CAPITULO 32

1681 Words
Bruno pegou sua bicicleta, conferindo os detalhes rapidamente, como se quisesse se certificar de que tudo estava perfeito para o passeio que estava por vir. Ele então se virou para Helena, com um sorriso gentil nos lábios. Ele entregou o capacete a ela, com uma mistura de ansiedade e empolgação em seu olhar. "Pronta para o próximo passo?", ele perguntou, seu tom cheio de entusiasmo. Helena aceitou o capacete com um sorriso igualmente contagiante. "Com certeza. Estou ansiosa." Bruno fez um gesto para que ela subisse na bicicleta, indicando o lugar atrás do banco. Com habilidade e delicadeza, ela se acomodou ali, segurando-se levemente em seus ombros. A sensação do vento contra o rosto, o sol dourando a cidade e a proximidade de Bruno criaram um cenário perfeito. Ele começou a pedalar, o ritmo suave e tranquilo. A cidade passava por eles como um borrão, enquanto Bruno conduzia a bicicleta com facilidade. Helena aproveitou a sensação de liberdade, fechando os olhos por um momento para absorver cada sensação. Ela nunca pensou que estaria ali, na garupa da bicicleta de Bruno, sentindo-se livre e leve como uma folha ao vento. Bruno olhou de relance para Helena, vendo-a com os olhos fechados e um sorriso sereno no rosto. Ele sentiu uma onda de felicidade inundar seu peito. Era quase inacreditável que ela estivesse ali, com ele, compartilhando esse momento tão especial. "Você está gostando?", ele perguntou, sua voz suave para não quebrar a magia do momento. Helena abriu os olhos e olhou para ele, seus olhos brilhando. " Não consigo acreditar que estou aqui." Ele sorriu, virando o rosto para a estrada à frente. "Eu também." A proximidade física de estar na garupa da bicicleta parecia refletir a proximidade emocional que estavam redescobrindo. À medida que o sol começava a se pôr, eles chegaram à casa de Bruno. Ele parou a bicicleta suavemente e ajudou Helena a descer, ambos sorrindo como se tivessem um segredo que só eles compartilhavam. "Chegamos", ele disse, com um gesto para a casa. Helena olhou ao redor, sentindo-se um pouco nervosa e emocionada. "Acho que não esperava que isso acontecesse hoje quando acordei de manhã." Bruno riu, tocando gentilmente o braço dela. "Às vezes, as melhores coisas da vida acontecem quando menos esperamos." Eles se aproximaram da porta, mas antes de entrar, Helena segurou o braço de Bruno, fazendo-o parar. Ela olhou para ele com uma expressão séria, mas seus olhos brilhavam com determinação. "Bruno, eu quero que você saiba que estou disposta a enfrentar tudo, seja o que for que aconteça. Eu quero estar com você, mas eu preciso saber se você também está preparado para isso... Quero dizer, a profecia, eu sei que ela mexe com você." Bruno olhou nos olhos dela, sentindo seu coração acelerar. Ele colocou a mão sobre a dela, apertando suavemente. "Helena, eu também quero isso. Eu quero estar com você, independentemente do que aconteça. E eu vou enfrentar qualquer desafio que vier em nosso caminho." Eles sorriram um para o outro e então, de mãos dadas, eles entraram na casa e Nilton e Loreta estavam na sala, conversando animadamente, mas assim que viram o casal entrar, seus sorrisos se alargaram. "Olha só quem está aqui!", exclamou Nilton, com um sorriso caloroso. Ele se levantou e se aproximou de Helena estendendo a mão. "Helena, que ótima surpresa você estar por aqui. Seja bem-vinda!" Helena sorriu, aceitando a mão de Nilton e apertando-a com gentileza. "Obrigada, Sr. Matos. Estou feliz por estar aqui." Loreta, que estava no sofá folheando uma revista, também olhou para o casal e se juntou à conversa. "Helena, querida, que bom ver você de novo. Estávamos esperando que você voltasse." Helena se sentiu aquecida pelas palavras acolhedoras de Nilton e Loreta. Ela sentiu que estava sendo genuinamente recebida e apreciada pela família de Bruno. "Eu também estou feliz por estar de volta. Agradeço por me receberem." Bruno, ansioso e m*l conseguindo conter sua empolgação, interveio rapidamente. " Gente, será que vocês podem conversar depois? Preciso mostrar algo para a Helena lá em cima." Nilton e Loreta trocaram olhares divertidos, um sorriso travesso brincando em seus lábios. Eles claramente captaram a urgência e o entusiasmo de Bruno. "Claro, filho", Nilton respondeu com um tom de voz levemente zombeteiro. Loreta deu uma risadinha discreta. "Divirtam-se." Bruno pegou a mão de Helena com um sorriso nervoso, quase infantil de excitação. "Vamos lá." Ele a conduziu apressadamente para o andar de cima, a empolgação deles quase palpável. Enquanto subiam as escadas, Helena não conseguia deixar de sorrir para Bruno, contagiada por sua energia e felicidade. Assim que chegaram ao quarto de Bruno, ele fechou a porta atrás deles, finalmente capaz de conter sua excitação. Ele olhou para Helena com um brilho nos olhos. "Desculpe, eu estava tão ansioso", ele disse, um pouco sem jeito. Helena riu suavemente, sua expressão cheia de carinho. "Não precisa se desculpar. Eu também quero estar aqui." Bruno avançou lentamente em direção a Helena, suas mãos se encontrando naturalmente. Ele