Águia A noite estava escura quando saí de casa, avisando a Maria Luiza que tinha que resolver uns bagulhos. A preocupação no rosto dela era evidente, mas não podia deixá-la saber exatamente o que estava acontecendo. Precisava lidar com algumas coisas na boate que não podiam esperar. Fazia tempo que eu não aparecia por lá, e estava na hora de ver como as coisas estavam fluindo. A boate estava lotada, como sempre. A música alta, as luzes piscando e a multidão dançando faziam o lugar parecer vivo. Caminhei pelo salão, cumprimentando alguns conhecidos e observando tudo. Havia uma sensação de normalidade, mas algo no ar me dizia que nem tudo estava como deveria. Resolvi alguns problemas com o gerente e conversei com os seguranças para garantir que tudo estivesse sob controle. Depois de me ce