Até que a vida nos separe | [MORRO]

27 "Um encontro inesperado"

Maria Luiza

Eu reconhecia aquela voz de longe. Virei para trás para olhar para ele, e fiquei surpresa ao ver a Letícia ao seu lado. Por um momento, pensei que ela estava brava comigo por estar com o j**a, mas ela apenas me puxou pelo braço e me levou para um pouco longe dos meninos.

Letícia_ Agora me fala, ele beija bem, né?_ Letícia perguntou, sorrindo.

Malu_ Nossa, eu achei que você estava com ciúmes ou algo do tipo,_ respondi, aliviada. _ E eu não sei, não beijei ele.

Letícia_ Pois deveria,_ Letícia riu. _Ele beija bem pra caramba, e outra, vou ter ciúmes dele por quê? Peguei ele uma vez, mas não sou emocionada a esse ponto.

Malu _Sei..._ Eu olhei séria para ela. _O que você está fazendo com o Águia aqui?

Letícia deu uma gargalhada.

Letícia_ Eu estava de boa na porta da minha casa, e ele chegou com a BMW dele....

Flashback On

Letícia

Ele desceu do carro e veio na minha direção com a cara fechada, camisa jogada no ombro. Achei que ele estava procurando a Maria Luiza.

Letícia _Malu não está aqui!_ falei assim que ele chegou perto.

Águia_ Não quero saber da Maria Luiza, vim te chamar pra dar uma volta na praia._ ele disse, e eu olhei para ele, estranhando.

Letícia_Conta outra, Águia. O que você quer de verdade?

Águia_ É isso mesmo, quero te levar pra dar uma volta, comer alguma coisa.

Letícia_ Se falou em comida, estou dentro!_ Respondi animada._ Só vou trocar de roupa e podemos ir.

Flashback Off

Malu_ Não acredito!_ falei, olhando para o Águia de longe.

Letícia_ Também achei super estranho ele me chamar assim, mas agora entendi o motivo!_ Letícia riu.

Voltamos para perto deles, e Águia me deu um olhar que, se fosse um fuzil, eu estaria morta.

Japa_ Malu, tenho que ir nessa_ j**a falou, me olhando e me entregando minha sandália.

Malu_ O quê? Por quê?_ perguntei confusa.

Águia_ Ele tem que fazer uns negócios para mim. Vai com ele, Letícia, você disse que estava cansada!_ disse Águia, cínico.

Letícia_ Tá bem, tchau amiga gostosa!_ Letícia me deu um selinho e foi andando com o j**a.

Olhei para o Águia, e percebi que ele já estava me observando com um olhar intenso. Seus olhos profundos percorriam cada detalhe do meu rosto, como se quisessem decifrar cada pensamento escondido atrás dos meus olhos.

O silêncio entre nós parecia carregado de significados não ditos, e senti um calafrio percorrer minha espinha.

Ele se aproximou um pouco mais, sua presença dominando o ambiente. Seus lábios se curvaram em um leve sorriso, mas seus olhos mantinham uma seriedade quase enigmática. Podia sentir a eletricidade no ar, a tensão palpável entre nós dois, como se uma força invisível nos unisse ainda mais. Era como se, naquele momento, nossas almas estivessem se comunicando de uma maneira que as palavras nunca conseguiriam expressar.

Malu_ Como ficou sabendo que eu estava aqui?_ falei quebrando o silêncio.

Águia_ Perguntei ao seu pai_ ele respondeu, dando de ombros.

Olhei para o Águia, tentando segurar o riso.

Malu_ E você trouxe a Letícia para me fazer ciúmes?_ provoquei, com um sorriso travesso.

Ele me encarou sério, seus olhos fixos nos meus.

Águia_ Não estou achando graça de nada aqui. Você beijou ele?_ perguntou, a voz firme e sem um traço de humor.

Malu_ Beijei, foi tão bom, Guilherme. O melhor de todos que já peguei, boquinha gostosa a dele!_ brinquei, vendo a expressão dele se fechar ainda mais, sua mandíbula tensa.

Águia_ Que bom, então chama ele pra vir te buscar_ ele disse, começando a se afastar, a voz gélida.

Eu não aguentei e caí na gargalhada, correndo atrás dele.

Malu_ Estou brincando, não peguei ele, relaxa!_ falei, pulando nas costas dele, envolvendo meus braços ao redor do seu pescoço.

Ele parou abruptamente, e eu senti a tensão dele se dissipar. Águia virou a cabeça levemente, encontrando meu olhar.

Águia_ Você é impossível_ murmurou, finalmente deixando escapar um pequeno sorriso.

Eu o abracei mais forte, aliviada por ter quebrado a tensão entre nós.

Malu_ Eu sei_ respondi, rindo, enquanto sentia o calor de sua presença reconfortante.

Águia_Bora meter o pé daqui, quero te comer em cima daquela mesa da cozinha de casa, descontar toda minha raiva_ ele disse, e eu senti meu corpo todo se arrepiar.

