Os primeiros raios de sol atravessaram a janela envidraçada e alcançaram o rosto de Jonny. Ele abriu os olhos lentamente e viu que Ana dormia ao seu lado, com cabeça sobre o seu braço esquerdo, as costas tocando o peito dele, nus sob os lençóis. Ele sorriu, satisfeito e aliviado, m*l podia acreditar que a noite anterior não fora apenas um sonho. Como se testasse a realidade, Jonny pousou a mão sobre os cabelos de Ana, deslizando os dedos pelos fios. Seu braço estava dormente, mas ele não se atreveu a removê-la daquela posição. Beijou a nuca da esposa, sentindo o perfume dos longos cabelos negros. A luz do visor do seu celular acendeu, indicando ligação recebida. Jonny ignorou. Ele estava ali, com a mulher que amava, o resto podia esperar. O telefone fixo tocou na sala. Jonny franziu a