Despertar

1934 Words
No dia seguinte após tomarem café. Heloisa: – Agora vamos falei com a Julia e vamos na empresa dela e mais tarde iremos visitar o Edu, a mãe dele me contou que ele mexeu a mão. Kelly. – Que ótimo meu amor. Ela ficou tão alegre que a levantou a girando. Heloisa: – Para marrenta estou ficando tonta já. Heloisa abraça e beija a sua marrenta indo para o carro. No caminho até a J.M é tranquilo elas seguem cantando, tirando fotos. Kelly: – Pequena aquele prédio gigante é a empresa da Julia. Heloisa: – Sim meu amor e você ainda não viu nada. Ela tem outras filiais em Minas e no Rio Grande do Sul que são gigantescas, mais claro nenhuma se compara com o tamanho da matriz. Kelly: – Nossa ela montou tudo isso sozinha? Heloisa: – Sim sua irmã é muito determinada quando ela começou utilizava, um galpão que ela alugou com a ajuda dos meus pais. Era apenas ela, Cris e a Hellen que as ajudava e em pouco tempo conseguiu ampliar fez questão de pagar o empréstimo dos meus pais, e hoje tem centenas de funcionários. Kelly ficou muito feliz e orgulhosa por tudo que a sua irmã conquistou. – Incrível pequena ela tinha tudo para ser uma pessoa triste e depressiva, mais deu a volta por cima que garota forte. Heloisa que já tinha estacionado, olha para sua namorada com carinha de boba apaixonada. – Sim nisso ela se parece muito com a irmã mais velha dando vários beijos em Kelly. Elas entram. – Bom dia senhorita Duarte era Claudia uma das secretarias da J.M. Heloisa: – Bom dia Claudia a Ju está? – Sim na sala dela. – Deseja que as acompanhe até lá? Heloisa: – Não precisa obrigada. – Amor essa é uma das tantas secretarias que trabalham aqui. Kelly: – Ela trabalha diretamente com a Ju? Heloisa: – Não a secretaria da Julia está no último andar, onde fica a presidência. Elas se aproximam do elevador. Kelly: – Pequena não podemos ir pela escada? Heloisa; – Não maluquinha a sala da Julia fica no último andar como disse e esse prédio é gigante possui 12 andares não dá para subir pela escada. Ela percebe que a sua marrenta está meio pálida. – Marrenta você tem medo de elevadores? Kelly: – É que quando eles sobem parecem que estão descendo, e quando descem parecem que estão subindo. Heloisa tem uma crise de risos. – Aí amor essa foi boa mais pode ficar tranquila vou estar ao seu lado, segurando na mão dela entrando no elevador. Kelly se recosta na parede do elevador e começa a respirar fundo, apertando a mão da Heloisa com força. – Já sei um jeito de fazer o tempo passar mais rápido para você, até chegarmos no último andar. – Qual? Kelly perguntou de olhos fechados. Heloisa: – Esse disse a agarrando e beijando-a intensamente. Kelly: – Acho que meu medo está passando. Ela sorri voltando a beija-la suas mãos desciam pela cintura, indo até o bumbum da Kelly dando-lhe um apertão de leve. Kelly:– Você é sempre cafajeste comigo. Heloisa: – E você gosta que eu sei dando um sorriso sapeca. Kelly: – Eu adoro. Puxando-a pela nuca seus lábios já estavam vermelhos da pressão dos beijos. Elas estavam tão empolgadas com a pegação que não perceberam quando o elevador chegou no último andar. Quando ele abriu elas se afastaram um pouco sem graça, pois perceberam que alguns funcionários as olhavam. Heloisa mexe no cabelo e ri um pouco, ela pega Kelly pela mão e vai até a secretaria de Julia. – Bom dia a Ju está ocupada? – Bom dia senhorita Duarte ela está vendo alguns books com a Cris, mais como ela me avisou que você vinha pode entrar. Elas vão entrando quando Tamires segura Kelly pelo braço. Kelly: – Algum problema? Tamires: – Desculpe ela fala olhando-a dos pés à cabeça. Só tenho permissão para deixar a Heloisa entrar. – Aliais você não está com a roupa adequada para vir numa empresa, voltada para moda. Kelly estava de calça Jens rasgada e uma blusa do cazuza, óculos escuros e tênis. – Como disse? Perguntou com tom áspero. Tamires: - Além de malvestida você é surda por acaso? Heloisa: – Você sabe por acaso com quem está falando? Senhorita Duarte pode entrar mais sozinha. Dentro da sala. ulia. – Cris você está ouvindo isso? Cris: – Parece a voz da kelly? Julia: – Ela está brigando com a minha secretária? Cris: – Parecia que sim Ju. Julia: – Por favor verifica isso para mim e se for ela peça que entre. Cris. – Como você quiser poderosa chefona disse rindo. Cris sai da sala. – Posso saber que confusão essa aqui? Tamires. – Desculpa senhorita Reis é que essa aí... – Essa aí o c*****o tenho nome Kelly Almeida. Cris. – Quem lhe deu o direito de falar nessa arrogância com as pessoas que veem aqui? – Desculpe Cris... – Para você é senhorita Reis. – Quem lhe autorizou falar assim com a Heloisa e a Kelly? – Eu deixei a Heloisa entrar mais a Kelly não conheço e não posso deixar qualquer uma entrar, na sala da Julia. Cris a fuzila com o olhar. – Qualquer uma não ela é irmã da Julia e para você é senhorita Moraes sua chefe, se refira com mais respeito. Tamires fica totalmente desconcertada. – Eu não sábia... me desculpem. – E mesmo que não fosse irmã dela você não é ninguém aqui para dizer, quem entra ou não na sala da Julia. – O certo era anuncia-la. Espero que essa atitude não se repita. Foi clara? Cristalina disse sem olha-la. Heloisa e Kelly ficam rindo da cara de Tamires. Cris. – Helo e Kelly me desculpem amigas por favor entrem, elas entram sendo seguidas pela Cris. – Bom dia cunhadinha dando um beijo no rosto de Julia. – Bom dia cunha, oi irmão como foi o dia de vocês? Indo abraça-la. Kelly: – Bom dia estava ótimo até chegarmos aqui. Julia: – O que aconteceu? Então Cris relata a atitude de Tamires. Julia: – Quem ela pensa que é para falar assim com a minha irmã e dizer quem entra ou não em minha sala. Julia ficou furiosa e pediu que Tamires entrasse. – Bom dia srta. Moraes em que posso servi-la? Julia; – Acho que sabe exatamente porque a chamei aqui? – Eu não sabia que ela era sua irmã tenta se desculpar. Julia: – Mesmo assim você não é ninguém para dizer quem entra, ou não em minha sala. – Preste bem atenção no que irei dizer espero que seja a 1 e última vez que age dessa forma. – Caso contrário a demito e uso minha influência para que você nunca mais trabalhe como secretaria nesse país, no máximo será a moça que serve cafezinho no bar da esquina. – Você me entendeu? Tamires não responde ficando de cabeça baixa. Julia se aproxima. Essa não foi uma pergunta retorica. Portando irei repetir. Você me entendeu? Perfeitamente disse se retirando totalmente envergonhada. As meninas ficam rindo e muito. Heloisa: – Meu Deus cunhada que isso até eu fiquei com medo. Cris. – A Ju é terrível quando quer. Kelly: – Nossa irmãzinha fiquei com dó da menina. Só que não rindo. Julia. – É que a minha irmã mais velha me ensinou que irmãos, cuidam e protegem um ao outro. Elas riem e se abraçam. Kelly: – A Hellen não está aqui? Pensei que ela também trabalhasse para você? Julia: – Bem ela é modelo sempre que tem um desfile, ou sensação de fotos eu a chamo. Portanto ela não trabalha exclusivamente para mim. – Essas foram as últimas fotos que tiramos dela para a coleção moda praia, mostrando o book