Cinco

2091 Words
Assim que o despertador começa a tocar eu vou direto para o banho, e começo a me arrumar todo animado. Há muito tempo eu não me sentia assim, tão relaxado e desestressado. — Querido, já estou indo! — Carla fala me dando um beijo. — Tenha um bom dia amor! — Respondo, como de costume. Nós saímos da nossa casa e cada um entra em seu carro e segue o seu caminho. (...) Assim que chego no meu escritório dou de cara com aquela coisa linda me esperando. — Bom dia! — ela me fala sorrindo. — Bom dia! — Respondi devolvendo o sorriso. — O senhor Rocha chegará às dez para vocês tratarem do inventário. As onze terá uma reunião com o prefeito Novaes, e mais duas audiências na parte da tarde. — Obrigado! Polyanaaaa! — Eu falo baixinho no seu ouvido e dou um leve beijo no lóbulo da sua orelha — o dia só está começando Poly — Continuo provocando. Entro na minha sala, e percebo que ela já arrumou a minha mesa que tinha ficado bagunçada quando eu a sentei. O porta retrato com a foto da Carla está no mesmo lugar de antes. O que será que ela pensou quando viu sua foto? — Senhor com licença! A documentação do prefeito Nunes já está pronta para o senhor revisar e assinar — Ela me informa, adentrando minha sala. A linda morena me entrega os documentos e se inclina de maneira provocante na mesa, o que me faz ter uma ampla visão do seu decote. — Obrigado. — Respondo quase babando. — Dessa vez eu coloquei o espaço de assinatura no rodapé em vez do cabeçalho. — Ela se inclina um pouco mais apontando para o papel, praticamente esfregando os s***s na minha cara. Ela tá claramente me provocando e eu tô adorando isso. Polyana me explica alguma coisa, mas eu não estou nem aí pra saber, só tô ligado nesses s***s. — E é isso! — Ela levanta e muda a posição, e eu não consigo disfarçar minha cara de decepção por ela ter se afastado — Mas alguma coisa? — ela pergunta. — Sim! — Eu respondo, dando um tapa na minha perna deixando claro que quero que ela sente no meu colo. Polyana se aproxima e se senta, passando o braço no meu ombro. — Pois não! — Antes de revisar os papéis eu preciso dar uma revisada nisso aqui — Começo a apalpar seus s***s e ela aperta as pernas provavelmente porque ficou excitada, faço ela sentar com as pernas abertas e começo a roçar meu p*u na sua i********e. — Tá vendo como você me deixa, secretária? — Senhor, o que poderei fazer para resolver o seu problema? "c*****o! Ela gosta de provocar." — Pensei comigo mesmo. — Eu preciso f***r você bem gostoso aqui nessa cadeira senhorita Martins. Você poderia fazer mais esse serviço pra mim? Eu passo a mão na sua bucetinha e já está toda molhada. Começo a brincar e ela já me responde toda ofegante. — Eu estou aqui para lhe servir senhor. "p***a!" — Você é muito eficiente, senhorita, Martins. Agora vai sentar em mim safadinha! Ela levanta e vai tirando a calcinha de maneira sensual e eu já aproveito e tiro o meu "menino" pra fora. Já tá no jeito pra receber ela, que agora está sentando e engolindo ele bem devagar fazendo uma tortura deliciosa. — Você trabalha muito bem, Poly — Falo enchendo a b***a dela de tapas e recebendo seus gemidos como resposta e uma cavalgada deliciosa em cima de mim. Começo a chupar essas duas delícias que ela tá esfregando na minha cara. — Ohhhhhh Saymon...... Ahhhhh Meu Deus! — Você me deixa louco Poly! Seguro forte em seus quadris e a deito novamente em cima da minha mesa fazendo vários objetos se espalharem de novo, mas não me importo, eu quero essa b****a vibrando no meu p*u. Começo a estocar forte e fundo nela, estimulando seu pontinho de prazer e vejo ela se derramar toda. Polyana morde os lábios e fecha os olhos enquanto goza, e me aperta muito, eu não aguento e me derramo dentro