When you visit our website, if you give your consent, we will use cookies to allow us to collect data for aggregated statistics to improve our service and remember your choice for future visits. Cookie Policy & Privacy Policy
Dear Reader, we use the permissions associated with cookies to keep our website running smoothly and to provide you with personalized content that better meets your needs and ensure the best reading experience. At any time, you can change your permissions for the cookie settings below.
If you would like to learn more about our Cookie, you can click on Privacy Policy.
A mão que estava na parece desceu pra minha cintura, e a que estava na minha nuca, foi descendo também. Eliot estava quase me devorando, e eu estava adorando cada minuto. Isso pode dar errado? Pode. Me importo? Um pouco. Vou parar? Não. É errado? Talvez. Tentei levar minha mão até o cabelo de Eliot, mas ele segurou meu braço acima da minha cabeça. Mordeu o meu labio inferior. --Mãos longe. Ele quase rosnou as palavras. Como assim eu não podia encostar nele? Tentei empurrar ele. --Me solta. Ele estava ofegante. Eu estava ofegante --Vai tentar dizer que não estava gostando? --Não, não vou, mas isso tem que parar. --e porque? Porque você prefere o cara do telefone? --Qual seu problema? --Meu problema é você dando moral pra outros caras na minha frente. --Eu não entend