acariciou seu rosto suavemente, como se estivesse memorizando cada traço, cada detalhe que o tempo não conseguiu apagar. "Helena", sussurrou Bruno, sua voz carregada de ternura e paixão. "Eu esperei por esse momento por tanto tempo." Helena sentiu seu coração acelerar à medida que a proximidade entre eles aumentava. Ela colocou suas mãos nos ombros de Bruno, sentindo a força deles sob seus toques. "Eu também, Bruno. Não consigo acreditar que estou aqui nos seus braços." Sem mais palavras, Bruno inclinou a cabeça e capturou os lábios de Helena em um beijo cheio de saudade e desejo acumulado. Seus lábios se encontraram de forma apaixonada, como se estivessem famintos um pelo outro. O beijo era uma explosão de emoções reprimidas, um encontro de almas que finalmente estavam se unindo novamente. Bruno segurou Helena com firmeza enquanto o beijo se aprofundava, suas bocas se movendo em perfeita sincronia. A paixão entre eles estava palpável, aquecendo o ambiente e envolvendo-os como um fogo ardente. As mãos de Bruno deslizaram pela cintura de Helena, trazendo-a ainda mais para perto de si, enquanto suas línguas dançavam em um ritmo apaixonado e intenso. Helena suspirou suavemente contra os lábios de Bruno, seus olhos fechados enquanto ela se entregava ao momento. Ela passou os braços pelo pescoço de Bruno, puxando-o ainda mais para si. Cada carícia, cada toque, era uma expressão do amor que havia crescido entre eles ao longo do tempo. O beijo continuou, aprofundando-se ainda mais, como se eles estivessem se redescobrindo um ao outro. O tempo parecia desacelerar enquanto eles exploravam essa conexão reavivada. Cada respiração compartilhada, cada movimento, era uma promessa de um futuro juntos, de superar os obstáculos e de finalmente permitir que seu amor florescesse. Bruno envolveu Helena em seus braços e a conduziu até a cama. Ela se deitou, encarando-o com os olhos arregalados e a respiração ofegante. Bruno se deitou sobre ela, fitando-a com os olhos cheios de desejo. Sem resistir à intensidade do momento, ele tomou seus lábios mais uma vez, e Helena respondeu ao beijo com fervor. Suas línguas se entrelaçaram, e Bruno sentiu o corpo de Helena se arrepiar sob seus toques. O beijo se tornou cada vez mais ardente, e Bruno deslizou a mão pelo corpo de Helena, acariciando-a com carinho. Sua mão deslizava pelo corpo de Helena com desejo, acariciando seus cabelos, seu pescoço, seus ombros, seus s***s. Ela gemeu de prazer, e Bruno sentiu seu próprio desejo aumentar. Finalmente, Bruno se afastou de Helena, e os dois se olharam nos olhos, tomados pela paixão. Bruno então começou a tirar a própria roupa, e Helena o seguiu. Conforme as roupas caíam umas após as outras, a pele exposta tornava-se testemunha da entrega mútua. Bruno, admirado com a beleza nua de Helena, a olhou de cima a baixo. Seus olhos percorreram cada detalhe de seu corpo, da pele macia e bronzeada aos cabelos castanhos que caíam pelos ombros dela. Ele suspirou de prazer e disse: "Você é linda." Helena sorriu, um pouco sem jeito, mas também satisfeita. Ela sabia que Bruno a desejava. Ele se aproximou dela e a beijou novamente, desta vez com mais intensidade. Ele a deitou na cama e, com delicadeza, afastou suas pernas. Bruno se encaixou entre elas e os dois começaram a se mover juntos, num ritmo lento e sensual. Eles respiravam ofegante, presos em um momento de puro prazer. Ele beijava Helena conforme o ritmo dos dois. Ela gemeu baixinho enquanto arranhava as costas de Bruno sentindo ele por completo. Seus corpos estavam suados e entrelaçados, e suas respirações se misturavam. Helena fechou os olhos e sentiu o prazer percorrer seu corpo. Ela nunca havia se sentido tão bem com alguém antes. Bruno era carinhoso e atencioso, e ele sabia como tocá-la de uma maneira que a fazia sentir-se desejada. Depois de algum tempo, Bruno perguntou: "Está tudo bem?" Helena respondeu: "Sim, está perfeito." Bruno não conseguia deixar de admirar as expressões de Helena. Ela estava tão linda, com os olhos fechados e os lábios entreabertos. Ele sentiu uma onda de amor por ela e beijou-a com mais paixão. O corpo de Helena estremecia sob o dele, e ele podia sentir seus músculos se contraírem em espasmos de prazer. Sua respiração ofegante e seus gemidos entrecortados eram música para seus ouvidos. Bruno segurou a mão de Helena com força, e eles se beijaram com paixão. Ele sentiu seu hálito quente e úmido, e seu sabor doce e salgado. Não demorou muito para que Bruno também atingisse o clímax. Foi um o*****o como ele nunca tinha sentido antes. Ele sentiu como se estivesse se dissolvendo em Helena, e como se eles fossem um só. E assim, no silêncio do quarto, com o coração batendo em uníssono, Bruno e Helena se abraçaram novamente. Bruno fechou os olhos e deu um suspiro de alívio. Ele nunca havia se sentido tão bem em sua vida. Helena era a mulher dos seus sonhos, e ele sabia que aquele sentimento era maior do que qualquer coisa no mundo. Helena também estava feliz. Ela sentia que finalmente havia encontrado o homem certo para ela.
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