dela. Levanto ela e lhe dou um beijo cheio de luxúria. O telefone da mesa dela toca e ela corre ajeitando a saia e vai atender. "p***a que é isso? Essa mulher é uma tentação" — Pensei enquanto via ela saindo da minha sala. — E eu adoro cair de boca, cair de p*u, cair com tudo nessa tentação! (...) Pouco tempo depois ela volta dizendo que o senhor Rocha está a minha espera. — Pode mandar entrar! — Aviso enquanto me ajeito em minha cadeira. Em questão de segundos, vejo o homem adentrando em minha sala. — Bom dia! — Ele me comprimenta estendendo a mão. — Bom dia senhor. Pode se sentar por favor! Seu inventário está pronto, o senhor pode revisar. — Quem eu quero revisar é aquela belezinha lá fora. Consegue o número dela pra mim? Eu tenho que juntar todas as minhas forças pra não socar a cara desse desgraçado de todas as maneiras, se eu com trinta e um já me acho velho pra ela, imagina esse babão que já passou dos cinquenta. — A senhorita Martins não é dessas, senhor Rocha. Ela é uma moça dedicada e trabalhadora, além do mais, ela já é comprometida! — Sei... tudo bem! Ele analisa os papéis, mas não abandona esse sorriso de velho safado do rosto, e isso me faz ter a certeza de que esse canalha tá planejando algo. — Ótimo, senhor Romão. Não deixou nada passar, esse inventário está perfeito! — Que bom que ficou do seu agrado! Foi muito bom fazer negócio com o senhor. — Eu falo levantando da cadeira e lhe dando um aperto de mão, e ao levantar algo cai do meu colo. "É a calcinha da Polyana!" — penso enquanto pego esse tesouro e coloco no meu bolso e acompanho o senhor Rocha até a saída. E como eu já imaginava, ele dá um cartão para a Polyana antes de ir embora. — O que foi isso que ele te deu? — Pergunto me aproximando dela. Polyana me entrega o cartão e vejo que é o contato do desgraçado. Eu r***o e jogo no lixo. Ela olha para mim sem entender nada. — O desgraçado estava interessado em você! — falo sério. — Eca! — Ela responde fazendo uma careta. Eu dou risada e já vou voltando pra sala, mas sou interrompido por ela me chamando. — Saymon, ehh... a minha... — Quer saber disso aqui? — Eu pergunto mostrando a calcinha dela ao mesmo tempo em que dou uma longa fungada no tecido, o que me deixa e******o e pela cara que ela fez, mostra claramente que também ficou. — Pode me devolver por favor? - ela morde o lábio carnudo, e eu fico o c*****o de tão louco. — No fim do expediente você me pede com jeitinho que eu penso no seu caso. Enquanto isso, vai trabalhar sem calcinha.— digo provocativo pra ela. Ela se ajeita na cadeira e cruza as pernas. Eu mordo o meu lábio por causa da provocação. O telefone toca novamente e ela atende, enquanto eu aproveito para voltar para minha sala antes que eu agarre ela ali mesmo. (...) Estou finalizando uns documentos no computador quando eu a escuto bater na porta. — Entre! — Falo enquanto finalizo minha leitura. Polyana entra trazendo um copo de café expresso e um embrulho. — Eu pedi um expresso pra mim na cafeteria do térreo e tomei a liberdade de pedir um pra você também! Agora que ela falou eu lembrei que hoje não parei pra tomar café e realmente estou com fome. — Obrigado, Poly! — Também trouxe isso! — Ela desembrulha o depósito e me revela um pedaço delicioso de bolo de chocolate. — Quando cheguei da faculdade não estava conseguindo dormir, então resolvi fazer um bolo de chocolate para o senhor. — Tá brincando Poly! — Digo surpreso. — Experimenta! Ela pega uma garfada e coloca na minha boca, e eu vou no céu e volto com essa delícia. Fazia muito tempo que eu tinha comido bolo de chocolate, muito tempo mesmo, ela me fez lembrar da minha mãe, uma lembrança maravilhosa. — Tá uma delícia Polyana! Senta aqui, agora que começou vai me dar todos os