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595 Words
Capítulo 6 Analokia e Cyroz entraram na floresta juntos atrás do pequeno g***o. Dois soldados, liderados por dois homens vestindo túnicas compridas, os conduziam pelos caminhos estreitos. O caminho era escuro e estreito. Embora não estivesse muito escuro, já que as estrelas estavam brilhando no céu, iluminando cada árvore que passavam. Eles continuaram andando e logo chegaram perto da orla da floresta. Assim que chegaram, Analokia pôde ver o local de onde haviam chegado. Parecia exatamente o mesmo da última vez que ela estivera ali. "Uau! Isso é incrível!" exclamou Ciroz. “Devemos explorar este lugar o mais rápido possível. Vamos lá!" A jovem correu para a frente e começou a correr em direção ao centro da clareira de onde tinham vindo. Ela parou abruptamente na frente de um espaço vazio cercado por árvores. Seu rosto se iluminou como se estivesse vendo a manhã de Natal. O g***o de seis pessoas a seguiu animadamente e chegaram ao centro exato do círculo. No chão havia uma grande pilha de ossos. Não havia sinal de que alguma vez houvesse algo vivo naquele local, a menos que houvesse alguma criatura vagando dentro das árvores. Mas essas criaturas não se atreveriam a cruzar a fronteira que separava os humanos dos monstros. “Ei Analoquias! O que é este lugar? É um cemitério? Eles enterram fantasmas aqui? Ou talvez haja uma cripta por perto? Talvez vejamos alguns esqueletos ou algo assim!” exclamou Sammy alegremente. “Não é um cemitério... ou uma cripta. Olhar! Olhar! Isto é um cemitério!” gritou Cyroz e******o, apontando para os ossos. Todos ficaram maravilhados com sua descoberta. Analokia olhou para Cyroz com admiração, então ela viu algo mais e engasgou baixinho. Na frente dela, deitado no chão, estava um esqueleto humano. "Você acha que isso pertencia a alguém?" perguntou Analokia preocupada. "Pode! Quem sabe. Vamos ver onde está o túmulo!” exclamou Ciroz. "Espere! Não deveríamos procurar a área primeiro?” perguntou j**k timidamente. "Procurar restos não vai ajudar nenhum de nós", respondeu Cyroz calmamente. “O mais importante é procurarmos pistas. Portanto, devemos começar pesquisando a área ao redor do corpo. A pessoa foi morta por algum tipo de monstro. Isso significa que quem o matou deve estar escondido em algum lugar perto do esqueleto. Analokia assentiu lentamente. Cyroz estava certo. Assim que o g***o encontrasse algo suspeito, deveria imediatamente procurar o responsável pelo crime. Eles deveriam ficar de olho um no outro enquanto faziam isso. Ninguém podia falar sozinho. Eles também não deveriam ir mais longe do que um metro e meio de distância um do outro. Mesmo que encontrassem pistas que os levassem ao assassino. O assassino tinha que permanecer vivo para pegá-lo no ato de destruir tudo. Caso contrário, todo o g***o pode ficar preso na floresta para sempre. Tudo porque tinham medo do poder de uma pessoa. Capítulo 7 O sol já havia nascido de manhã e estava se pondo novamente. Estava ficando mais quente com o passar do tempo, como se estivesse queimando de raiva contra seus inimigos. Assim que o sol nasceu, Analokia acordou cedo e correu escada abaixo para verificar se o fogo estava pronto. Ela colocou um balde de água no fogão e acrescentou lenha para que ficasse quente por um bom tempo. Depois de verificar se a água não derramaria, ela começou a lavar os legumes. Quando terminou, lavou as mãos, pegou uma faca, sentou-se ao lado da panela grande e começou a cortar algumas cebolas. O cheiro de cebola encheu a casa. Analokia pegou uma colher grande e misturou cebola, tomate e alho.
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