Dominique
Eu mesma não acredito no que acabei de fazer, deixei o todo-poderoso lá na sala dele, com o p*u para fora e ereto.
Deus, como precisei ter forças e não acabar cedendo à vontade de ser fodida por ele. Mas não podia fazer ali, na sala, por mais que a tentação estivesse me fazendo pecar.
Vou bater meu ponto praticamente correndo, não tive chance nem de poder almoçar. Mas não posso reclamar de nada, pelo menos pude ver o tamanho do p*u do meritíssimo, e aquilo era um senhor p*u.
Quando retorno do local do ponto, sigo para o banheiro, verifico o meu estado e fico completamente vergonhada. Não esperava que estivesse tão descabelada e com a boca inchada.
E tinha um porém: eu esqueci a calcinha na sala dele. Mas nem por ordem ou decreto eu entrarei naquela sala. Eu tenho amor a minha vida e sei muito bem que aticei a fera.
Pego a minha bolsa para ver se tenho outra roupa íntima e me xingo mentalmente ao ver que estou sem nenhuma. Fico frustrada e saio do banheiro depois de me ajeitar. Tomo um susto ao me deparar com o juiz aqui, encostado em minha mesa, como se nada tivesse acontecido — e é bom mesmo que aja assim!
— Em que posso te ajudar, meritíssimo? — questiono, surpresa.
— Na verdade, em muitas coisas, senhorita Ferreira! — ele declara, dando aquele sorrisinho de lobo mau.
— Então o senhor precisa de ajuda no quê? — pergunto com cautela e sigo para minha mesa, sempre sendo observada. Assim que me sento, ele dá a volta, se aproxima de minha orelha e sussurra:
— O que você fez comigo ainda vai ter troco...! — Nicholas me ameaça e me morde a orelha. Estremeço e fico parada, olhando para ele, em choque.
— Hã.... — gaguejo, nervosa, com medo de alguém flagrar essa cena.
— Agora te pergunto: o que vai fazer a esse respeito? — Ele pega a minha mão e leva até o p*u. Deus, isso não abaixa não?
— Eu tenho uma sugestão — respondo e resolvo dar o troco nele: sorrio com uma doçura fingida, aperto com gosto o p*u dele e ouço xingamentos. Meu sorriso se abre mais ainda.
— m*l posso esperar para te colocar debruçada em meu colo e bater na sua b***a pela insolência — ele declara, rouco, e eu soube que estou perdida.
— Eu não fiz nada, meritíssimo, agora é melhor o senhor voltar para sua sala! — peço, ficando ofegante, ainda sentindo que o p*u dele ficava mais duro em minha mão.
— Ah, eu vou, sim, e você vai junto! — ordena, mas eu o olho e respondo tranquilamente:
— Sinto muito, senhor, só que no momento eu tenho vários assuntos para resolver!
— E que assuntos seriam esses? — ele pergunta, curioso.
— Estou pensando em entrar em um site de s*x shop e comprar um vibrador para mim! — solto, logo me xingando por estar falando besteira, ainda mais podendo ser flagrada por alguém.
— Ah, isso mesmo! Você está pedindo! — ele grunhe com voz rouca, e abro um belo sorriso de satisfação.
— É melhor ir antes que sejamos mandados embora — eu oriento, tiro a mão de sua ereção, ao que Nicholas vê e fala:
— Não se preocupe, porque onde a câmera está não filma o que estou fazendo com você! — ele declara.
— Hum, então quer dizer que ninguém está nos olhando? — eu o provoco.
— Ninguém — ele avisa, tranquilo. Levanto-me e chego perto dele. Quem visse de longe não poderia imaginar que estávamos ali, naquele momento, nos provocando.
— Eu comentei que iria comprar pela internet o meu vibrador, só que é melhor ir até a loja...
— Ah, não vai mesmo! — ele declara, possesso, e sorrio mais ainda, adorando provocá-lo.
— Você não manda em mim. Como estava dizendo antes de ser interrompida, talvez em vez de um vibrador, acabe comprando aqueles bonecos infláveis.
— Você está adorando me provocar, não? — Ele grunhe e continua: — Então só para você saber que nenhum p*u de borracha vai estar dentro da bocetinha minha.
— E quem disse que a bocetinha é sua?
— Ah, ela é minha! E a dona dela também é! E se você comprar, vai ter um belo problema — ele ameaça e sai de perto de mim.
Consigo agora respirar melhor, e quando o vejo voltando para sua sala, o chamo:
— Meritíssimo?
— Sim?
— Ninguém nunca mandou em mim, e não vai ser o senhor que vai ter esse privilégio — declaro, o fuzilando com o olhar.
— Isso é o que veremos, senhorita Ferreira — ele declara, e sinto vontade de pegar algo e jogar na cabeça dele para acabar com aquele sorriso.
— Que ódio! — resmungo de raiva. Quem ele é para achar que manda em mim? Pego o celular, mando mensagem para minha amiga, a convidando para tomar uma bebida. E assim que envio o convite, fico mais tranquila, sabendo que ela vai me ajudar a solucionar isso.
E é melhor esquecer o episódio da sala de Nicholas, e também aqui na minha mesa. Não estou a fim de ser motivo de fofoca, ainda mais no fórum.
Ouço o barulho de mensagem chegando e, quando abro, pensando que era a minha amiga, tomo um susto ao ver um vídeo. Eu me sento em minha cadeira, chocada ao ver que o Nicholas é um homem bem safado, mesmo!
E quando começo a ouvir os gemidos dele, fico com vergonha de alguém escutar, então pego o meu fone de ouvido e conecto no celular. Fico encantada e muito excitada vendo o juiz ali, no vídeo, usando uma das mãos para b*******a e com a outra pegando a minha calcinha e cheirando. Ver a cena ali fez com que eu me remexesse na cadeira, excitada.
— É, realmente ele é um pervertido, mesmo! — sussurro para mim mesma e o ouço falando na gravação:
— Ah, minha linda devassa, quando enfiar meu p*u dentro de você, vou te ouvir gritar o meu nome com bastante força, de tanto que vou te foder... — ele sussurra, rouco de t***o. Ao ouvir essas sacanagens, tive de correr para o banheiro e b*******a s******a, celular em mãos. Quando ele goza, acabo gozando também, só de ver a cena.
— p**a merda! O que devo fazer? Estou fodida...! — sussurro para mim mesma, ofegante depois do belo orgasmo que tive.