Capítulo Três

1065 Words
THIAGO — Analu! - bato na porta pela milésima vez. — Eu não sei se tu lembra, mas as tuas aulas começam hoje! Já tava cansado de esperar e por isso resolvo pegar a chave reserva do quarto e entrar para ver o que tá acontecendo. Quando a minha sobrinha disse que não ia me incomodar, eu não imaginei que isso significava que ela ficaria vinte e quatro horas no quarto fazendo sei lá o que sem ver a luz do sol como se fosse uma vampira. Às vezes eu passava dias sem nem olhar na cara dela e só sabia que tava viva, porque a comida sumia da geladeira, do microondas e dos armários. Pelo menos ela comia e eu sabia que não morreria de fome. Coloco a chave na fechadura, giro e abro a porta, me deparando com o quarto vazio e uns gemidos vindo do banheiro. No primeiro momento, achei que a Analu pudesse ter se machucado e por isso entrei sem avisos e para a minha surpresa, a encontrei de joelhos no chão e completamente pelada com um fone de ouvido olhando para o celular que estava em uma de suas mãos enquanto a outra mão acariciava sua b****a. Analu gemia de um jeito tão gostoso que eu não conseguia tirar os olhos dela. A menina na minha frente estava concentrada demais no filme pornô que passava na tela do seu celular para notar a minha presença. Seus dedos faziam movimentos circulares no seu c******s e eu podia ver o quanto estavam molhados. Seu corpo era magro, sua barriga era extremamente reta e seus s***s pequenos o suficiente para caberem na minha boca... Não que eu queira chupar os p****s da minha própria sobrinha, é apenas uma observação. Porra, essa vagabunda é gostosa! Quase perdi o controle quando ela gozou e soltou um gemido mais alto. Por incrível que pareça, a Analu não notou a minha presença logo depois que chegou ao orgasmo. Ela é mais lerda do que pensei, primeiro ela tirou os fones das orelhas, desligou a tela do celular, o colocando no chão com cuidado, pegou uma toalha que estava do seu lado e só quando se levantou, percebeu que eu estava a observando. — Tio? - seus olhos se arregalaram e eu dei um sorriso malicioso. — O que o senhor está fazendo aqui? - ela se enrolou rapidamente na toalha, me tirando uma visão perfeita do seu corpo. — Essa casa é minha. - respondo como se fosse óbvio. — Isso não te dá o direito de me ver em um momento íntimo sem a minha autorização, tio Thiago. — É, tu tem razão. Na próxima vez, eu peço permissão. - falo rindo e saio do banheiro. Era para eu estar indo na boca resolver umas paradas, mas vou ser obrigado a b*******a punheta antes porque fiquei duro igual pedra vendo a Analu daquele jeito. Apesar dela ser filha da minha irmã, nós nunca tivemos um relacionamento tio-sobrinha e eu não me sinto culpado por sentir t***o em uma garota deliciosa como ela. *** Quando desci a escada, encontrei a Analu com cara de poucos amigos na sala. — Quer que eu te leve na escola? - pergunto. — Não precisa, Thiago. Apenas me diga onde é e eu irei sozinha. - ela responde ríspida. — Tu tá bolada porque eu te vi tocando s******a? Olha, eu achei que você tinha se machucado por causa dos gemidos e por isso entrei no banheiro. — Quanto tempo você ficou me olhando? — Qual é, Analu? Eu sou homem, óbvio que fiquei entretido. — Eu sou uma pessoa, Thiago, e não um objeto s****l para seu entretenimento. - ela fala magoada e eu me sinto culpado por ter me masturbado pensando nela. — Me desculpa, de verdade. Eu não queria te deixar m*l. - me aproximo dela e a Analu começa a chorar. — Eu já pedi desculpas, prometo ficar longe. - ela balança a cabeça negativamente e tenta limpar as lágrimas. — É por isso que eu odeio homens! Vocês sempre agem dessa forma suja e egoísta pensando apenas no próprio prazer... — Tá. - tento pensar em algo pra falar que pudesse ajudar e nada vem na minha cabeça. — Me fala como eu como me desculpar, eu faço qualquer coisa. Sabia que a Analu tinha razão em ficar chateada, afinal não é porque eu não sinto nenhum vínculo familiar com ela que posso ficar observando a garota se tocar. Fui bem filho da p**a e se a minha mãe souber é capaz de entregar a minha cabeça em uma bandeja para um inimigo. — Me diga onde fica a escola. — Deixa eu te levar, é perigoso você ficar andando sozinha, ninguém sabe quem é você ainda. - peço e ela assente tentando cessar o choro. — Obrigada. — Eu que agradeço pela madame me dar a honra de levar ela até a porta do colégio. - brinco e ela ri. — O que aconteceu lá em cima, não vai se repetir. — Você me olhar enquanto eu me masturbo ou brincar de cinco contra um pensando em mim? - Analu pergunta de maneira sugestiva. — Quem disse que eu bati uma pensando em tu? — Machos são previsíveis... — Pra começo de conversa, eu gosto de mulher e não criança e sem querer ofender, quem gosta de osso é cachorro. - mando a real mesmo que tenha sentido uma leve atração por ela mais cedo. — Isso foi uma tentativa de me ofender? Porque estou muito feliz com a minha idade e com o meu corpo, Thiago. - ela caminha até mim como se estivesse tentando me peitar. — Quem deveria se envergonhar de alguma coisa é quem tem quase quarenta anos e ainda é traficante. Ok, agora ela conseguiu me deixar puto. Aparentemente Analu é igualzinha a v***a da mãe dela. — Vai pra p**a que te pariu, sua p*****a. - dou um tapa no seu rosto e puxo seu cabelo com força. — Eu tava tentando ser legal contigo, mas acho que tu gosta de ser tratada como uma qualquer, né? — Eu não tenho medo de você, Thiago. Quer me matar? Me mata, c*****o! - a branquela rebate e p***a, pensa em um t***o que isso me deixou. — Eu não vou te matar. - solto seu cabelo. — Mas tu precisa me respeitar. — Ok, senhor traficante. - sua voz soa irônica e eu preciso me afastar dela para não beijar aquela boca carnuda.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD