Capítulo 16

1190 Words
Emma Cooper Acabei a adormecer ao lado de Jonh, vejo no relógio e era (03:30), escuto barulho da porta abrindo e vejo Megan entrar. Ela me olha surpresa e rir, faço não em negação com a cabeça e faço sinal para ela ficar em silêncio. — Não me diga que tá traindo o cara de terno e gravata, com o humilde do meu irmão? — Ela diz em ironia e eu reviro os olhos. — Fale baixo.—Puxo ela para cozinha.—Mas é claro que não, eu vim te procurar e ele me recebeu. Apenas isso.—Respondo bebendo um pouco de água. Ela me olha com um olhar desconfiado e eu encaro ela. — Vou fingir que acreditei nessa sua história, mas porque não me mandou uma mensagem antes de vim? Eu com certeza iria te chamar para sair comigo.- Megan responde rindo, e percebo que ela estava um pouco alcoolizada. — Eu na hora não pensei, só vim. E seu irmão me recebeu e me ajudou em umas coisas.-Respondo. — Que coisas, senhorita Emma? — Megan pergunta com um olhar desconfiado. — Será que nessa sua cabeça você só pensa em s**o? — Pergunto incrédula. — E tem outra coisa melhor do que pensar só em s**o? Quem transa não tem problemas, pelo menos não na hora do ato.- Megan responde rindo e eu calo a boca dela. — Meu Deus, você não bate bem da cabeça garota. — Respondo rindo. — Ué, só falei a verdade, mas agora sério, que assunto você tem com meu irmão? — Ela pergunta. — Uma longa história, por onde começo? — Respondo e suspiro. Contei toda a história para ela e ela ficou de boca aberta. — Um homem amarrou meu irmão?- Ela pergunta curiosa. — Não expecíficamente, seu irmão, na verdade foi obrigado a se amarrar sozinho.- Respondo. — O que você já está falando de mim? — Jonh chega na cozinha nos pegando de surpresa. — Então quer dizer que um psicopata invadiu nossa casa, te ameaçou e depois eu chego e vocês estão juntinhos? Fala sério, isso tá parecendo a hora do pânico.- Megan responde e cai na gargalhada.- Nossa, como vocês levam a vida a sério.- Ela responde e rir. — Que engraçada, sim, poderíamos está mortos agora e você chegar e dar de cara com dois cádaveres, mas não, eu fui mais cabeça do que você, e agi da forma que deveria agir.- Jonh responde e Megan o encara prendendo o riso. — Se amarrando sozinho? — Megan pergunta e cai na gargalhada de novo. Jonh revira os olhos. — Não liga, ela está bebâda. Vamos, Megan.- Respondo e a puxo levando para seu quarto. Ela se joga na cama, procuro um balde em seu banheiro, e não encontro. Vejo uma lixeira ao lado da sua penteadeira, e a coloco ao lado da cama. Olho-lhe e ela havia dormido, a mexo algumas vezes para ter a certeza, e sim, ela havia dormido. Sorri, daria tudo para está assim, eu sei que isso é maluquice, mas sei lá, a minha vida parece ser tão sem graça comparada a dos outros. — E aí, ela já dormiu?— Jonh pergunta em tom baixo em frente a porta. Caminho em sua direção e fecho a porta e o encaro. — Sim, dormiu. Cuida dela, ok? Eu já vou indo.- Respondo e ela fica quieto apenas me olhando. -O que foi? - Pergunto curiosa. — Eu quero muito beijá-la.-Ele responde olhando para minha boca e depois para meus olhos. — Jonh, você sabe que eu...- Em frações de segundos Jonh cola sua boca a minha. Eu não sei de verdade o que deu na minha cabeça em corresponder, mas aquele beijo me despertou tanta emoção, tanta paixão, que eu o correspondi com toda a intensidade do mundo. Jonh me encosta na parede e beija meu pescoço, será ser errado está gostando do que está acontecendo? Mas é claro que sim, eu sou noiva, meu marido deve está em casa me esperando e eu aqui aos amassos com outro. — Jonh, por favor, é melhor pararmos. -Respondo o empurrando sem força, pois seus beijos em meu pescoço estavam me fazendo delirar. — Não, eu sinto falta disso tudo e sei que você também gosta, seja minha somente essa noite, Emma.- Jonh responde entre beijos. O empurro contra parede e ele me encara assustado. Suspiro e avanço para cima dele, eu sinceramente não sei o que deu em mim, mas eu queria aquilo, meu corpo chamava por ele, minha boca desejava está colada na dele. Coisa que nunca consegui sentir por Tom. Entre os beijos ofegantes, Jonh abre a porta de seu quarto sem parar o que estávamos fazendo e fecha a porta. Paramos o beijo e ele me deita na cama, tira minha blusa e começa a me beijar enquanto massageava meus p****s, nossa, é tão estranha essa sensação do prazer, é tudo muito novo e, ao mesmo tempo tão libertador. Ele para de me beijar e começa a beijar meu corpo todo até chegar na minha v****a, ele tira a saia que eu estava e a calcinha com a boca, rasgando ela toda por completo. Ele sorrir para mim, e desce sua boca e minhas pernas se tremeu ao sentir a umidade de sua língua em meu c******s, ele fazia movimentos com a língua e a boca que me faziam ir à loucura, nossa, como aquilo era bom. Seguro em seus cabelos o pressionando contra minha v****a, sinto meu corpo relaxar e então me dou conta que eu tive um o*****o. — Você tá vermelha, está do jeito que eu amo. -Ele responde sorrindo e tira seu short ficando nu. Ele tira meu sutiã e começa a c****r meus s***s um por um. Como aquilo era bom, por que Tom nunca perguntou se eu queria t*****r com ele?! Ele eleva um dedo a minha v****a e começa a massagear meu c******s, eu começo a gemer em seu ouvido e ela parecia está gostando daquilo. De me deixar daquele jeito. Ele começa a fazer movimentos com um dedo de vai e vem, eu começo a me contorcer e cada estocada eu gemo mais alto em seu ouvido. Ele coloca mais um dedo e continua com todo o movimento, ele para de c****r meus s***s e volta a me beijar, ele volta a ficar por cima de mim, e penetra lentamente o seu pênis. Eu vou mais uma vez ao o*****o, eu podia sentir ele dentro de mim, nossas conexões era algo surreal, é como se ele fosse meu par. Ele me olhava a todo momento e me fazia carinho, mas ao está tão íntimos percebo seu olhar um pouco distante do momento. Ele começa a fazer movimentos mais fortes, e eu começo a gemer e me contorcer em sua cama. Arranho suas costas a cada estocada, e por fim ele chega ao o*****o. Ele se deita ao meu lado ofegante, olhando para o teto, e de repente uma frase que jamais pensei em ouvir dele é disparada. — Você me ama, Emma? — Ele pergunta me encarando. Ai, ai.
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