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640 Words
Capítulo 4 Estava quieto na aldeia deserta. Nenhum aldeão ou animal vivia mais naquelas terras. Tudo o que deixaram para trás foi uma casa abandonada e alguns outros prédios. "Aqui estamos!" exclamou Sammy G. Powell. Ele abriu a porta e levou todos para dentro. As quatro crianças engasgaram quando olharam ao redor. Esta sala era maior do que qualquer outro edifício na aldeia. Havia muitas prateleiras cheias de baús de madeira e jarros cheios de líquidos misteriosos. Cada um deles carregava objetos e ferramentas diferentes. Alguns deles, como pá, machado e machado, pertenciam a Sammy G. Powell. Outros eram diferentes. Entre eles, Analokia reconheceu uma espada feita de metal. Ela também reconheceu uma tesoura. Ela ergueu a sobrancelha e deu a seus amigos olhares questionadores, mas ninguém parecia notá-los. Cyroz, no entanto, notou-os imediatamente e deu de ombros. Seus olhos se arregalaram quando ela viu uma grande bolsa cheia de moedas de ouro perto da prateleira cheia de coisas. Analokia franziu a testa. Ela não tinha percebido que haveria tantos tipos diferentes de dinheiro naquela bolsa. Ela pensou que suas sacolas conteriam o tipo normal de dinheiro, como papel-moeda ou moedas. No entanto, ao olhar mais fundo, ela encontrou algumas moedas com cores diferentes misturadas no interior. Ela se sentiu um pouco desconfortável quando viu. Essas moedas não eram dela. Pelo menos não do tipo que ela costumava usar. Estes eram novos, com cores e tamanhos diferentes, mas todos de uma só peça. Analoquia estremeceu. Algo parecia estranho em tudo isso. Depois de pensar cuidadosamente e tentar se lembrar do que havia acontecido nos últimos dias, Analokia finalmente conseguiu se lembrar do que Cyroz, Samson e Sammy lhe contaram sobre ter perdido suas memórias e sobre como Sammy foi levado por alguém. Enquanto pensava nisso, de repente ela ouviu um barulho alto vindo do lado de fora. Não era um trovão, era um sino, tocando alto. "Que diabos..." murmurou Cyroz suavemente. Depois de ouvir mais de perto, Analokia pôde ouvir vozes gritando alguma coisa. Então outro som chegou aos seus ouvidos. Parecia um bando de cavalos relinchando. Ela rapidamente colocou a mão na boca e olhou para Cyroz e Samuel com os olhos arregalados, aterrorizada. Cyroz e Samuel também ficaram chocados com os barulhos repentinos. Analokia, por outro lado, se acalmou completamente e sentiu que não havia nada de assustador nos sons. Ela se sentiu mais curiosa sobre o que eles poderiam ser. Ela nunca tinha visto os cavalos na aldeia. No entanto, ela estava começando a se sentir mais confiante em descobrir o que era esse som incomum. "Vocês fiquem aqui. Volto em um minuto", anunciou Cyroz antes de sair da sala. Ela saiu o mais silenciosamente que pôde e caminhou pelo caminho entre as casas. Logo ela chegou de onde vinha o som: um enorme campo cheio de estábulos cheios de cavalos. Cyroz engasgou em choque ao observar os animais. "Eles realmente são lindos!" sussurrou Cyroz. "Por que eles vieram aqui?" De repente, um dos animais bufou e levantou ligeiramente a cabeça, como se tivesse sentido Cyroz se aproximando. Cyroz olhou para ele por um momento, fascinado pelo modo como se movia. Ela estava completamente distraída. De repente, ela pulou quando ouviu outra voz. Ela se virou e olhou com espanto para o homem parado na entrada do celeiro. Seu cabelo era preto e encaracolado, o que fazia a cor de seus olhos se destacar ainda mais. Era quase roxo e brilhante. Ele tinha olhos verdes afiados e parecia um pouco mais velho que seus irmãos. Seu rosto estava pálido e sério, como se estivesse cansado, mas ele ainda tinha um sorriso e um sorriso amigável nos lábios. "Quem é Você?" perguntou a jovem desconfiada. O homem sorriu enquanto se aproximava dela lentamente e se ajoelhava diante dela. "Meu nome é j**k. E é um prazer conhecê-la, mocinha!"
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