CAPÍTULO 1

881 Words
DENNER THOMPSON Um dia fodido de merda, foi isso que eu tive hoje, afinal foram reuniões e mais reuniões que me deixaram no limite. Agora, tudo o que preciso fazer é ir relaxar no clube, mas não é qualquer clube. É um clube de prazer para homens com gostos peculiares como os meus. Alguns anos atrás, me meti em algo desconhecido, algo que antes, na minha cabeça, era coisa de livros e filmes românticos, mas certamente estava enganado e me encantei por esse mundo, porque era exatamente tudo o que eu precisava. Não sou adepto a todos os níveis do b**m, a única parte dessa prática que me fascina é o de dominador, a obediência de uma mulher que se denomina minha submissa. Acho que tive a quem puxar, pois, meu pai também é um amante dessa prática e encontrou em minha mãe a submissa perfeita, o fazendo abrir mão de todas as outras. Bruna Thompson é um furacão que manda em tudo e em todos. Eu nunca me preocupei com sentimentos amorosos, já que meus envolvimentos são contratuais, onde não existe apego, o que existe é confiança, entrega e prazer. Quando o tempo previsto acaba, cada um segue seu caminho. Sei que meus contratos são renováveis, mas tanto eu quanto minhas submissas, sabemos que temos um prazo de validade. A única que passou do prazo foi a Marina, mas até o dela está na hora de acabar. Acho que demoramos tempo demais juntos. Meus contratos são limpos e diretos, com cláusulas esclarecedoras onde falam que a submissa fará tudo o que eu quiser, sem reclamar ou questionar. Por isso, é necessário que conheçam as regras. Uma delas, inclusive, menciona o fato que o submisso pode rescindir o contrato quando o seu senhor não estiver o satisfazendo, como também menciona que o senhor poderá fazer o mesmo, caso o submisso não esteja cumprindo com o que foi acordado. Não me considero exatamente um Dom, mas adoro jogar e é isso que me fascina. O sadismo não me dá prazer, mas respeito quem o pratica. Claro que aprecio umas palmadas, puxões de cabelo e até mordidas. Não gosto de ferir gravemente a submissa, ou de castigos severos, o que gosto mesmo, nesse universo, é o fetiche de ter alguém ao meu dispor, mandar e ser obedecido, uma mulher de joelhos e cabeça baixa diante de mim. Eu gosto de ter o controle de tudo na minha vida, por isso os contratos, afinal não posso correr riscos desnecessários e nem de perder tempo atrás de conquistas de uma noite. Como herdeiro de uma verdadeira potência mundial no ramo do petróleo todo cuidado é pouco. Não sou um louco psicopata que se acha superior a ninguém. Eu não sou assim. Mas para dominar tem que ter a dominação no sangue, tem que gostar e sentir que é algo da sua personalidade, que é seu. É obvio que a mulher que entra nesse mundo tem que gostar de se submeter, sentir prazer em qualquer tipo de submissão, mas, por outro lado, é preciso saber separar o ser humano do personagem. “Estou esperando, meu senhor, assim como ordenou.” A tela do meu celular brilha com uma mensagem de Marina. Ela já está no clube, me esperando, pronta para realizar todos os meus desejos. “Chego em breve.” É o que me limito a responder. Não dou satisfação da minha vida a mulher nenhuma, exceto a que me deu a vida. Saio da Oil Company e vou direto para o clube. Não demoro muito para chegar e assim que passo pelas portas, vou direto para o quarto privado que tenho no local. Aqui posso muitas coisas, já que o dinheiro meio que comanda esse lugar e dinheiro é o que não me falta. Quando abro a porta do quarto, logo vejo Marina deitada na cama, completamente nua, do jeito que eu gosto, usando um plugue. Mas hoje não estou com muita paciência e vou direto ao ponto. — Ajoelhe-se e me chupe. Ela sorri e passa a língua pelos lábios, fazendo exatamente como ordenei. — Com muito prazer, meu senhor. — Calada, só fale quando eu mandar. Ela acena com a cabeça, abre o cinto da minha calça e a desce junto com a cueca, passando logo em seguida a língua pela cabeça do meu p*u. — Sem enrolação, Marina. — Seguro a mulher pelo cabelo quando começa a me chupar gostoso, tanto que não tem como não gemer. Ela sabe muito bem como eu gosto que ela faça, eu mesmo a ensinei. — Isso... Fode o meu p*u com a sua boca gostosa. — Aumento o ritmo das estocadas na sua boca até ver lágrimas escorrerem por seus olhos. Lágrimas de prazer... É disso que ela gosta, tanto que quando esporro a minha p***a na sua boca, a safada engole tudo, saboreando. — Delicioso como sempre, meu senhor. — Deite-se na cama e abra as pernas. Vou retribuir o orgasmo que me deu. — Eu também gosto de dar prazer para as mulheres que vão para cama comigo, desde que sejam obedientes. — O meu senhor é muito generoso. — Eu já falei para não abrir a boca. Aqui começa a nossa noite, onde fodo a mulher em uma sessão maravilhosa de dominação.
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