Capítulo 3

524 Words
Comecei a receber mensagens de um número diferente me perguntando quem era eu não respondia e, participo de vários grupos de mulheres, achei que fosse alguém dos grupos. Do nada um monte de homem começou a me mandas msg achei estranho mas nem dei muita bola, fiz umas pesquisas para saber como seria os riscos de interromper a gravidez e fiquei com medo, mas ainda era a minha melhor saída, como o Rodrigo não me ligou eu mandei uma mensagem do número novo no w******p dele no horário que ele estaria no trabalho, ele vizualizou mais não respondeu, no mesmo dia a noite me ligaram desconhecido atendi achando que era ele e ninguém falou nada, ligou umas três vezes , no dia seguinte ligou de novo dei bobeira porque estava esperando uma ligação importante perguntaram se era meu nome falei que sim, perguntei quem estava falando e desligaram, era uma mulher. A noite depois do trabalho fui na casa do meu noivo, quando cheguei ele me chamou para sair, fomos de carro ele foi longe num lugar parado e começou a perguntar se eu estava ficando com alguém, se estava traindo ele, se eu o amava de verdade, comecei a chorar porque não estava entendendo nada, a gente estava bem eu estava dando o meu melhor para ele, me esforçando pelo nosso relacionamento, ele falou que eu era uma vagabunda que ele ja sabia tudo sobre o meu amante, dei uma de desentendida perguntei do que ele estava falando porque eu não tinha feito nada e nem sabia de nada, ele pegou o celular dele e jogo em mim gritando me ofendeu muito fiquei com medo achei que ele ia me bater comecei ver o que ele estava falando no celular, mandaram no face do meu noivo um monte de print de conversas minha com o Rodrigo, conversas picadas de antes, quando a gente ficou, print das ligações e falaram: - Você sabe o que sua noivinha vagabunda faz quando não esta com você ?? Porra meu!!! Até eu no lugar do meu noivo iria ter uma péssima reação, comecei a pedir perdão e chorar ele saiu do carro chorando me xingando, a vontade dele certamente era me bater porque deu um soco no carro e machucou a mão. Sai para tentar acalmá-lo e ver como ficou a mão, mas levei um empurrão e cai sentada, levantei pra ir embora a pé era longe mais fui andando ele veio atrás começou gritar para eu entrar no carro porque ali era perigoso, nunca tive medo dele, ele sempre foi muito calmo eu até abusava da calmaria dele sem medo nenhum, porém diante da situação eu senti medo, além de estar magoada por não ter tido a oportunidade de me explicar, por isso não queria ir com ele, mas acabei entrando no carro, ele não me ouvia só repetia as mesmas coisas, que ele não merecia isso, que eu era uma vagabunda, p*****a, que estava fazendo ele de otario, eu estava tentando explicar que fiquei com o cara no tempo do nosso término que nunca trai ele mas ele não escutava nada estava cego de raiva.
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