Kelly.
– Ela ajudou a Daniele.
Heloisa.
– Desgraçada tomara que ela...
Kelly.
– PEQUENA, a marrenta gritou repreendendo.
– Cuidado para não falar algo com raiva que depois irá se arrepender. Ela apenas assentiu com a cabeça. Como as irmãs tinham inalado muita fumaça as duas estavam no oxigênio.
– Kelly. Julia estende a mão para a marrenta que a segura com força.
– Você está bem? Ela sorriu pensando no quanto a irmã era incrível. Pois quase morreu por usar suas últimas forças para salva-la. E ainda assim se preocupava em como ela estava. Aquilo sim era uma verdadeira prova de um amor sem medidas.
Kelly.
– Estou bem graças a você. Marcelo olhava para as filhas com os olhos marejados.
– Vocês nunca mais me deem um susto desses.
– Eu nunca senti tanto medo em toda minha vida então ele deixa que as lágrimas rolem, abraçando suas filhas.
– Eu amo muito as duas.
Julia.
– Também te amo pai.
Kelly o olha e diz.
– Eu te amo pai. O que faz com que ele chore mais ainda era a primeira vez, que a marrenta dizia que o amava. As garotas foram liberadas pelo paramédico apesar de Julia está fraca e desidratada não tinha necessidade, de ser encaminhada para o hospital, com o cuidado da família ela ficaria bem.
Kelly.
– E a Andreza como está?
Paramédico.
– Bem ela teve 70% do corpo queimado mais não corre risco de vida. Já era noite quando finalmente Daniele foi encontrada. Como o galpão era todo de madeira o fogo se alastrou rapidamente, ela tentou correr mais as chamas a alcançaram primeiro. A encontraram sem vida. Eles saem com uma maca e pano preto cobrindo o corpo da ruiva.
Julia.
– Não vou dizer que estou feliz, pois não se comemora a morte de ninguém.
– Mais também não lamento a notícia. Cris beija a namorada ela entendia muito a raiva na forma que a garota falava.
Heloisa.
– Marrenta está tão quieta.
Kelly.
– Amor apesar de tudo sinto a morte dela. Todos a olham com cara de surpresa.
Diogo.
– Não acredito nisso Kelly, aquela louca quase matou você e a nossa irmã e ainda diz sente a morte dela. A marrenta respira fundo.
Kelly.
– Sim sabe o porquê?
– Aquela garota foi o meu primeiro amor, foi com ela que tive a primeira vez, ela me ensinou a andar a cavalo. – Lamento a morte de uma jovem de 24 anos que um dia amei, uma garota de sorriso fácil, sonhadora, que cuidava da irmã mais noiva com amor.
– Essa louca que deixou uma pessoa em coma lá me São Paulo, que marcou a minha irmã com ferro, e quase nos matou queimada.
– Em nada se assemelha com a menina por quem um dia me apaixonei. Em outras circunstâncias Heloisa estaria se mordendo de ciúmes, mais ela entendia o que a marrenta dizia. Era lamentável uma pessoa tão nova e bonita desperdiça a vida da forma, que a ruiva fez.
Marcelo.
– Filha, olhando para a estilista.
– Se você quiser ficar lá em casa, sua cama a espera e sua mãe e eu amaríamos tê-la, até estar recuperada. Ela sorri.
Julia.
– Agradeço pelo convite pai, mais nunca mais me recuperarei totalmente de tudo que passei nesse lugar, não foi o meu corpo que ela marcou. Suspirando.
– As marcas que ficaram na minha alma são piores, ela me torturou fisicamente e psicologicamente e isto nunca irei esquecer.
– Mais tudo que eu quero é voltar para minha vida, com a minha princesa.
– Eu vou ficar bem onde a Cris estiver diz colocando a sua mão sobre a da namorada.
Veronica.
– Tem certeza mi hija?
Julia.
– Absoluta madre.
Verónica.
– Está bem hija ela dá um beijo no topo da cabeça dela. E vai embora acompanhado pelo marido.
Jhones.
– É muito bom ver que vocês estão bem meninas, estávamos todos muito preocupados.
– Edu eu vou para casa imagino que vai para mansão com elas.
Eduardo.
– Sim amor obrigado por ter me acompanhado eles se despedem. Ao chegarem na mansão.
Hellen.
– Que tal uma noite das garotas?
Julia.
– Desculpa ser uma estraga prazeres, mais tudo que quero é tomar um banho e descansar.
Diogo.
– Imagino que precise descansar com certeza, aquilo foi um inferno.
Julia.
– Irmão você não imagina o quanto.
– Será que a Andreza ficará bem?
Heloisa.
– Pouco me importa isso se não fosse por ela, nada daquilo teria acontecido.
Kelly.
