O lado r**m das coisas.

2169 Words
Montevidéu, Uruguai. Ana narrando. Chegamos em casa depois de todo estresse com a paulina, e Alejandro, e eu só queria dar uma relaxada. Olhei pra rede na varanda, e disse em voz alta. Ana: porque não né... Amor, trás um beckzinho pra gente. — eu disse sorrindo pro Michel. Michel: beleza, vou bolar pra nós. — ele entrou e foi pro quarto bolar o beck. Já estava de madrugada, e levemente frio, fui até o quarto, e peguei um lençol da cama, Michel estava sentado na mesa, de costas pra cama super concentrado, eu sorri olhando ele e voltei pra varanda. Me deitei na rede e me cobri, enquanto esperava ele voltar. Ele saiu de casa, e veio na minha direção, ele se deitou ao meu lado, e logo se cobriu também. Fiquei olhando pro Beck na mão dele, ele colocou na boca, e logo acendeu. Ele deu um puxo, e segurou por um tempo, em seguida ele soltou, respirando fundo, e puxando novamente, em seguida ele me passou. Segurei o beck e coloquei na boca, enquanto puxava eu prestava atenção na ponta acendendo, e ficando um vermelho mais forte, fechei meus olhos e segurei o máximo que consegui, em seguida soltei tudo. Comecei a tossir, e quando parei, puxei novamente. Me aconcheguei nos braços do Michel, fiquei olhando pro céu. O céu estava limpo, estrelado, tudo a favor pra eu relaxar e esquecer o que aconteceu essa noite. Coloquei as mãos no rosto do Michel, e o puxei para um beijo, obviamente ele retribuiu, e nós ficamos naquele beijo delicioso por um tempinho. Ele pegou o beck da minha mão, e puxou novamente, ele se aproximou de mim pra me beijar, mas antes soltou toda a fumaça na minha boca, e pendeu com um beijo. Eu já estava toda molhada só no beijo, coloquei a mão no p*u dele por cima do short, e já estava latejando. Eu mordi meus lábios só de pensar naquele p*u maravilhoso todinho na minha boca, ele olhou pra mim com cara de safado, e abaixou o short. Segurei firme e masturbei de leve, não demorou muito e eu já estava com ele na boca. Passei a língua na cabecinha só pra atiçar, e olhei pra ele, a cara dele não negava, estava morrendo de t***o, e eu também estava! Fui deslizando a boca devagar engolindo até onde dava, Michel juntou meu cabelo e segurou, me auxiliando na mamada. Michel: engole tudo! — ele disse autoritário, o que me deixa mais louca de t***o, amo quando ele fala grosso e começa a mandar em mim. Eu segurei a base do seu p*u, e coloquei tudo na boca aos poucos, até não sobrar nada. Eu estava sentindo o p*u dele descendo minha garganta, foi quando eu me engasguei e me afastei. Comecei a tossir e quando parei Michel segurou meu queixo, e me olhou fixamente. Michel: tá chorando? — ele deu um sorrisinho de canto meio sarcastico. Ana: uhum, engasguei com seu p*u enorme. —disse com a voz lenta. Michel: engasgou gostoso! — ele me puxou e me beijou. Eu desci minha mão durante o beijo e segurei seu p*u, que estava todo babado, minha mão deslizava com facilidade, e eu só pensava naquele p*u entrando e saindo de mim. Eu já estava louca de t***o, então parei o beijo e continuei o boquete. Eu chupava bem rápido, enquanto minha mão o masturbava ao mesmo tempo Ana: melhor boquete da minha vida! — eu sussurrei no ouvido dele. Michel: o melhor da minha também! p***a, deitado na rede, fumando um beck, olhando as estrelas, com a minha mina do lado, e recebendo um boquete desse, p**a que pariu! Tu mama gostoso pra c*****o! — ele deu um sorriso de lado e eu fiquei toda tímida com o elogio. — vamos pro quarto, vou te fuder todinha! Eu revirei os olhos só de imaginar, e em seguida nós fomos pro quarto. Michel me jogou na cama, e veio sedento por cima de mim, começou beijando minha perna, subiu até minha coxa dando leves mordidas, e enfim chegou na minha b****a, dando leves beijos, e me provocando, mas sem me chupar. Ana: chupa logo! — eu disse impaciente. Michel: o que você quer? Não ouvi! — ele me olhava sorrindo, enquanto passava a língua na minha coxa Ana: chupa minha b****a logo!!! — eu disse grosseiramente, e coloquei a mão na cabeça dele, e empurrei na direção. Ele começou a passar a língua devagar, enquanto me olhava, eu abria cada vez mais as penas e deixava ele comandar tudo. Ele chupou incansavelmente, nem parecia que a gente tinha acabado de chegar de uma troca de casal, que tínhamos transado horrores a poucas horas atrás. Quando se trata do meu prazer, Michel sempre se esforça, e sempre me faz gozar, independente de quão cheio tenha sido seu dia. Comecei a sentir as minhas penas tremerem, e meus gemidos viraram urros de prazer. Ele acelerou os movimentos e o prazer se intensificou ainda mais, meus gemidos cada vez mais forte, e sem eu perceber já estava gozando. Michel foi diminuindo o ritmo aos poucos, enquanto eu estava totalmente ofegante e desorientada. Michel: muito bom me lambuzar todo te chupando, tú é a melhor! — eu assenti ainda sem forças pra falar. — a cama tá toda molhada, você teve uma ejaculação perfeita. Ana: mérito seu. — eu disse ofegante, e ele se aproximou me dando um selinho. Michel deitou do meu lado, e eu o abracei. No abraço senti seu p*u duro, ainda animado, e pronto pro sexo, mas eu não estava tão disposta assim. Ana: amor, posso fazer algo diferente? Michel: faz o que tu quiser! — ele disse e sorriu. Peguei um lubrificante, passei na mão, e em seguida passei por todo p*u dele, deixando todo lambuzado. Fui batendo uma punheta de leve, enquanto massageava toda extensão do seu p*u, e descia levemente a mão pro seu saco, massageando com a ponta dos dedos. Peguei mais lubrificante e envolvi todo o saco massageando bem devagar. Minha mão foi descendo aos poucos, até que Michel segurou minha mão e eu imediatamente disse: Ana: você vai gostar, relaxa! Se não curtir me fala que eu paro. — ele assentiu e relaxou na cama. Continuei descendo devagar, meus dedos estavam um pouco a baixo do seu saco, continuei massageando, e apertando de leve, ele fez um barulhinho com a boca e se contraiu. Fui descendo e subindo com os dedos devagar, até chegar em seu cu. Eu me aproximei e o beijei enquanto passava meus dedos em volta, ele abria as pernas aos poucos, parecia está confortável com o estímulo. Parei o beijo e com a outra mão comecei a o masturba-lo. Eu fazia questão de o olhar, ver ele cheio de prazer me deixa louca! Fui pressionando devagar até conseguir penetrar um dedo no Michel, que em nenhum momento reclamou, só gemeu! Eu movimentava meu dedo devagar enquanto seguia a m*********o, e no meio dos gemidos Michel diz: Michel: isso, continua!! p**a que pariu, que t***o do c*****o! — eu abri a boca de leve ouvindo ele falar, automaticamente me enchi de t***o no mesmo instante. Eu desci até seu p*u e comecei a chupar com muito desejo, ver aquele homem, entregue a mim, me deixa cheia de t***o, me faz esquecer até os problemas, e focar só nele. Michel gemia tão gostoso que a cada gemido eu sentia meu corpo pulsar, e eu que não estava disposta a t*****r logo subi em cima dele e comecei a cavalgar, o que um pico de prazer não faz né. Ele me olhava fixamente, com uma cara de prazer que eu nunca tinha visto antes, m*l sabe ele que essa carinha acaba cm a minha estrutura. Fazer ele sentir prazer, ver ele gemer, ouvir ele dizer “ isso, assim, não para” me deixa tão louca de t***o, que eu poderia fuder a noite inteirinha! Eu apoiei minhas mãos na cama pra poder me aproximar da boca de Michel, dei um beijo e ele segurou meu lábio inferior numa mordida bruta, seguido de um rosnado, eu comecei a sentar mais forte, e puxei minha boca com tudo a tirando da mordida do Michel, que ainda me segurava. Até falaria que doeu um pouco, mas na hora do sexo todo tipo de dor pra mim vira prazer. Eu ergi meu corpo e comecei a sentar reta, Michel segurou minha cintura fazendo força pra baixo, enquanto se movimentava socando seu p*u o mais fundo possível dentro de mim. Eu não me contive e comecei a me masturbar enquanto sentava. Meus dedos percorriam minha b****a que estava toda molhada, o prazer