Capítulo 2

974 Words
Mônica Quando chegamos lá abro a porta e sou recepcionada pela minha gatinha safira que fica passando pelas minhas pernas. —Vem cá meu bebê!-A chamo pegando no colo e fazendo carinho nela. — Ah Mônica deixa eu pegar ela um pouquinho, por favor? — Ela implora e dou risada e levo a safira ate ela e a coloco em seus braços e pegos as nossas coisas e levo pro nossos quartos. — O que acha de pedirmos pizza pro nosso jantar, hoje? — pergunto pra ela que olha pra mim e fala: — Eu quero sair! — E eu quero ficar em casa e já coloquei as suas coisas no quarto de hospede. — declaro. — Ah vamos amiga, precisamos sair um pouco! — Ela volta a insistir. E olho pra ela sem acreditar no que ela estava pedindo. — Andressa não acredito que esta pedindo pra sair sendo que estou recebendo ameaças? — Respondo chocada. — Ok, esta bem! Você está certa! — Ela diz dando ombros em rendimento. — Viu eu sei que estou certa! — Comento e continuo falando: — Agora me conta mais sobre o seu primo! — pergunto voltando no assunto do primo dela. — Então como estava dizendo, meu primo ele é um ex-seal e desde que abandonou essa profissão ele abriu uma agencia de segurança com o amigo dele que por sinal é um babaca chamado Henrique. — Ah entendi! — Eu estava curiosa sobre o primo dela. — Então o que acha? — Ela pergunta curiosa. — Sobre? — Respondo sem entender o que ela quis dizer. — Ah fala sério, Mônica! — Ela bufa revirando o olho e continua falando: — É sobre ele ser o seu guarda-costas! — Andressa como posso pedir pra ele ser o meu guarda-costas sendo que nem o conheço. — Ah pelo amor de deus! — Ela exclama séria e a vejo pegando o celular e vejo ela digitando algumas mensagens e pergunto: — Pra quem está mandando mensagem? — Ora pro meu primo! — Ela diz com maior naturalidade. — Andressa... — Alerto. — O que? — Ela diz na maior cara de p*u. — Porque mandou mensagem pra ele? — pergunto curiosa. — Porque ele tem que vim pra te conhecer! — E quando seria isso? — pergunto curiosa. — Eh amanhã? — Ela diz rápido. — Andressa como você pode chamar seu primo! — pergunto pra ela ficando nervosa sem saber o porque . — Sim eu posso e fiz e amanhã ele vem logo cedo! — Ela responde e me olha e diz: — E agora que tal pedirmos pizza! Algumas horas depois... E aqui estamos sentada de pijamas no chão da minha sala com garrafa de vinho praticamente vazia e comendo pizza enquanto ouvindo ela dizer que deveríamos sair novamente. — Olha sinceramente, estou um pouco cansada de ouvir a mesma coisa! —resmungo e ela me olha rindo e diz: — Como acabei de dizer, precisamos sair pra nos distrairmos! — ela volta a afirmar. — Não o que eu preciso nesse exato momento é de mais vinho e me deitar naquela banheira maravilhosa que tenho no meu banheiro. — Amiga, o que você precisa mesmo é de um belo gato pra te ajudar a ficar bem relaxada — ela sugere e dou risada. —Você não tem jeito mesmo! — Brinco e jogo a minha almofada nela que ri. — O quê? — ela se defende. — Eu não sei o que é isso há um bom tempo! — eu a lembro. — Ah, é verdade, será que você está virgem novamente? — ela me questiona e com um olho na direção e outro nela fico sem acreditar no que essa doida falou. — Pelo amor de Deus, Andressa, acho que você andou bebendo demais , só pode! — declaro. Olhando triste pra garrafa de vinho vazia e me levanto indo até a cozinha e pegando outra e abro ela. — Ainda não, mais acho que tenho alguém que possa pra te ajudar nesse assunto! — ela afirma em voz alta e fico sem reação. E volto pra sala e fico olhando pra ela sem acreditar no que ouvi. — Sobre a questão de sexo? — pergunto-a e continuo falando sem dar chance de ela responder nada: — Não, obrigada! — Sem contar que me virava bem com um vibrador e não precisava de homem pra me satisfazer. — Ah, pelo amor de deus! — Ela ri e depois olho novamente pra ela e a vejo abrindo um sorriso misterioso. — O que você está aprontando?— questiono-a e volto a prestar atenção na rua, desejando chegar em casa. — Eu? Não apronto nada! — ela se defende e sorrio. — Vamos logo, o que você está querendo aprontar? — pergunto novamente. — Nossa, Mônica, eu sou inocente aqui, filha! — ela volta a se defender. — Ah, como se eu não te conhecesse! — retruco. — Amiga, estava aqui pensando... — ela começa. — Ah, o que se passa pela sua cabeça, dona baladeira?— provoco-a. Ô, pessoa que gostava de ir dançar era essa. — Então, você se lembra dos meus irmãos? — ela indaga curiosa e tento me lembrar de algum irmão dela que eu não conheça. — Olha, que eu saiba, conheci o André e o Anderson não?— pergunto curiosa, agora me lembrando dos irmãos quentes da minha amiga, uma pena que estavam todos comprometidos. — Sim, eles você os conheceu! — Andressa sorri e depois completa: — Ah amiga, como eu, sou tonta esqueci de te contar que eu tenho outro irmão! — Oi? Acho que ouvi você falar que tem outro irmão? — A interrogo surpresa, será que era um irmão de outro pai? Será que o pai dela teve um filho fora do casamento?
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