Após alguns meses de amor e sexo puro e perfeito, Clarice andava querendo fazer anal com Felícia. Ela vivia agarrando Felícia por trás com o vibrador na cintura, cutucando a retaguarda redondinha e generosa daquela mulher amadurecida, que depois dela ter entrado na academia e começado a trabalhar o bumbum, começou a virar alvo dos olhares cobiçosos dos homens, despertando ciúmes na jovem, pois a mesma queria ser a primeira, antes de qualquer outro, ou outra. Quando Felícia ainda era casada, o marido dela também queria meter ali na traseira dela. Na época, cabeça fechada e preconceituosa por causa da igreja que frequentava, Felícia achava que sexo anal era coisa de gays ou mulheres da vida, que não era natural e sexo se fazia para reprodução e não por prazer. Tanto que tentaram só uma vez