foi aumentando, até que prendi o fôlego e continuei. Michel quando viu que prendi o ar automaticamente colocou a mão no meu pescoço e apertou com força, enquanto a outra mão seguia na minha cintura me forçando pra baixo. Eu já estava sem ar, quase sufocando, mas estava sentindo que ia gozar, então continuei por alguns segundos. Comecei a me tremer todinha, e na hora Michel soltou meu pescoço. Eu gemia tão alto que se tivéssemos vizinhos por perto com certeza teríamos reclamação no dia seguinte. Puxei o ar forte e continuei me masturbando até que senti que estava gozando. Michel me olhava de boa aberta e dizia em alto e bom som: Michel: isso continua, não para! — ele disse autoritário enquanto eu continuava me masturbando. Ouvir ele mandar em mim me deixou com mais t***o ainda, então obviamente continuei e não demorou pra eu gozar novamente. Eu estava exausta, e depois de gozar, eu simplesmente cai ao lado do Michel na cama. Michel: tú é espetacular! — ele disse me olhando com um sorrisinho lindo no rosto. Ana: nós somos... — eu disse ainda ofegante e respirando devagar. Michel ficou de joelhos na cama e me puxou pro meio, em seguida veio por cima de mim, me penetrando. Abri as pernas e deixei ele comandar, fiquei só sentindo seus movimentos lentos em cima de mim e não demorou muito ele já estava metendo forte. Sua cara não negava o prazer que sentia, o que me deixava louca mesmo exausta. Eu entrelacei minhas pernas em sua cintura fazendo com que ele ficasse colado em mim, sem conseguir sair. Ele continuou metendo e logo disse: Michel: me solta — disse com a voz ofegante quase sem fôlego, mas ainda metendo. Eu o ignorei e comecei a gemer, pois estava muito bom. Eu conseguia sentir nossos corpos pingando de suor, todo molhado, e cheios de prazer. Michel: eu vou gozar, solta! — ele disse me olhando sério, e eu continuei o prendendo. Michel começou a urrar de prazer, e enfim pude sentir seu leitinho quente todo dentro de mim. Seu corpo desabou sobre o meu em seguida, eu abri as penas, e ele permaneceu dentro por alguns instantes. Ao sair de cima ele me olhou negando com a cabeça, e em seguida me disse: Michel: tú não tem um pingo de juízo! Ana: e tu tem? Michel: eu tento né, mas as vezes tu mete um loco desse. Ana: cala a boca, você amou! Michel: não vou negar que foi gostoso pra c*****o, mas tu tá sem tomar remédio, não usamos camisinha... pensa um pouco, tú quer um filho agora? Ana: eu não vou engravidar assim amor, relaxa, tomei remédio por muitos anos, só parei porque não achei um remédio parecido aqui, mas vou providenciar isso logo, pra acabar cm a sua neurose. — disse e me levantei da cama Michel: não to batendo neurose, ter um filho com você seria magnifico, mas não agora no meio dessa confusão toda de fuga, já pensou nossa cria metida nisso, sendo procurada pelos nossos inimigos? — ele se levantou e foi pro banheiro atrás de mim. Ana: que inimigos? Já tem meses que estamos em paz. — Entrei no box e abri o chuveiro. Michel: tu sabe que eu posso ser chamado de novo, nada é eterno Ana, tu sabe disso. — Ele entrou no box comigo e começamos um banho enquanto conversávamos Ana: não vai ser, ninguém vai nos achar, vamos rodar esse mundo todo, achar um lugar calmo e seguro pra gente viver, não quero nada além disso, essa vida de crime não é pra você, não é pra mim! Michel: eu sei amor, a minha ideia também é desaparecer pra não ter chance de ser chamado de volta, a meta é essa. Ana: então pronto, vai ser isso! Não vamos nos preocupar agora, temos muito tempo pra resolver nossas vidas e vivermos em paz. Michel: vamos resolver isso logo! Vamos ver os documentos amanhã, e já sair daqui. — ele me abraçou, e beijou minha testa, eu respirei fundo e o abracei também. Parece que ele só ver o lado r**m das coisas, o lado perigoso, vai dar tudo certo, a gente vai ir pra uma cidadezinha bem distante e recomeçar a nossa vida, sem chance de alguém achar a gente.
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