Não sei o que dizer, minha teimosia e o desejo de provar a mim mesma se misturam com a realização de que talvez eu tenha exagerado. — Pedir ajuda? Para quem, posso saber? Para você que não é! Você me odeia! — Acuso, ainda tentando justificar minha decisão impulsiva. Alejandro parece ainda mais frustrado ao ouvir minha resposta. Ele me observa com uma expressão que mistura preocupação genuína e irritação. Seus olhos são um misto de intensidade e ansiedade. — Não se trata de pedir ajuda para mim — ele diz, sua voz mais calma, mas ainda carregada de um tom severo. — É sobre reconhecer que você não conhece todos os perigos que este lugar pode oferecer. Eu não estou aqui para te fazer sentir-se menor, mas para garantir que você esteja segura. Ele relaxa um pouco, mas ainda me segura firmeme