Priscilla
Eu espero que eles não demorem a encontrar a mãe biológica da Sophia. Quero que aquela mulher apodreça dentro da prisão. Fui para o meu escritório trabalhar um pouco e distrair a mente. Théo me mandou uma mensagem dizendo que viria passar um tempo comigo. Parece até que ele sabe que estou m*l. Nós decidimos ser só amigos mesmo. Ele é bem gente boa e eu gosto dele.
Meia hora depois, ele chegou.
Théo— Iae, coisa linda — disse, me dando um beijo na bochecha por trás. — Que carinha é essa?
Priscilla— Aconteceu umas coisas e não estou muito bem hoje. O que veio fazer aqui?_perguntei dando um sorriso sem animo
Théo— Vim passar o dia com você. Senti que você não estava bem — olhei para ele desconfiada.
Priscilla— Você sentiu?
Théo— Tô zoando. Senti saudades de você mesmo — falou nervoso, e eu olhei desconfiada, mas dei de ombros. — Me conta aí o que aconteceu. Por que você está assim?
Contei tudo para ele, cada coisinha que aconteceu.
Priscilla— Ai, agora tenho que esperar até eles verem que não tem ninguém para ficar com a Sophia.
Ficamos conversando ali até umas 17:30. Théo foi embora e eu fiquei terminando os trabalhos que tinha que fazer. Às 19:40, guardei tudo e tranquei a porta.
Quando ia saindo, vi a moto do Pesadelo parando na minha frente.
Pesadelo— Iae, mandada! Sobe aí, deixa eu te levar! — falou e me entregou o capacete.
Subi na moto e ele deu partida.
Priscilla— Por que você aparece do nada, hein?
Pesadelo— A fofoqueira da Fernanda me contou o que aconteceu. Vim ver como você estava, pô.
Priscilla— Tô péssima, né? Mas eu tenho fé que vai dar tudo certo.
Pesadelo— Vai sim. Você comeu alguma coisa?
Priscilla— Não comi nada hoje. Estou sem fome — falei, e ele parou a moto com tudo.
Pesadelo— c*****o, você ficou o dia todo sem comer?
O Théo até insistiu para eu comer, mas eu não consegui.
Priscilla— Não estava com fome, ué._Dei de ombros
Pesadelo— Vamos comer alguma coisa agora, depois te levo em casa — falou e eu concordei.
Ele me levou a uma hamburgueria, e sentamos para comer. Fizemos nossos pedidos e ficamos conversando enquanto não chegava.
Pesadelo— Você tá com aquele filho da p**a ainda? — perguntou, me olhando sério.
Priscilla— Se você está falando do Théo, não, não estou.— vi um sorriso se formando no rosto dele.
Pesadelo— Se tivesse com ele também você seria burra, né? O cara pegou outra na sua frente, praticamente — falou e eu revirei os olhos.
Priscilla— Esse assunto nem é da sua conta pra eu estar discutindo com você. O seu problema agora é com o Théo, foi ele quem pegou sua mãe, não eu — falei debochando e ele fechou a cara.
Pesadelo— Ai, na moral mesmo. Vamos trocar de assunto, quero ficar de boa com você hoje, não quero brigar, entendeu? — concordei.
Nossos pedidos chegaram e ficamos comendo e conversando sobre coisas aleatórias.
Terminamos de comer, ele pagou e fomos direto para minha casa. Ele parou a moto em frente.
Pesadelo— p***a, tô com sede. Posso entrar pra beber uma água? — falou com um sorriso no rosto e eu ri cínica.
Priscilla Você é tão sonso, Pesadelo, meu Deus — falei rindo.
Pesadelo— Que foi, cara? Só quero um copo de água, só isso. Vai me negar água, Priscilla? Achei que você fosse mais gentil, pô — fez a Kátia e eu ri.
Priscilla— Vem logo, garoto.
Entramos e todos estavam jantando. Cumprimentei-os e o Pesadelo fez o mesmo.
Paula— Sentem para jantar também — falou minha mãe, olhando para nós dois.
Pesadelo— Não, obrigado. Já comemos. Priscilla, vamos lá no seu quarto, quero bater um papo sincero com você.
Olha como esse garoto é sonso, não tem nem vergonha na cara.
Kauã— Você chama ela como se a casa fosse sua, né, Pesadelo? — falou, olhando para o Pesadelo com uma careta engraçada
Murilo— Kauã, respeita o futuro namorado da sua irmã — disse meu pai, e eu abri o maior olhão.
Priscilla— Ai, pai, olha as besteiras que o senhor fala. Se um dia eu aceitar ficar com ele, pode me considerar louca.
Pesadelo— Tu vai pagar com a língua, tá? — falou no meu ouvido e eu arrepiei.
Pesadelo— Estou indo tomar banho — falei, subindo as escadas, e ele vindo atrás.
Está igual um cachorrinho. Será que se eu pedir para latir, ele late?
