Águia
A noite estava escura quando saí de casa, avisando a Maria Luiza que tinha que resolver uns bagulhos. A preocupação no rosto dela era evidente, mas não podia deixá-la saber exatamente o que estava acontecendo. Precisava lidar com algumas coisas na boate que não podiam esperar. Fazia tempo que eu não aparecia por lá, e estava na hora de ver como as coisas estavam fluindo.
A boate estava lotada, como sempre. A música alta, as luzes piscando e a multidão dançando faziam o lugar parecer vivo. Caminhei pelo salão, cumprimentando alguns conhecidos e observando tudo. Havia uma sensação de normalidade, mas algo no ar me dizia que nem tudo estava como deveria.
Resolvi alguns problemas com o gerente e conversei com os seguranças para garantir que tudo estivesse sob controle. Depois de me certificar de que tudo estava em ordem, sentei-me no bar e pedi uma bebida. Alguns dos meus manos se juntaram a mim, e começamos a beber e conversar. Era bom relaxar um pouco, mesmo que minha mente estivesse constantemente pensando em Maria Luiza e no que eu havia descoberto.
O tempo passou rapidamente, e antes que percebesse, já eram 03:00 da manhã. Decidi que era hora de voltar para casa. Saí da boate e peguei o caminho de volta, minhas pernas um pouco pesadas por causa da bebida. Quando cheguei em casa, tudo estava silencioso. Abri a porta devagar, tentando não fazer barulho.
Entrei na sala e vi Maria Luiza deitada no sofá. Aproximando-me dela, percebi que estava suando frio e se contorcendo. Abaixei-me ao seu lado e a chamei suavemente.
Águia_Malu, você está bem? _perguntei, passando a mão pelo seu rosto.
Ela murmurou algo que não consegui entender, mas parecia estar pedindo socorro e pedindo para não machucá-la. Ela estava tendo um pesadelo. Dei uns tapinhas suaves em seu rosto, tentando acordá-la.
Águia_Malu, você está me deixando preocupado, acorda! _falei um pouco mais alto. Maria Luiza!
Ela finalmente acordou assustada, os olhos arregalados e a respiração acelerada. Ela me olhou e, sem dizer uma palavra, se lançou nos meus braços, tremendo.
Malu_Não me deixa sozinha, por favor! _ela sussurrou, chorando.
Águia_Relaxa, estou aqui contigo. Me conta o que aconteceu _falei, olhando nos olhos dela.
Malu_Tive um pesadelo horrível, Guilherme _ela começou a contar, ainda tremendo.
Ela contou todo o pesadelo, falando sobre como sua mãe a esfaqueava e todos ao seu redor a odiavam. A história me deixou preocupado, mas tentei não mostrar isso. Levei-a até o quarto e sugeri que tomasse um banho para se acalmar. Enquanto ela estava no banho, fui para o meu quarto para também me limpar.
Depois de sair do banho, vi Maria Luiza sentada na ponta da cama, olhando fixamente para um ponto no chão. Me aproximei e tentei tranquilizá-la.
Águia_Você está bem? Ainda com medo? Foi só um sonho, fica tranquila. _falei, indo até o closet para pegar uma roupa
Malu_Onde você estava esse tempo todo? - ela perguntou, a voz baixa, mas firme.
Águia_Estava na boate._ falei, e o silêncio tomou conta do quarto. De repente, ela apareceu no closet, me encontrando apenas de cueca.
Malu_Você me deixou aqui sozinha para ir a uma boate?_ ela falou incrédula, os olhos descendo pelo meu corpo. Soltei um sorriso de lado, vendo a expressão no rosto dela.
Águia_Eu precisava ir lá. A boate é minha, e eu não ia lá há muito tempo. Queria ver como as coisas estavam.
Ela murmurou um "Humm", mas não tirava os olhos do meu corpo. Me aproximei dela, segurando sua cintura e apertando um pouco.
Águia_Está gostando do que vê? - perguntei, e ela me olhou, sem graça.
Malu_Não sei do que está falando! - ela se fez de desentendida.
Águia_Não sabe? _falei próximo ao seu ouvido, e ela negou. Que pena! _me afastei, provocando-a.
Malu_Espera! - ela me puxou de volta.
Águia_O que foi? - sorri de lado, percebendo que ela estava começando a ceder.
Malu_Eu quero... _ela fez uma pausa, parecendo lutar contra seus próprios sentimentos.