pedaços na boca! Ela senta no meu colo e eu agarro a sua cintura possessivamente enquanto ela me dá pedaços de bolo pra comer. Eu acho que nunca tive uma refeição tão prazerosa na vida. — Agora vai tomar o café! — Diz, me dando o copo de café. Não há acompanhamento melhor para um bolo desses do que um café. Poly parece conhecer todos os meus gostos. — Tudo uma delícia Polyana, obrigado! — Eu falo sincero pra ela e recebo um sorriso. Depois ela levanta e começa a recolher as coisas do bolo de cima da mesa, e eu passo minhas mãos por dentro da sua perna e subo até a sua i********e e logo já sinto ela ficar molhada. — O senhor Novaes... já... — Ela tenta me lembrar que o Mário já deveria estar chegando. — Tá bom, sua delícia. Vai logo antes que eu comece a te chupar aqui. Ela dá um risinho tímido e ao mesmo tempo safado e sai da sala. (...) A reunião com o Mário Novaes foi longa e durou todo o resto da manhã. — Então estamos resolvidos! — Diz Novaes, no final da reunião. — Sim, só precisa agora da assinatura dos vereadores. — Então eu já vou indo. Hoje irei almoçar em casa e já estou louco para ver o Mário Segundo. — Como ele está? — Cada dia mais esperto. É uma experiência maravilhosa! Você e a Carla ainda... — Não! — Eu respondo seco, cortando a fala do Novaes. Esse assunto realmente me incomoda. — Entendo! Bem eu já estou indo! — Mande um abraço pra Tayla! — Certo! Acompanhei o Novaes até a porta e encontrei com a Samanta conversando com a Polyana na recepção. — Samanta, como vai? — Pergunto dando um abraço na minha ex secretária. — Estou bem senhor. Eu vim buscar a Poly pra almoçar! Depois eu irei fazer a mudança. — Assim que eu puder eu vou ajudar você Sah — Poly fala, entrando na conversa. — Você pode tirar a tarde de folga para ajudar ela, senhorita Martins. Eu tenho duas audiências e vou estar a tarde toda ocupado. — Muito obrigada, senhor Romão! — Não precisa agradecer. Até mais. — respondo saindo do lugar. (...) O restante da tarde foi normal, eu ganhei as duas causas nas audiências — não sou considerado o melhor advogado de Curitiba à toa. Assim que chego em casa à noite, sou recebido novamente pelo silêncio. Vou direto para o quarto tomar banho, e quando tiro minha roupa algo cai do meu bolso. É a calcinha da Polyana. Cheiro ela com vontade e sinto meu amigo se animar, eu queria tá com aquelas pernas grossas e maravilhosas abertas pra mim nesse momento. Será que estou com saudades? Pego meu telefone e mando uma mensagem. "Saudade de você! Não quero atrapalhar sua aula. Então, não precisa responder agora." - Mando a mensagem e ligo o chuveiro. Mas, antes mesmo que eu entrasse, ela me responde. "A Sah foi embora a pouco tempo. Não deu tempo ir pra faculdade" - Eu desligo o chuveiro e começo a falar com ela. "Está cansada?" "Não, só me sentindo sozinha." "Isso foi um convite?" - pergunto. "Talvez!" "Sabe, eu tenho algo em minhas mãos que é seu. Preciso devolver." - digitei e depois cheirei novamente sua calcinha. "Vou dizer para o porteiro liberar a sua entrada no prédio" Assim que termino as mensagens com a Polyana, recebo uma ligação da Carla. "Querido, vou me atrasar!" — Ela diz do outro lado da linha. — Tudo bem querida! - respondo pra ela, menos m*l. "Não vai reclamar comigo como sempre faz?" — Ela pergunta estranhando minha atitude. — Quando reclamo você acha r**m, quando não reclamo também? — Me fiz de desentendido. "Tanto faz. Até mais tarde!" —Até! Eu tomo o meu banho e me arrumo, passo muito perfume e coloco a calcinha da Polyana no bolso da minha calça jeans. "Eu vou fazer tudo com essa morena. Menos deixar que ela coloque essa calcinha." — penso antes de sair de casa, com um sorriso safado.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD