37" Desejos emaranhados"

1571 Words
Priscilla Eu continuei dançando provocativamente, mexendo lentamente os quadris enquanto sentia o p*u de Pesadelo endurecendo contra mim. Sabia que isso o deixava louco. Me virei para ele, trazendo meus lábios perto de seu ouvido, e sussurrei: Priscilla _ Vamos para outro lugar _ falei, esboçando um sorriso malicioso. Pesadelo _ Vamo para o quarto, pô _ ele respondeu, segurando minha mão com firmeza, me puxando para longe da multidão. Assim que entramos no quarto, Pesadelo entrou primeiro, seu olhar carregado de intenções, e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele fez questão de pedir que eu trancasse a porta. A firmeza em sua voz não deixava espaço para questionamentos. Obedeci, girando a chave com um clique que ecoou pelo ambiente silencioso, como se marcasse o início do que estava por vir. Virei-me lentamente, meus olhos encontrando os dele, e a tensão entre nós era palpável. Caminhei em sua direção com passos deliberados, sentindo a expectativa no ar. Ao me aproximar, empurrei-o com força suficiente para que ele caísse sentado na cama, sem jamais desviar o olhar. A surpresa em seus olhos se transformou rapidamente em desejo, e sem perder tempo, me movi com determinação. Subi em seu colo, minhas coxas envolvendo suas pernas, enquanto me posicionava sobre ele. Podia sentir a rigidez de seu p*u pressionando contra mim, o calor de nossos corpos se misturando. Inclinei-me para frente, deixando meus lábios deslizarem pelo seu pescoço, explorando cada centímetro de pele. Seu perfume era intoxicante, uma mistura de perigo e tentação. Enquanto minha boca traçava um caminho de beijos ao longo de sua pele, comecei a rebolar lentamente sobre ele, meus movimentos calculados para provocar o máximo de prazer. O atrito entre nós intensificava o desejo, e a maneira como ele segurava minha cintura, seus dedos cravando-se em minha carne, apenas aumentava minha vontade de continuar. Cada rebolada era um jogo de provocações, um convite para que ele perdesse o controle. Suas mãos deslizaram para cima, apertando minha cintura, guiando meus movimentos com uma urgência que refletia a tensão que ambos sentíamos. A cada rebolada, sua respiração ficava mais pesada, e eu sabia que estava conseguindo exatamente o que queria: dominá-lo, deixá-lo à mercê do meu toque. Minha boca continuava sua exploração, subindo até sua mandíbula, mordiscando levemente sua pele, provocando-o a cada contato. Sua reação era tudo que eu esperava seus gemidos baixos, quase inaudíveis, eram como música para os meus ouvidos. A sensação de poder, de ter controle sobre ele naquele momento, me embriagava. Priscilla _ Quero que você me f**a a noite toda _ murmurei em seu ouvido, sentindo a respiração dele acelerar. Pesadelo _ Então deixa eu te foder._ ele implorou, tentando desesperadamente tirar minha saia. Mas segurei suas mãos, impedindo-o. Priscilla _ Pensando bem, não quero amassar minha roupa _ levantei-me devagar, deixando-o perplexo. _ Você consegue terminar isso sozinho, não consegue? _ provoquei, rindo ao ver a confusão em seus olhos. Pesadelo _ O que você tá fazendo, Priscilla? Volta aqui, pô! _ ele exclamou, mas eu já estava saindo do quarto, ignorando sua súplica. Fiz aquilo para me vingar. Como ele ousa apontar uma arma pra mim e ainda achar que eu vou t*****r com ele? Sai do quarto com um sorriso de vitória nos lábios e fui até onde as meninas estavam, quando Alex chegou. Alex _ Você chegou, sua gostosa! _ disse, selando nossos lábios brevemente. _ Que felicidade é essa, hein? Nem parece que estava toda desanimada esses dias atrás _ Alex comentou, me olhando curiosa. Priscilla _ Depois te conto o motivo da felicidade! _ ri, mudando de assunto. Vitória, tímida como sempre, se aproximou de mim com um sorriso acanhado. Vitória _ Oi, Priscilla. Parabéns, te desejo tudo de bom _ disse, me abraçando com carinho. Retribui o abraço com um sorriso. Vitória é uma menina adorável, mesmo sendo tão tímida. Se o C2 a magoar, eu juro que corto o p*u dele fora. Priscilla_ Obrigada, princesa. Você bebe? _ perguntei, entregando-lhe um copo de whisky com gelo de coco quando ela concordou Ficamos conversando sobre várias coisas, enquanto Fernanda e Th sumiram em algum lugar. Notei que Fernanda andava estranha ultimamente, sempre no celular, parecia que estava escondendo algo. De repente, Pesadelo voltou com uma expressão horrível no rosto, mas apenas mexeu os lábios, dizendo "eu vou acabar com você". Dei um sorriso provocador e voltei minha atenção para as meninas. Uma hora depois, Fernanda voltou com um sorriso enorme no rosto, vindo direto