Fomos andando até onde estava o carro dele, o silêncio entre nós carregado de uma tensão que não conseguíamos dissipar. Ele deu partida no carro, e senti o motor rugir enquanto ele acelerava, metendo o pé para o morro com uma determinação feroz.

Chegando na entrada do morro, ele abaixou o vidro e cumprimentou os vapores que estavam na contenção, um gesto de reconhecimento e respeito mútuo. Sem perder tempo, seguimos direto para a casa dele. O caminho era familiar, mas cada curva parecia carregada de um significado novo, enquanto meu coração batia mais rápido.

Quando chegamos, ele cumprimentou os meninos na estrada, um breve aceno de cabeça e algumas palavras rápidas. Assim que passamos pela porta, a tensão entre nós explodiu. Ele me agarrou com uma urgência que me deixou sem fôlego, seus braços firmes ao redor de mim enquanto me conduzia até o sofá gigante que dominava a sala.

Me deitou com cuidado, mas com uma intensidade que fez meu corpo inteiro vibrar. Águia ficou por cima de mim, seus olhos ardendo de desejo. Podia sentir seu corpo pressionando contra o meu, cada movimento uma promessa de prazer. Sua ereção encostava na minha i********e, enviando ondas de eletricidade pelo meu corpo.

Nossos olhares se encontraram, e naquele momento, as palavras eram desnecessárias. A conexão entre nós era palpável, como se estivéssemos mergulhando em um oceano de emoções profundas e inexploradas. Ele se inclinou, capturando meus lábios com os dele, o beijo carregado de paixão e necessidade. Minhas mãos exploravam suas costas, sentindo cada músculo tenso enquanto ele se movia contra mim, aumentando ainda mais a urgência de nosso desejo.

Tudo ao nosso redor desapareceu, e naquele instante, éramos apenas nós dois, entregues à intensidade do momento, à paixão que nos consumia.

Tirei a blusa dele, jogando-a em algum canto da sala. Ele abaixou a alça do meu vestido, chupando meu seio logo em seguida. Joguei a cabeça para trás, sentindo sua língua quente encostando no meu mamilo. Enquanto ele chupava, uma de suas mãos desceu até minha i********e, fazendo movimentos circulares por cima da calcinha.

Ele parou seus movimentos, se afastando um pouco e tirando o vestido do meu corpo, em seguida minha calcinha. Me sentei no sofá, indo tirar a calça que ele estava usando junto com a cueca.

Malu_Senta!_falei com uma voz autoritária, e assim ele fez.

Me ajoelhei de frente para ele, peguei em seu m****o fazendo movimentos de vai e vem, e logo em seguida passei a língua de baixo para cima. Comecei a chupar só a cabecinha, olhando nos olhos dele.

Enfiei seu m****o por inteiro na boca até onde eu conseguia. Ele jogou a cabeça para trás, gemendo rouco assim que sentiu eu fazendo garganta profunda. Fui repetindo o movimento, chupando a cabecinha até ele gozar na minha boca.

Ele me puxou para sentar em seu colo. Fiquei pincelando seu m****o na minha entrada até ele fazer pressão para que eu sentasse de uma vez. Acabei soltando um gemido alto. Comecei a rebolar para me acostumar com o tamanho; assim que consegui, comecei a sentar com força, enquanto o olhava nos olhos.

Ele passou sua mão na minha nuca, travando seus dedos em meus cabelos e me puxando para baixo enquanto eu continuava sentando. Em um movimento rápido, ele trocou de posição, ficando por cima sem tirar seu m****o de dentro de mim. Ele colocou uma de suas mãos no meu pescoço, apertando, e começou a socar com força.

Malu_ Guilherme..._ falei entre gemidos._ Isso, não para...

Águia_ Gostosa!_ ele me deu um tapa leve na rosto.

Ele continuou socando até eu gozar. Troquei de posição, ficando de quatro apoiada no braço do sofá. Ele começou a pincelar seu m****o na minha i********e, me torturando, até enfiar de uma vez, me fazendo soltar um gemido alto. Segurando minha cintura, ele começou a se movimentar devagar, aumentando o ritmo gradualmente. Ele distribuiu diversos tapas na minha b***a enquanto eu gemia seu nome.

Já sentia meu corpo formigando, minhas pernas tremendo. Ele percebeu que eu estava quase lá e aumentou ainda mais o ritmo das estocadas, até gozarmos juntos.

Ele saiu de dentro de mim, se jogando no sofá, e eu me virei, me sentando e apoiando a cabeça no ombro dele.

Águia_ Tava com saudades disso!_ ele disse, me dando um beijo no topo da cabeça.

Malu_ Eu também. Descansa aí, porque quero o segundo e o terceiro round lá no quarto!_ falei, dando um selinho nele e subindo as escadas.

Águia_ Diaba!_ gritou, me fazendo rir.