Capítulo 07

1513 Words
Brian Nunca tive uma noite tão péssima como essa, se eu soubesse que aquela festa iria me render uma noite assim eu nem teria ido. Passei todo o tempo cercando a garçonete para terminar a minha noite bem com uma bela morena de curvas atraentes e um belo sorriso. Mas, ela simplesmente me ignorou e ainda teve a coragem de recusar meu convite, depois da minha frustrada tentativa de ter algumas horas com ela, deixo a festa com uma loira gostosa também. Segui para o meu primeiro Hotel, lá é onde eu sempre fico com as minhas garotas, chegamos e mesmo eu estando com um t***o da p***a, não consegui me concentrar na loira, ela era gostosa para caramba, mas eu não sei que diabos me deu que eu simplesmente não consegui nem gozar, satisfiz a garota e depois que ela dormiu eu me vesti e fui para minha casa. Aquela diaba de olhos azuis vai me deixar maluco e ainda vai atrapalhar meus planos com outras mulheres, eu só queria saber que feitiço que ela tem naquele olhar que me deixou desse jeito. Durante todos esses anos que eu fico com várias mulheres, nenhuma delas me fez me sentir assim, impotente. Agora sera minha missão diária ir atrás dela até o dia que eu consegui o que tanto quero, ter uma noite com ela. Chego em casa e tiro minha roupa e entro na minha banheira e tomo um banho relaxante, termino e coloco apenas a minha boxer e desço até o bar e tomo duas doses de uísque e me jogo no sofá. Fico parado olhando para o teto e tudo o que vem a minha mente é aquela boca atrevida, aqueles olhos e aquela pele macia que até agora eu sinto quando a toquei. Meu Deus essa mulher vai me enlouquecer, só em pensar nela meu p*u cria vida e olha que eu a vi apenas naquele uniforme. Me levanto e pego a garrafa de uísque e começo a beber na boca da garrafa mesmo. Tento focar a minha mente em outras coisas, mas nada tira ela dos meus pensamentos, subo para meu quarto com a garrafa na mão, tiro minha boxer e deito na minha cama, tomo uma boa dose e fecho meus olhos e a imagem dela aparece a minha frente e automaticamente eu começo a me tocar, minha imaginação vai tentando decifrar como seria suas curvas por de baixo daquela roupa, como seria seus s***s, sua cintura, o seu triângulo do prazer. Meus pensamentos divagando e minha mão fazendo o trabalho de satisfazer o meu p*u. Cada pensamento que tenho dela meu tesao triplica e não preciso de muito para gozar na minha mão urrando como um animal. Fico ali um tempo parado ainda sem entender o que aconteceu, me lembro de ter me tocado assim na minha adolescência e depois que tive minha primeira experiência s****l, nunca mais precisei me tocar, sempre tinha uma bela mulher para me satisfazer, mas hoje eu não consegui ter prazer com a loira que nem me lembro o nome e tudo isso por causa da diaba de olhos azuis que me dispensou. Me levanto e vou até o banheiro e me limpo e volto a me deitar, seco a garrafa de uísque e acabo adormecendo jogado de qualquer jeito na cama. *********************************** Acordo por volta das treze horas, minha cabeça zonza e meu telefone tocando insistentemente, me levanto e vou ao encontro do som do meu celular que está em cima do sofá de meu quarto, atendo sem olhar para o visor e saber quem é. __ Alô.. __ Que voz é essa meu filho, passou mais uma noite nos seus desmandos com as mulheres. __ Eu estava dormindo mãe e se eu passei a noite com uma mulher não é da conta da senhora. __ Claro que é da minha conta, já está passando da hora de você se endireitar e parar com essa vida de uma mulher por noite. __ Quando eu achar que devo parar eu vou parar mãe, não precisa a senhora se intrometendo. __ Vou me intrometer quantas vezes for preciso. __ Mãe o que a senhora quer? __ Estou fazendo um almoço aqui em casa, queria que você viesse participar com a gente. __ Quem está aí? __ Seus irmãos e mais alguns amigos. __ Dentre os seus amigos está o Richard e a Sophia? __ Eu não sei o que você tem contra a Sophia, ela é uma moça linda, educada, estudada. __ Ela pode ter todas as qualidades que a senhora quiser mãe, mas eu não vou namorar, ficar, casar ou qualquer coisa parecida a senhora me entendeu. Eu já entrei numa dessa uma vez, fui pela sua cabeça e só me dei m*l, então não adianta a senhora querer me empurrar a Sophia que não vai rolar, agora se a senhora não se importar eu tenho outros planos. __ Eu não te entendo Brian, deixar de se relacionar com uma mulher que pode te ajudar nos seus negócios, linda, atraente que será sua companheira de todas as horas para ficar nessa vida de mulherengo de carteirinha que vive na mídia sendo taxado como o playboy pegador. __ Prefiro ser o playboy pegador do que me envolver com qualquer mulher que a senhora arrumar, já disse mãe a senhora não manda mais na minha vida, isso aconteceu quanto eu tinha dezenove anos, mas agora não mais, portanto não adianta insistir que eu não vou cair mais nas suas conversas. Porque a senhora não vai atormentar a vida do Christian e da Mariana, me esquece, por favor. Termino de falar e encerro a ligação, jogo o celular em cima da cama e me sento. Eu não caio mais nessa, já cai nessa onda da mamãe de me arrumar mulher e fui a chacota da cidade por ser abandonado no altar e ainda ser acusado de querer dar o golpe na riquinha da cidade, não entro mais em uma dessa, se um dia eu quiser me relacionar de novo com uma única mulher, vai ser por minha própria escolha, vai ser por que ela despertou algo em mim que nenhuma outra jamais havia despertado, não vou mais na onda de ninguém para me relacionar. Vou direto ao banheiro e tomo meu banho e me visto procuro uma bermuda esportiva, uma camisa Polo e um tênis. Passo meu perfume e pego minha carteira e saio, vou ver meu bom e velho amigo Henry, ele sabe me escutar nesses momentos e me acalmar quando eu fico puto com a minha mãe, querendo se intrometer em minha vida. Saio de casa em direção a casa do Henry, nem vou ligar avisando que vou sei que ele não sai nos sábados, ainda mais depois de passar quase a noite toda na festa, com certeza ele deve está jogado no sofá com um pote de sorvete na mão assistindo uma série romântica e chorando feito uma criança. Sigo todo o caminho lembrando de tudo que já passamos e o quanto ele me ajudou a me tornar o que sou hoje, por isso que eu valorizo demais ele, por tudo que passamos juntos e trabalhamos para chegarmos aqui. O Henry é um cara lutador que a cada dia vence as suas batalhas contra o preconceito de sua família que não aceita o que ele é, e eu não entendo o porquê disso, ele independente de sua escolha s****l, é um cara que batalhou para se formar, trabalha duro como meu braço direito e ainda assim eles não se aproximam dele. Por isso que desde que o conheci que eu estou sempre ao lado dele, lhe fazendo companhia e sendo o amigo e o irmão que ele não tem. Chego ao seu prédio e estaciono em uma de suas vagas, ligo em seu telefone e ele atende no quinto toque. __ Fala babaca, o que quer me atormentando a essa hora. __ Libera a minha entrada estou precisando do meu amigo. __ Você está aqui no prédio? __ Estou na garagem, será que da para me mandar o código babaca, ou vai me fazer ficar aqui esperando. __ Te mandar o código. __ Qual é Henry, eu bebo e você quem fica lesado, claro que é o código, eu não vou ficar aqui na sua garagem esperando. __ Tá o código.. será que dá para você esperar só um minutinho, eu estou pelado no meio da sala. __ Me manda o código e vai se vestir que não estou a fim de ver seu p*u. Com muito custo ele me manda o código, nunca vi meu amigo assim será que ele está com alguém e não quis me dizer, vou subir e ve, se ele estiver acompanhando eu vou embora e depois eu volto para conversarmos, não quero atrapalhar o programa de fim de semana dele, por causa da minha vontade de encotrar a morena de olhos azuis de novo, quem sabe ele pode me aconselhar como eu chego nela sem fazer ela fugir de mim do jeito que fugiu ontem.
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