Águia
Falar o papo reto mermo, a mina cozinha pra c*****o. A comida que ela fez ficou maneirinha, o problema foi que ela me fez lavar as paradas que a gente sujou. Mas, fazer o quê? Tive que ajudar, né? Agora, estamos deitados no quarto dela assistindo a um filme.
Na verdade, eu tô deitado entre as pernas dela, mexendo no celular e trocando ideia no grupo. A galera tá na p*****a, a conversa rolando solta, mas minha atenção tava dividida. Deixei o celular de lado e me virei de barriga pra baixo, ainda na altura da i********e dela. Ela tava olhando pra TV, mas quando me virei, nossos olhares se encontraram.
Sem dizer nada, comecei a dar uns beijos na coxa dela, descendo devagar até sua i********e. A respiração dela mudou, mais pesada, e quando beijei por cima da calcinha, ela soltou um arfar. Não perdi tempo, coloquei a calcinha de lado e comecei a massagear com o polegar, sem tirar os olhos dos dela. O contato visual fazia tudo ficar ainda mais intenso.
Logo, passei a língua, sem quebrar o olhar. Ela começou a arfar de novo, segurando minha cabeça e rebolando na minha boca enquanto eu chupava a i********e dela e estocava dois dedos. Continuei até sentir que ela tava prestes a gozar, e quando aconteceu, não pude evitar um sorriso satisfeito. Subi por cima dela, tirei minha blusa e a beijei com vontade, fazendo ela sentir seu próprio gosto.
Ela me abraçou, trazendo nossos corpos ainda mais próximos. Eu adorava aquilo, sentir o calor do corpo dela, o gosto, o toque. Tirei o pijama que ela tava usando, percebendo que ela não tava de sutiã, e comecei a chupar seus s***s com vontade, olhando diretamente nos olhos dela. Desci uma das mãos até sua i********e e comecei a massagear de novo. Ela arqueou as costas e soltou um gemido abafado, pelo c******s sensível.
Águia _ Você só vai gozar quando eu mandar, você entendeu? _falei com firmeza. Ela murmurou um "uhum" com dificuldades. _ Quero ouvir você falando, Maria Luiza.
Malu _ Eu entendi, _ ela gemeu, a voz entrecortada. _Só vou... só vou gozar quando você mandar.
Com a resposta dela, enfiei três dedos na i********e e continuei chupando seus s***s. Ela gemia alto, o corpo todo se contorcendo de prazer.
Malu _ Vou gozar, Guilherme!_ ela disse com dificuldade.
Águia _ Não deixei! _ retruquei, parando de enfiar meus dedos.
Tirei minha bermuda e a cueca, deitando ao lado dela e voltando a f***r com os dedos, enfiando os três novamente enquanto chupava seu pescoço. Ela tava toda suada, a respiração descontrolada, e eu sentia que o orgasmo dela tava chegando.
Comecei a massagear o c******s com uma mão enquanto estocava os três dedos com a outra.
Águia _ Quero que você goze, agora. _ ordenei, e foi exatamente o que aconteceu. Ela gozou nos meus dedos com um gemido profundo.
Retirei meus dedos da i********e dela e chupei cada um deles.
Águia _ Adoro seu gosto _ murmurei antes de beijá-la com ainda mais paixão.
A gente ainda tava de ladinho, e eu comecei a pincelar meu m****o na i********e dela enquanto a beijava. Ela gemia entre os beijos, rebolando no meu m****o, querendo mais.
Malu _ Me fode logo! _ ela arfou, a voz carregada de desejo.
Águia _ Calma, a noite tá só começando, gostosa! _ respondi, dando um tapa na coxa dela. Mas ela não queria esperar. Pegou meu m****o e enfiou de uma vez, me fazendo gemer alto.
Malu _ Tô achando que você tá com dó! _ ela provocou, com um sorriso malicioso.
Aquilo só me deixou mais atiçado. Segurei a perna dela e comecei a meter com força, fazendo ela gemer alto.
Águia _ É assim que você gosta, sua safada! _ sussurrei no ouvido dela.
Malu _ É assim, continua, Guilherme _ ela gemeu, o corpo dela se entregando completamente ao prazer.
Cada movimento, cada estocada, a respiração dela ficava mais pesada, e eu sentia que ela tava perto de gozar de novo. Quando ela finalmente gozou, trocamos de posição. Fiquei por cima dessa vez, e ela colocou meu p*u na i********e dela, me abaixando e começando a me movimentar devagar enquanto a beijava.
