Ponto de vista do John:
O constante tic-tac do relógio, as batidas do meu coração e os passos arrastados eram os únicos ruídos que ecoavam pelo quarto. Eu caminhava na frente do banheiro, passando a mão ansiosamente pelos meus cabelos. A porta abriu de repente e parei de caminhar. Ria saiu do banheiro lentamente. Ela estendeu a mão, que segurava um teste de gravidez, em minha direção. Peguei-o com as mãos trêmulas.
Ela irrompeu em lágrimas, me assustando de meu devaneio. Eu não precisava olhar para o teste para saber que era negativo. Rapidamente a abracei.
"O médico disse com certeza que os tratamentos funcionariam desta vez. Por que não funcionou?" ela chorou, seu corpo tremendo de soluços.
"Está tudo bem, podemos tentar outro médico na próxima vez", a consolei.
"Já fomos a sete méd