– Pequena concordo mais ela se arrependeu e até me ajudou a evitar, que a Daniele atirasse na Julia. Eduardo.
– Meu Deus como foi isso não que goste de fofoca mais quero saber. Kelly ri e conta como foi. Julia estava debaixo do chuveiro e Cris chega por trás a abraçando.
Julia.
– Que susto amor.
Cris.
– Desculpa morena não aguentava mais, de tanta saudade de você. Ela passa mão pelo corpo da namorada, que empurra quando ela passa na cicatriz.
Julia.
– Não precisa sentir isso.
Cris.
– Me deixa ver?
Julia.
– Não é muito feio.
Cris.
– Quero ver ela vira Julia de frente.
– Aquela louca fez isso não credito.
– Eu amo cada parte do seu corpo morena, sua boca a beijando, seu pescoço, seus s***s os apertando de leve fazendo com que ele dê um gemido.
– Essa cicatriz aqui não é nada.
– Você ainda é a mais bela obra de arte que Deus fez.
– Eu te amo e nunca mais vou deixar que ninguém nos afaste.
Julia.
– Também te amo e de tudo que poderia perder tive mais medo, de nunca mais te ver. Cris puxa beijando a namorada elas acabam aquele banho em meio a carinhos. Kelly estava no quarto com Heloisa que estava em silencio.
Kelly.
– Amor.
– O que foi?
– Porque está assim comigo?
Heloisa.
– Como?
Kelly.
– Helo desde que nos vimos você m*l trocou duas palavras comigo.
Heloisa.
– O que queria?
Kelly.
– Que me abraçasse, beija-se.
Heloisa.
– Assim? Ela se senta no colo da marrenta de frente para ela. E toma seus lábios em um beijo avassalador cheio de desejo.
– Era isso que queria?
– Sim Kelly responde recuperando o folego. Heloisa sai do seu colo e fica de frente para a noiva.
Kelly.
– O que foi estava tão bom.
Heloisa.
– Você não entendeu a gravidade neh.
– Kelly você foi se encontrar com aquela louca sem me dizer nada.
Kelly.
– Amor eu tinha que fazer alguma coisa era da vida da Julia que estamos falando.
Heloisa.
– Você é a supermulher por acaso?
– Vou me casar com você tem que parar com essa mania de não dividir os problemas comigo.
Kelly.
– Amor calma ela segura a mão de Helo que se solta.
Heloisa.
– Se tivesse falado eu e os nossos amigos daríamos um jeito, juntos.
Kelly.
– Está bem me desculpa amor? Ela diz acariciando o rosto da noiva.
Heloisa.
– Promete para com isso de querer resolver tudo sozinha?
– Você tem a mim quero dividir tudo com você, até os problemas.
– Eu te amo caramba.
Kelly.
– Calma amor.
– Eu também te amo. Elas se beijam. Heloísa a puxa até a sala onde Julia, Cris, Eduardo, Diogo e Hellen estavam.
Eduardo.
– Hum estavam se comento no quarto.
– CALA BOCA EDU falam juntas.
Julia.
– Helo você m*l falou comigo. Ela encara a amiga.
Heloisa.
– Sua i****a. A estilista a olha sem entender.
Julia.
– Como assim?
Heloisa.
– i****a.
– Eu tive tanto medo de te perder, que droga Julia chega tá, a sua cota de ir pro hospital, ser sequestrada, se bater como malucos já acabou. Pela primeira vez depois do que ouve Heloisa se permitiu chorar e chorou muito, abraçando sua melhor amiga.
Heloisa.
– Eu te amo sua i****a.
Julia.
– Também te amo Helo mais para de me chamar de i****a ela ri. Heloisa faz Kelly e Julia sentarem lado a lado.
Heloisa.
– Escutem as duas chega de nos esconder as coisas.
– Primeiro Ju nunca deveria ter ido se encontrar com aquela garota, num local tão afastado sem dizer onde ia.
Julia.
– Mais eu não podia imaginar...
Heloisa.
– Você vai só ouvir.
– Kelly nada de bancar a supermulher você se pôs em risco, tem ideia que as duas poderiam estar mortas.
Kelly.
– Amor eu...
Heloisa.
– Você também só ira ouvir. Ela engoli a seco se encostando na irmã.
– Percebem toda vez que guardamos segredos um dos outros, sempre dá uma merda no final.
– Por isso as duas prometam chega de segredos. Elas ficam caladas.
– Prometam.
Julia.
– Mais disse que era para ouvirmos.
Heloisa revira os olhos.
– Mais agora pode falar. Julia encara amiga com medo.
– Eu ... prometo. Diz gaguejando.
Heloisa.
– Agora você dona Kelly.
Kelly.
– Eu também prometo. Todos riem da cara das meninas, sendo intimidadas pela Helo.