Chupei o pescoço dela, deixando marcas, e desci para os s***s, chupando com vontade sem parar de me movimentar. Nós estávamos suados, a respiração pesada, e ela me arranhava com força, deixando marcas nas minhas costas. Inclinei o corpo, colocando as duas pernas dela sobre meus ombros, e comecei a meter com força, fazendo ela gemer mais alto. Eu sentia que ia gozar também, mas segurei, querendo prolongar o momento.
Finalmente, gozamos juntos, o corpo dela apertando o meu enquanto sentíamos o clímax. Abaixei as pernas dela, ainda sem sair de dentro dela, e me deitei por cima, a beijando com carinho. Ficamos assim por alguns minutos, aproveitando o momento.
Saí de dentro dela e a ajudei a se levantar para tomar um banho. Quando terminamos, ela se vestiu, e eu coloquei só a cueca. Voltamos pra cama e continuamos assistindo ao filme, que até agora eu nem sei qual era.
Minutos depois, ouvi a porta da frente abrindo. Os pais dela tinham chegado. Eu me sentei rápido, sentindo o nervosismo bater.
Águia _ Eu achei que seus pais iam dormir lá! _ falei, tentando parecer tranquilo.
Malu _ Eu também achei, _ ela respondeu, mas percebeu minha preocupação e riu. _ Você tá nervoso, Águia?!
Águia _ Claro, pô! Teu pai é bandido também, é mais vivido que eu. Respeito ele pra c*****o. Imagina ele me ver aqui, deitado só de cueca na cama da filha dele! _ eu disse, tentando manter a calma.
Malu _ Você não era o bandidão, todo poderoso?! _ ela provocou, rindo.
Águia _ Vou te mostrar já já quem é o bandidão todo poderoso. _ respondi, subindo em cima dela novamente e a beijando com paixão.
Mas antes que a gente pudesse continuar, alguém bateu na porta. Era o Lobo.
Lobo _ Vai dormir aí, Águia? _ ele gritou.
Malu _ Como ele sabe que você tá aqui? _ sussurrou, enquanto me olhava confusa.
Minha moto tava lá fora, claro que ele sabia.
Águia _ Vou ficar aqui mesmo, por quê? _ gritei de volta pra ele.
Lobo _ Só queria saber, boa noite e juízo!_ respondeu, claramente segurando a risada.
Malu _ Que milagre é esse? Achei que ele ia surtar com você aqui!_ falou, surpresa.
Águia _ Ele me ama, pô. Ele já sabe que você tá no meu nome _ falei, beijando o pescoço dela.
Malu _ Aah, eu tô no seu nome, é? _ ela perguntou, me olhando curiosa.
Águia _ Claro, pô. Sempre esteve, desde criança. _ Ela me olhou confusa.
Malu _ Como assim? Achei que você não lembrava de mim! _ Malu perguntou, a curiosidade estampada no rosto.
Águia _ Eu não lembrava, foi o Pesadelo que me contou _ expliquei.
Malu _ Quem é esse? _ ela perguntou, ainda curiosa.
Águia _ O Diogo, pô. Você lembra dele? Ele é dono do Vidigal agora, vulgo Pesadelo. Tem três filhas.
Malu _ É sério? Eu lembro dele, mas não sabia que ele era dono do Vidigal.
Águia _ Pra você ver, virei padrinho de dois dos filhos dele, da Mia e do Noah _ falei, sentindo uma pontada de emoção.
Malu _ Não sabia que gostava de criança _ ela disse, me olhando de um jeito diferente.
Águia _ Gosto, pô, de criança dos outros, não minha! _ rimos juntos.
Malu _ Ele deve tá bonito, né? _ Malu perguntou, referindo-se ao Pesadelo.
Águia _ Qual foi, Maria Luiza? _ perguntei, fingindo estar bolado.
Malu _ Só tô falando. Ele sempre foi bonito, né? Deve ter ficado mais _ ela respondeu, dando de ombros.
Águia _ Você tá é de caô comigo. Vamo dormir que é melhor _ disse, me jogando por cima dela.
Malu _ Deita direito, tá me machucando! _ ela reclamou, a voz abafada.
Me ajeitei, passando o braço em volta dela, e ela se aconchegou no meu peito. Em poucos minutos, adormecemos, o som da TV agora só um ruído de fundo na noite tranquila.