Águia_O que você quer, Malu? Me fala! - sussurrei em seu ouvido, sentindo a tensão crescer.
Malu_Quero você, Guilherme!_ ela disse em um sussurro, e ouvir meu nome sair de sua boca daquele jeito me deixou maluco.
Segurei sua nuca e a puxei para mim, beijando-a com intensidade. Guiando-a para a cama, deitei-a e fiquei por cima dela, descendo os beijos para seu pescoço, fazendo-a se arrepiar. Minhas mãos exploraram cada centímetro do seu corpo, sentindo sua pele macia e quente.
Águia_Você é linda pra c*****o, sabia? - falei, analisando cada detalhe do seu rosto, cada traço, cada pinta.
Malu_ que foi? _ela perguntou, sem graça.
Águia_Nada, só estava admirando você. - respondi, sorrindo.
Ela sorriu e me puxou para um selinho demorado que transformei em um beijo lento. Tirei sua blusa, deixando seus s***s à mostra, e desci os beijos pelo seu pescoço até um de seus s***s. Chupei um enquanto massageava o outro, descendo os beijos pela sua barriga até chegar em sua i********e. Dei um beijo naquela região por cima do pijama.
Tirei seu shorts e calcinha, ficando maravilhado com a visão dela nua na minha frente. Ela levantou-se um pouco e me puxou para mais perto, abrindo as pernas para me deixar mais próximo. Comecei a passar a língua em sua i********e, chupando com vontade.
Malu_Isso, assim _ela sussurrou, gemendo_ Continua.
Continuei até ela gozar na minha boca. Levantei-me, tirando minha cueca, e peguei uma camisinha na gaveta ao lado da cama. Abri a embalagem com os dentes e coloquei apenas na cabeça, olhando para ela que entendeu o que eu queria.
Ela veio engatinhando pela cama e colocou a camisinha completamente.
Águia_Fica de quatro! - mandei, e ela obedeceu.
Pincelei meu p*u em sua entrada e fui colocando devagar, deixando ela se acostumar com o tamanho. Quando senti que ela estava pronta, comecei a me mover mais rápido. Segurei seus braços para trás com uma mão, enquanto apertava sua cintura com a outra, socando com força até vê-la quase gozando.
Trocamos de posição, agora no papai e mamãe. Levantei uma perna dela, colocando em meu ombro. Comecei devagar, mas logo aumentei a velocidade, apertando seu pescoço enquanto ela gemia meu nome.
Malu_Guilherme... _ela gemeu, e ouvir meu nome daquela forma me deixou ainda mais louco.
Quando senti que ela estava perto de gozar novamente, tirei-a de cima de mim e a deitei na cama, voltando a ficar por cima. Enfiei de uma vez, socando com força enquanto ela arqueava as costas e jogava a cabeça para trás. Segurei seu pescoço e a beijei, ainda me movendo dentro dela.
Me levantei, colocando suas pernas nos meus ombros, e continuei devagar, fazendo ela revirar os olhos.
MMalu_p***a, Guilherme... Vou gozar!_ ela gemeu.
Fui um pouco mais rápido, e minutos depois, gozamos juntos. Abaixei-me e a beijei, ainda segurando seu pescoço. Me afastei, saindo de dentro dela, e fui até o banheiro jogar a camisinha no lixo. Quando voltei, ela estava deitada de barriga para cima, olhando para o teto, tentando controlar a respiração.
Águia_Bora tomar uma ducha! _falei, dando um tapinha na coxa dela.
Ela sorriu e me puxou, me fazendo deitar em cima dela. Segurou meu rosto e me deu um selinho.
Malu_Quero segundo round! _falou, mordendo o lábio inferior.
Águia_Vai ser no banheiro. Bora! _puxei-a, levando-a para o banheiro.
Liguei o chuveiro, ajustando a temperatura da água, e puxei-a para debaixo da água comigo. A água quente ajudou a relaxar nossos músculos, mas a proximidade fez o desejo reacender. Beijei-a novamente, a água escorrendo por nossos corpos.
Malu_Eu quero você de novo, Guilherme _ela sussurrou no meu ouvido.
Águia_Então você vai ter. _respondi, beijando-a com mais intensidade.
Levantei-a, fazendo-a entrelaçar as pernas ao redor da minha cintura. Deslizei minha mão até sua i********e, penetrando-a com um dedo enquanto a beijava. Ela gemeu, apertando minhas costas.