Amor e Ódio | [MORRO]

21" Entre sonhos e incertezas "

Pesadelo

Ser pai é meu maior sonho, algo que desejo profundamente. Mas às vezes, olho para minha vida e vejo o quão perigosa ela pode ser. As situações arriscadas e imprevisíveis me assustam. Tenho medo de que algo aconteça e eu não possa estar lá para minha família.

É um conflito constante entre o desejo de formar uma família e o receio dos perigos que enfrento diariamente. A ideia de segurar meu filho nos braços me enche de alegria, mas também de preocupação. Quero ser um bom pai, mas as incertezas da vida me deixam inseguro sobre se serei capaz de oferecer a segurança que minha família merece.

É um desejo profundo, mas cercado de dúvidas e medos. Ainda assim, o amor que sinto por esse sonho me dá força para seguir em frente, na esperança de um dia realizar meu maior desejo: ser pai.

Quando vi a Sophia nos braços da Priscilla, algo dentro de mim mudou. Foi um sentimento estranho, mas bom. Aquela garotinha é tão adorável, é difícil não se encantar por ela.

Não vou mentir, gostei muito de ficar com a Priscilla. Ela sabe muito bem o que faz, apesar de às vezes ser irritante, de me tirar do sério, gosto da companhia dela.

Estou aqui na boca com o Th, o C2 foi resolver uma parada pra mim.

Th_ O que você está pensando aí? Tá viajando_ ele disse, me olhando.

Pesadelo_ Não é da sua conta, por acaso você não tem nada pra fazer não? Não te p**o pra ficar átoa.

Th_ Sou o sub daqui, posso ficar àtoa igual você está agora _ ele debochou.

Pesadelo_ Que àtoa o quê, estou esperando o cara que contratei pra investigar uns morros rivais me ligar, meu morro tá muito quieto, tô vendo que vem merda por aí, logo.

Th_ Estava até para te falar sobre isso, tá estranho mesmo. Aqui é tranquilo, mas nem tanto, nem os vermes tão tentando subir_ ele disse, e eu concordei.

Pesadelo_ Tô querendo ir lá na casa da Mandada, quero ver a pequena_ falei, e o Th me olhou com um sorrisinho no rosto.

Th_ Tá gamadão na Priscilla, que eu sei. Tá aí arrumando desculpa pra ir ver a Sophia_ ele riu.

Pesadelo_ Viaja não, Th. Quero ir ver a menina mesmo, pô.

Não diria que tô gamado na Priscilla, entende? Gosto de t*****r com ela, acho que é só isso mesmo. E nós dois nunca dariamos certo, somos muito diferentes um do outro, e se a gente ficasse junto, um ia acabar matando o outro, com certeza.

Fui com o Th pra casa da Priscilla, chegando lá, bati no portão, e depois de algum tempo nada de ninguém atender.

Th_ Tô achando que ela não tá aí, por que você não mandou mensagem perguntando, cuzão? Tá um calor desgraçado e a gente veio aqui à toa_ ele falou, e na mesma hora ela apareceu, com a Sophia no colo.

Priscilla_ Desculpa a demora, tava colocando uma roupinha na Soso. Entra aí_ ela disse, dando espaço pra gente passar.

Pesadelo_ E aí, como você está? Tá difícil cuidar da pequena? _falei, sentando no sofá.

Priscilla_ Tô ótima, não é difícil cuidar dela, ela é tranquila até, só come e dorme praticamente. Quer pegar ela? _ela perguntou, me olhando, e eu concordei.

Não sabia nem como pegar direito, mas quando segurei a Sophia, senti uma sensação boa, como se ela fosse minha filha, meu corpo gelou, me arrepiei por inteiro, ela é a coisinha mais linda que já vi, as bochechas grandes que dá vontade de apertar, o cabelo pretinho, com alguns cachinhos.

Ela me olhava com atenção, olhava cada detalhe do meu rosto até parar na minha corrente, ela deu um gritinho animado e deu um sorriso banguela enquanto puxava minha corrente para brincar.

Th_ lh, lá vem, tá com os olhos cheios d'água. Chora não, chefe, logo você arruma sua cria, pô_ ele falou, e eu mostrei o dedo pra ele.

Priscilla_ E o Pesadelo já pensou em ter filho, por acaso?_ ela perguntou, colocando a mão na cintura.

Pesadelo_ Claro que sim, pô. Meu sonho é montar minha família, saca? Quero um herdeiro pra comandar essas paradas todas que conquistei.

Th_ Aí, vira pai da Sophia, simples assim. Aí você e a Priscilla casam e são felizes pra sempre_ ele riu.

Priscilla_ Que bobão você é, Th. Nunca que isso vai acontecer _ela falou, dando um tapa na cabeça dele.

Pesadelo_ Qual é, Priscilla? Acha que eu seria um pai r**m pra Sophia?

Priscilla_ Não falei nada disso, só disse que nós dois juntos nunca dariamos certo, você me odeia e eu te odeio, nunca ia dar certo.