Quando cheguei no meu quarto, comecei a tirar a roupa para tomar um banho. Pesadelo me olhava com um brilho intenso nos olhos, m*l disfarçando o desejo.
Pesadelo— Deixa eu ir tomar banho com você, só pra matar a saudade, pô — falou beijando meu pescoço.
Priscilla— Já falei que não. Meus pais estão aí e eles podem escutar.
Pesadelo— É só você gemer baixinho, pô, não dá em nada. Qualquer coisa, eu tampo sua boca também — falou rindo.
Priscilla— Não, Pesadelo, vai lá para baixo — falei, empurrando ele.
Entrei no banheiro e fiquei um tempinho esperando. Depois, Pesadelo entrou também.
Priscilla— Eu falei que era para você descer, c*****o — falei, brava.
Pesadelo— Eu sei, mas foi covardia você tirando a roupa na minha frente, né? Não aguentei, pô.
Tirou a roupa e entrou no box, agarrando minha cintura e me beijando. Foi passando a mão pelo meu corpo até chegar na minha i********e.
Priscilla— Pesadelo, isso não é hora nem lugar... — comecei a dizer, mas a sensação do toque dele me fez perder o fôlego.
Ele foi massageando devagar e eu soltei um gemido entre o beijo. Me separei dele e ajoelhei, caindo de boca no m****o dele. Fui fazendo movimentos de vai e vem com a boca, enquanto ele segurava no meu cabelo, começando a f***r a minha boca com força.
Pesadelo— Caralho.— falou um pouco abafado.
Comecei a fazer os movimentos mais rápidos, e ele não aguentou mais segurar, gozando na minha boca. Vi que eu ia cuspir, mas ele segurou meu rosto.
Pesadelo— Engole tudo — mandou, e eu engoli, mostrando para ele.
Puxou-me pelo braço e me virou de costas. Empinei a b***a para ele e senti um tapão, deixando a marca da mão dele. Depois, ele colocou o p*u de uma vez na minha b****a, começando a f***r com força.
As estocadas eram fortes e rápidas, me fazendo gemer alto, Pesadelo puxou meu cabelo para trás, me fazendo olha-lo. Ele uniu nossas bocas, abafando meus gemidos.
Priscilla— Isso, c*****o, fode — falei entre o beijo.
Pesadelo— É assim que você gosta, v***a — falou, puxando meu cabelo com mais força.
Continuou socando na minha b****a, levantou uma perna minha e socou mais forte.
Priscilla— Continua... eu vou gozaaar — falei entre gemidos.
Pesadelo— Goza pra mim, vai, gostosa! — deu um tapa na minha b***a.
Trocamos de posição, me colocando no colo dele com as pernas entrelaçadas na cintura dele. Enfiou o p*u na minha b****a e eu comecei a rebolar. Ele começou a socar com força e eu gemendo no ouvido dele.Nem estava ligando para os meus pais, só queria f***r ele naquele banheiro.
Pesadelo— Ai, c*****o, vou gozar — falou rouco.
Voltei a rebolar no p*u dele e apertando seu p*u com a b****a, ele gemia rouco do meu ouvido, me deixando mais excitada. Por fim acabamos gozamos juntos.
[...]
Terminamos o banho e saímos para trocar de roupa.
Pesadelo— Vou dormir aqui hoje? — falou vestindo a bermuda.
Priscilla— Óbvio que não. Pode ir embora, eu, hein.
Pesadelo— Que isso, Priscilla? Tá ficando tarde, pô. Vou dormir aqui com você hoje e amanhã cedo vou embora, p***a.
Priscilla— Você falou certo, tá ficando tarde. Não ficou ainda, então você pode ir — falei toda grossa.
Pesadelo— Você manda em nada, Priscilla. Vou ficar e pronto — falou e deitou na minha cama.
Priscilla— Você é muito folgado, meu Deus, como pode? — falei deitando do lado dele.
Pesadelo— Se você não fosse tão chatinha assim, nós podíamos estar juntos, tá ligado? Mas você é muito mimadinha — falou debochando de mim.
Priscilla— Vai se fuder, Pesadelo. Vai embora da minha casa, vai — falei me levantando.
Pesadelo— Tô brincando, pô — falou me puxando e dando um beijo.— Amanhã cedo vou passar na farmácia pra comprar a pílula pra você, demorou?
Priscilla— Eu tomo remédio, mas é melhor eu tomar a pílula, né? Vai que o remédio não funciona. Não quero ter um filho teu, não.
Pesadelo— Ih, qual foi, p*****a? Quem disse que quero ter um filho com você? — falou debochando.
Ficamos conversando ali e depois fomos dormir. Ao deitar, percebi que, apesar de toda a confusão e das brincadeiras, Pesadelo estava ali comigo, me dando um pouco de conforto. Ele me abraçou por trás, e acabamos adormecendo.