na minha direção. Priscilla _ Você deu, né, sua safada! _ provoquei, rindo. Fernanda _ Bem que eu queria, mas não. Fui buscar seu presente! _ ela respondeu, misteriosa. Alex _ Chegou a horaaa! _ Alex exclamou, levantando-se, e eu olhei ao redor, confusa. Priscilla _ Hora de quê, gente? _ perguntei, sem entender. Fernanda foi até o som e desligou a música. Pegou o microfone e começou a falar: Fernanda _ Como todos sabem, hoje é aniversário da minha melhor amiga. Essa mulher maravilhosa, essa mãe incrível que ela se tornou. Alguns dias atrás, ela estava muito triste porque todo aniversário ela comemorava com a família dela, e como ela se mudou para o Rio este ano, não conseguiria comemorar com eles. Maaaas, como sou uma ótima amiga, resolvi o problema dela. Podem entrar, gente! _ disse, apontando para a porta. Fiquei completamente surpresa ao ver meus avós, tios, tias, primos e outros familiares entrando pela porta. Corri até meus avós, abraçando-os com força. Priscilla _ Eu não acredito, vocês estão aqui mesmo! _ falei, emocionada, com lágrimas nos olhos. Cléo _ Estamos sim, meu amor. Você acha mesmo que íamos deixar você comemorar seu aniversário sem nós? _ disse minha avó, sorrindo. João _ Agradeça ao seu pai e à sua amiga. Você está tão linda, minha princesinha_ meu avô falou me abraçando com carinho. A felicidade que eu sentia era indescritível. Ver minha família unida assim, após tanto tempo, aquecia meu coração. Meus pais foram cumprimentar meus avós, e eu fui conversar com meus tios e primos. Depois, fui até Pesadelo, que estava segurando Sophia no colo. Peguei-a dele para apresentá-la à minha família. Pesadelo _ Não vai me levar também não? Você tem que me apresentar como seu futuro marido, e pai da sua filha, pô _ ele brincou, dando um sorrisinho de lado. E que sorriso, meu Deus. Priscilla _ Sabe qual é o seu problema, Pesadelo? Você sonha demais, meu amor _ respondi, saindo de perto dele e indo em direção à minha família. João _ Que menina linda é essa? Sua irmã também? Agora você tem dois irmãos, é isso? _ meu avô perguntou, referindo-se a Kauã e Sophia. Priscilla _ Não, vô. Essa é a Sophia, minha filha _ respondi, vendo a confusão nos olhares de todos. Cléo _ Você... você ficou grávida? Por que ninguém me contou isso? - minha avó perguntou, fazendo todos rirem. Priscilla _ Ela não é filha de sangue, vó, é adotiva..._ minha mãe começou a explicar a situação. João _ Você é maravilhosa, sabia? Que coração bondoso você tem _ meu avô disse, me olhando com admiração. Passei um bom tempo com minha família antes de voltar para dançar com as meninas. Fernanda me chamou para cantar parabéns, e vocês acreditam que na hora do "com quem será", todos gritaram o nome de Pesadelo? Quase enfiei minha cara no chão de tanta vergonha. Quando a maioria das pessoas já haviam ido embora, ficando apenas o nosso grupo, Sophia foi dormir com meus pais, e o resto da minha família foi para o hotel onde estavam hospedados. Já eram 04:26 da manhã, e eu estava completamente bêbada, falando tudo embolado, quase não conseguia ficar em pé. Fernanda _ Amiga, você já bebeu demais. Vamo, eu te levo para o quarto_ Fernanda disse, também completamente embriagada. Th _ O sujo falando do m*l lavado. Você tá pior que ela, amor. Pesadelo, leva a Priscilla para o quarto, e eu vou te levar_ Th falou, pegando Fernanda no colo. C2_ Boa noite aí para vocês, mas eu e minha gata vamos dormir, né amor? _C2 disse, beijando o pescoço de Vitória. Pesadelo _ Boa noite, vamo logo Priscilla Pesadelo me olhou. Priscilla _ Me pega no colo, poxa, eu não consigo andar. Tô tonta _ pedi, fazendo biquinho. Ele me pegou no colo e me levou para o quarto. Eu ia dormir com a Fernanda, mas o filho da p**a do Th se deitou lá, então tive que ficar com o Pesadelo mesmo. Ele me colocou sentada na cama. Pesadelo _ Vai tomar um banho gelado, vai! Priscilla _ Me ajuda a tirar a roupa, pelo menos, né? - Ele revirou os olhos, mas me ajudou a tirar a roupa _ Se eu pedir pra latir, você lati? - brinquei, rindo. Pesadelo _ Você não é Ave Maria, mas tá cheia de graça hoje. Vai logo pro banheiro, palhaça _ ele respondeu, rindo também. Não sei por que ele estava tão carinhoso assim comigo, talvez estivesse planejando um jeito de me matar. Ele me ajudou a tomar banho, e depois me emprestou uma blusa e uma cueca dele para eu dormir. Me deitei na cama, e ele foi tomar banho também. Depois de um tempo, ele voltou, vestindo apenas uma cueca, e se deitou ao meu lado. Deitei minha cabeça em seu peito, sentindo suas mãos acariciarem meu cabelo, e acabei adormecendo.
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