para Kelly. – Nossa ela está muito gostosa que corpo. Aí pequena que agressividade é essa, só estava elogiando a nossa amiga. Belo trabalho muito belo mesmo rindo. Heloisa arranca o book das mãos de Kelly devolvendo-o para Julia. Heloisa: – Não abuse da sorte segurando em suas bochechas dando-lhe selinhos. Julia: – Nossa cunhada quanto ciúmes e eu que estava pensando em convidar a Kelly para fazer um, ensaio sensual com a Hellen. Heloisa. – Nem daqui a um milhão de anos Julia Moraes. Kelly. – Minha pequena eu te amo muito amor, não precisa sentir ciúmes fazendo carinho em seu rosto. Heloisa;– Já disse não é ciúmes só estou cuidando do que é meu. Kelly: – Também te amo muito linda. Julia. – Cris trás o fosforo para acedermos as velas rsrs. Cris. – Nossa falou igualzinha ao Edu, Ju. Julia: - Mana pronta para fazer um tour pela empresa? Kelly: – Eu adoraria mais você não está muito ocupada agora? Julia: – Vou te falar o lado bom de ser a chefe, posso me dá folga a hora que eu quiser como agora rindo. Cris. – Essa folga estende-se a sua assessora em? Piscando. Julia; – Deixa-me pensar claro que sim. Então as quatro seguem pelos vários setores. Usam algumas roupas exclusivas da Julia tiram várias fotos, fazem muita bagunça. – Gostou? Kelly: – Nossa amei parabéns. Isso aqui é muito lindo e organizado. Julia. – Que bom que gostou mais boa parte disso, é devido ao esforço dessa moça aqui não sei o que seria de mim sem ela, meu braço direito. Abraçando Cris. Cris: – Para Ju não faço nada além da minha obrigação. Heloisa:– Cris você faz muito além das suas atribuições aqui. – Faço qualquer coisa para ver a Julia feliz, ficando vermelha. Kelly. – Crisju é real rindo. Julia. – Na boa vocês tão iguaizinhas ao Edu. Cris: – Falando nele vamos visita-lo hoje? – Sim Cris mandei mensagem para Hellen nos encontrar no hospital, respondeu Kelly. – Mais antes vamos almoçar. Julia. – Tem um restaurante aqui perto que a comida é divina. Elas seguem até o restaurante. Após o almoço vão uma floricultura como sempre fazem pretendem comprar rosas brancas, para colocar no quarto do Edu. Mais elas não acham então levam vermelhas mesmo. Kelly. – Pena que não tinha branca neh. Heloisa. – Sim amor mais o que importa é a nossa intenção. Cris: – Meninas vamos a Hellen já está no hospital mandou sms avisando. Elas chegam ao hospital. – Boa tarde Hellen. – Oi meninas foram rápidas, porque não trouxeram rosas brancas? Heloisa: – Não achamos mais então preferimos trazer vermelhas mesmo. Cadê os Marques? Hellen: – Bem Helo eles saíram para descansar e mais tarde voltam, me falaram que assim que chegassem poderíamos entrar no quarto. Julia. Juntas? Hellen: – Sim Ju o médico liberou desde que não façamos bagunça. Olhando para Helo. – Eu não sou bagunceira. Cris. - Que isso amiga mágina rindo. Kelly: – Desfaz esse bico pequena você é a bagunceira mais linda do mundo. Hellen. – Vamos para de melação e entrar no quarto. Elas entram devagar trocam as flores que estavam antes. Heloisa. – Ele está cada vez mais lindo da um beijo na testa de Eduardo. Kelly: – Sim verdade. – Amigo estamos com saudade. Julia. – Sim você é chato mais te amamos. Elas se aproximam e cada uma dá um beijo nele. As meninas estavam olhando pela janela do quarto, e não perceberam quando Eduardo abri os olhos lentamente com dificuldade. Ele olha e vê as flores e em seguida ele vira olhando as amigas. Ele fala com dificuldade. – prefiro as brancas. As meninas viram e falam ao mesmo tempo. -EDU.

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