Pesadelo_ Me odeia tanto que ontem estava gemendo no meu ouvido_ falei, e ela me deu um tapão na minha cabeça._ Ai c*****o!

Th_ Que pouca vergonha, você falando essa safadeza na frente da criança, mano_ ele falou, olhando pra Sophia, que tava rindo e brincando com as minhas correntes de ouro.

Pesadelo_ Ela nem escutou, e eu vou descontar esse tapa, sua p*****a _ falei, e ela mostrou a língua.

Fiquei com a Soso no colo até ela dormir. O Th falou que tinha umas coisas pra resolver e meteu o pé, sabia que era mentira, ele só queria me deixar sozinho com a Priscilla, cara esperto.

Pesadelo_ E aí, que horas seus pais chegam?_ falei, me aproximando dela.

Priscilla_ Mais tarde, por quê? _ela fingiu de boba.

Pesadelo_ Queria brincar de mamãe e papai com você_ falei, e ela riu né fazendo rir junto.

Priscilla_ i****a _ ela falou rindo. _A Sophia tá no meu quarto, nem dá para brincar.

Pesadelo_ Lugar é o que não falta, pô. Tem o sofá, a mesa da cozinha, o quarto dos seus pais, até o quarto do pilantra do Kaua.

Priscilla_ Vou te fazer uma pergunta e você me responde sincerão, tá? _ ela falou, e eu concordei. _Você só vem me ver porque quer sexo, né?

Pesadelo_ É, pô! Por quê?

Falar isso foi mais difícil do que eu pensava, não sei se quero apenas isso.

Priscilla_ Não é nada, só para saber mesmo, porque eu também só quero sexo_ ela falou com um sorriso de lado.

Ouvir isso dela foi estranho, mas é melhor assim, sem sentimento.

Priscilla

Sentei no colo do Pesadelo e o beijei, ele tirou minha blusa e desceu os beijos até meus s***s e chupou com vontade, soltei um gemido abafado em seu ouvido.

Pesadelo desceu uma mão até minha i********e e ficou massageando por cima do short enquanto chupada meu seio.

Em um movimento rápido ele me colocou por baixo, ajudei ele a tirar meu short junto com a calcinha, ele me beijou novamente e depois foi descendo os beijos até chegar na minha i********e. Sentir ele me chupando com vontade como se não ouvesse amanhã me deixava louca.

E pra melhor o filho da p**a enfiou um de seus dedos e eu gemi um pouco alto, ele começou a movimentar o dedo. Sua boca na minha i********e me chupando, sugando deixando minhas pernas moles e trêmula.

Com o calor de seu toque e a habilidade de seus movimentos, eu m*l consigo conter os gemidos que escapam dos meus lábios. Ele me olha com um sorriso satisfeito, claramente apreciando o efeito que tem sobre mim. Seus dedos entram e saem de mim com uma precisão que me faz ver estrelas, enquanto sua língua, ágil e incansável, dança sobre o meu c******s, provocando uma onda de prazer que percorre todo o meu corpo.

Minha respiração se acelera e minhas mãos se agarram aos lençóis, buscando algum tipo de ancoragem enquanto meu corpo reage instintivamente às suas carícias. Cada vez que ele desliza os dedos dentro de mim, sinto uma pressão crescente, uma tensão deliciosa que se acumula. Quando sua língua faz círculos suaves, mas firmes, sobre meu c******s, é como se uma corrente elétrica passasse por mim, fazendo minhas costas arquearem e meu quadril se empurrar contra ele, buscando ainda mais contato.

A sensação é avassaladora. O calor que se acumula em meu ventre é quase insuportável, uma promessa de um clímax que se aproxima rapidamente. Seus dedos se movem mais rápido, mais fundo, enquanto sua língua continua seu trabalho implacável. O prazer é intenso, quase doloroso em sua doçura, e sinto que estou à beira de explodir.

Cada músculo do meu corpo está tenso, minhas pernas tremem e meus gemidos se transformam em gritos abafados de prazer. O mundo ao meu redor desaparece; há apenas ele e as sensações incríveis que está me proporcionando. Sinto-me vulnerável e poderosa ao mesmo tempo, entregue completamente ao momento.

Priscilla_Isso! Não para_falei mordendo os lábios

Pesadelo_Goza pra mim vai, gostosa _falou rouco

Finalmente, a onda de prazer atinge seu pico e um orgasmo devastador toma conta de mim. Meu corpo se convulsiona, meus músculos se contraem involuntariamente e um grito escapa de meus lábios enquanto sou varrida por uma maré de éxtase. Ele não para, prolongando meu prazer até que estou ofegante e tremendo, totalmente satisfeita e exausta.

Ele ergue a cabeça, seus olhos brilhando com um misto de triunfo e carinho, e me dá um sorriso de pura satisfação. Estou completamente rendida, ainda tentando recuperar o fôlego, enquanto a sensação de seu toque ainda reverbera em meu corpo.