Capítulo 25

1028 Words
Henry voltou para o hotel e abriu a mala. A pessoa que ele deveria m***r era uma mulher,na verdade uma moça,jovem e bonita. Ele ficou olhando as fotos,e a impressão era de que ele conhecia aquela mulher... Quem era oque ela havia feito para merecer e precisar morrer pelas mãos dele? Ele nunca tinha matado assim diretamente uma mulher,certa vez colocou fogo em uma casa,mas ali não havia inocentes. O julgamento do tráfico era imparcial,mas ele muitas vezes se perguntava se estava fazendo o certo. Tinha muita coisa que o tio não explicava,por exemplo essa tal de Sophia,que casou na Itália? Ele ficou se perguntando se uma coisa tinha haver com a outra. Gino ligou e ele não atendeu. Beneu um uisque,e ficou assistindo a série que ele mais amava "Outlander" Ele gostava de ver histórias de amor,e ficava se perguntando se realmente aconteciam na vida real... Gino estava com medo. Recebeu uma ligação ameaçadora. Não sabia como agir. Estava começando um trabalho e para ele,seria como uma espécie de espião,mas a forma que o tal do Giovani falou com ele,ele não gostou. Parecia que ele não era ninguém,e a sua vaidade era grande também. Ele se sentiu incomodado com tanta arrogância,esperava que não precisasse de muito tempo executando esse trabalho. Gostava de coisas maiores... Henry sim,fazia o melhor trabalho...matar! Com isso cada vez mais era adorado pelo tio. Já ele,por mais que tentasse agradar não conseguia,por isso decidiu radicalizar. Ia ter ele mesmo o seu negócio. Se Marco achava que ele ia ficar sendo um capacho como o pai para sempre estava enganado. O pai sempre dizia que não havia problema nenhum em ser como ele.Ele até gostava. -Quanto maior a missão,maior a cobrança! Era isso que o pai dele dizia,mas ele não ouvia. Era um homem invejoso,essa era a verdade. O pai já foi gerente de uma fábrica clandestina de peças de avião,e quando foram descobertos ele precisou colocar fogo na fábrica...assim como aconteceu com o laboratório. Mas o laboratório na verdade não foi descoberto,houve uma traição. Quando o pai perguntou a Gino,ele disse que não sabia de nada,jurou não saber... -Meu pai é um grande i****a,mas eu não... Ele ia conversar com Henry,e tentar entender oque estava acontecendo,e qual era a ligação com Giovani. Havia alguma,com certeza... Sophia acordou leve... O jantar foi como algo de um conto de fadas. O restaurante era um dos unicos na Albania prontos para receber duas pessoas como eles. Eles fizeram uma recepção à moda antiga,e ela adorou. Recebeu flores,juntamente com um presente de Giovani,um colar de brilhantes que segundo ele,arrematou em um leilão. Ela sorriu,e na mesma hora pediu que ele colocasse... Voltaram para o hotel e ele dormiu,mas ela nã conseguiu. Embora já tivesse sido tratada com um pouco de grosseria,ela sentia nele um homem bom. Não conseguia sentir raiva,e então lembrava de alguem a pegando no colo,no meio de muita fumaça... Ouvia gritos,parecia um choro,e depois tudo ficava escuro. A história que ela ouviu durante todos esses anos foi que o próprio Giovani colocou fogo na sua casa... Ele era da máfia e o seu pai se revoltou contra tudo aquilo,causando esse fim trágico... -Mas o senhor então conheceu meu pai? -Sim,eu tentei ajudar mas não consegui... Ele não ia além nessa história,nela havia muitos fios soltos... Ela precisava ter certeza,embora confiasse em Marco,também não conseguia acreditar em tudo. Mas como,se ela era uma mulher sozinha no mundo? Quando Henry ligou para Karen ela estava com a voz rouca... Disse que sentiu saudade mas ele havia sumido... -Sim,estarei voltando de viagem hoje... -E eu indo embora daqui a pouco...não posso deixar o consultório sozinho por mais tempo. Meu pai me liga o tempo todo... -Eu o entendo... -Henry eu não sou mais criança... -Eu tenho certeza disso...mas -Eu não quero ouvir sermão... Ele não ia falar nada.Se ela achava bom se envolver com a máfia,era problema dela. Ele não ia falar já que para entrar ela nada disse. Ele não amava Karen,e ela as vezes parecia esquecer... -Não vai pedir para eu te esperar voltar? -Bem,eu ... -Ok eu já entendi...nos veremos quando você voltar para Russia. Ela desligou o telefone. Por isso ele preferia não namorar...não tinha como explicar para as mulheres a vida que levava. Ela gostava dele,mas ele preferia que o esquecesse.O s**o era bom,mas já estava na hora de deixar Karen seguir a vida dela... Sophia acordou com um café maravilhoso na cama.... Giovani estava de pé,pronto para ir à praia... O café era digno de uma rainha...se ela fizesse isso todos os dias com certeza sairia da lua de mel uns dez quilos mais gorda. -Eu quero que saiba que eu estou muito feliz... Ele disse que também estava,muito... -Poder dizer que você é minha,é maravilhoso. Ela sorriu,e os dois se beijaram.... O beijo era cheio de carinho,ternura,e desejo.... Ele começou a morder o pescoço dela...e ela então disse.... -Eu vou tomar banho...e riu... -Não precisa!Você está sempre cheirosa... Ele só tirou a camisa,e começou a chupá-la... daquele jeito que ele fazia tão bem... Dessa vez ele pegou um pouco de chantily que havia na mesa do café e perguntou se podia... Ele espirrou pelo corpo dele,no ventre,nas coxas, e foi passando a lingua devagarinho,por todo o corpo parando na sua b****a já molhada... Ela sentia um prazer que vinha em ondas...e quando gozou disse que o amava... Ele rapidamente tirou a roupa,e ela então se colocou de quatro. Ele meteu com força,ela sentiu machucar mas gostou,principalmente quando ele puxou o seu cabelo... Ele ficou ali,vivendo aquele momento onde os sentidos se misturavam até gozar...depois ficaram deitados,fizeram o desjejum juntos. Ele olhou ela nos olhos e disse que a amava,e que seria capaz de m***r por ela! O t***o dele aumentou com essa frase,mesmo sem achar certo... Henry não dormiu,e quando acordou estava se sentindo m*l,incomodado Ele sonhou de novo com a mulher que estava na cadeira,amarrada,e a mulher agora tinha um rosto:era a tal que ele precisava m***r! Um mulher? Por quê? Na verdade isso não era do interesse dele ... No batizado,quando ele se tornou silenciador ele jurou nunca questionar as ordens. Mas ela era uma moça tão jovem!

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