"Jenifer - Até o fim"

1197 Words
Não foi fácil esperar que minha irmã voltasse de sua viagem. Eu simplesmente não conseguia tirá-la dos meus pensamentos, ainda mais trabalhando em casa e com bastante tempo livre, cada lembrança me deixava duro: ela me mamando nos vários cômodos da casa, eu a chupando no quintal... Bastava fechar os olhos e ela estava lá comigo. Mas eu tinha prometido: nada de gozar até ela voltar.  Também não foi fácil enganar minha esposa Rachell , inventei que estava com uma infecção urinária e, por isso, não conseguia t*****r. Ela me fez comprar vários remédios e ainda fiscalizava as cartelas. Em resumo: dinheiro jogado fora; mais especificamente, pelo vaso sanitário. Porém, sempre tive a certeza de que cada sacrifício valeria a pena. Aquelas duas semanas pareceram durar meses... Mas, enfim, terminaram. Quando Jenifer entrou pela porta, minha vontade era de rasgar as suas roupas e comê-la ali mesmo no meio da sala, na frente da minha esposa, e pelo olhar da minha irmã, garanto que ela também pensou nisso. Entretanto, apesar do t***o, nos mantivemos calmos. É bem verdade que precisei disfarçar minha ereção depois de abraçá-la, colocando uma de suas malas em frente ao corpo. Jenifer chegou por volta das 17 horas, mas eu já tinha tudo planejado: jantarmos todos juntos, Rachell tomar o remédio para dormir e eu partir pra cima de Jenifer por volta das 22 horas. Isso! Eu só precisava aguentar mais cinco horas. Eu digo "só" mais cinco horas, pois já tinha esperado por duas semanas. Entretanto, um pouco antes do jantar minha esposa disse que não tomaria o remédio naquela noite, pois queria aproveitar para conversar e beber com minha irmã. É claro que eu não deixaria isso acontecer. E entre uma garfada e outra busquei um vinho na cozinha. Na taça de Rachell coloquei, discretamente, um comprimido moído do remédio. Continuamos comendo, mas o remédio parecia não produzir efeito. Na dúvida, coloquei mais um comprimido, não poderia deixar minha esposa atrapalhar essa noite tão especial. Alguns minutos depois da segunda taça ela tombou, ali mesmo na mesa. Minha irmã sorriu e me ajudou a levá-la até a cama. Mal deitamos Rachell e já estávamos aos beijos. --- Você me esperou? Guardou todo o seu leite só pra mim? --- Tudo por você, minha irmã! Nossas línguas se entrelaçavam e os nossos corpos tropeçavam nas roupas que caíam ao chão enquanto nos dirigíamos ao sofá. "O nosso sofá...onde tudo começou...tinha que ser lá!" Ele seria a principal testemunha do nosso pecado. Nossa busca pela satisfação s****l, sem se importar com quaisquer limites. A quebra do tabu dos tabus. O incesto: algo tão desejado por muitos, mas sufocado sob o julgamento moralista de pessoas muitas vezes imorais, ou você não acha que é irônico que o maior dos prazeres carnais não possa ser compartilhado com o mundo? Quantas pessoas seriam mais felizes se soubessem que não existe t***o maior do que t*****r com alguém da sua própria família? Por que procurar pelo seu grande amor em um bar cheio de gente, em uma noite chuvosa, quando o grande prêmio está a alguns passos, no quarto ao lado? Jenifer deitou-se de costas no sofá e o tempo pareceu parar por alguns segundos enquanto eu a olhava... Ali... Me esperando. Ela abriu bem as pernas, me olhou nos olhos e disse: --- Vem! Chegou a hora de consumar nosso amor! Agora, mais do que nunca, estaremos ligados pra sempre! Meu coração passou a bater tão forte que eu conseguia ouvi-lo. Meu p*u, duro como uma rocha, pulsava no mesmo compasso. Era tudo real, apesar de parecer um sonho. Jenifer sorriu quando eu a penetrei de uma só vez bem devagarinho para sentir e apreciar aquele momento único que eu tanto esperei por anos. Com as mãos, ela apertava meus glúteos e me empurrava mais pra dentro dela. O frango assado tornava a penetração ainda mais gostosa. A cada estocada que eu dava Jenifer gemia um pouco e o sofá se mexia alguns centímetros. Que sensação maravilhosa era aquela, finalmente, eu estava fudendo a minha irmã! Todos os meus sentidos estavam intensamente aguçados. Eu sentia a sua bucetinha mordiscar o meu p*u. Eu ouvia o vai e vem dos nossos corpos. Eu degustava os seus beijos proibidos. Eu enxergava o desejo nos seus olhos. E o aroma? Talvez você pense que o cheiro do sexo é sempre igual, mas isso não é verdade. O cheiro do incesto invade cada célula do seu corpo, lhe deixando inebriado de prazer. É viciante! Naquele momento, na primeira vez, você descobre que nunca mais poderá viver sem aquilo na sua vida.  Não demorei para gozar, mas acho que mereço um perdão, afinal, foram quinze dias de espera. Não tive muito tempo para avisar, mas ela percebeu o que estava para acontecer. Cravou suas unhas em minhas costas, me abraçou forte e disse: --- Goza dentro de mim, maninho! Enche a sua irmã com o leite incestuoso do pecado! Gozei como nunca antes. Parecia uma mangueira...jorrando sem parar. Apesar disso, continuava duro como aço e voltei a meter na minha irmã. Depois de alguns minutos ela gozou também. Gemeu alto, mas não paramos de meter. Pensei em tapar a sua boca com as mãos, mas cheguei à conclusão de que não importava mais se minha esposa descobrisse a gente. Aliás, se Rachell quisesse me deixar, seria até um presente. Eu poderia me dedicar plenamente à mulher que eu amava de verdade, minha Jenifer...minha irmã. Vê-la gozar me deixou ainda mais empolgado e eu aumentei o ritmo das estocadas. O sofá parecia ter pernas. Eu gemia. Jenifer gemia. E Rachell dormia. --- Como é que a corna consegue dormir com esse barulho, maninho? --- Acho que meu anjinho da guarda está nos ajudando. Minha irmã gargalhou. --- Acho que é o diabinho mesmo! O inferno todo deve estar batendo palmas enquanto a gente fode igual animais. --- Inferno 1...Céu Zero. Jenifer gargalhou de novo. --- Então vamos dar um show para nossos amigos com chifrinhos! --- Não me interessa a plateia! Só me importa você, maninha! -- Você é um safado, maninho! Vai fazer eu me viciar nesse seu p*u delicioso! --- Vou te comer todos os dias, maninha! Não vai faltar rola pra você! Jenifer gemeu alto com o que eu disse. --- Na verdade, eu que sou uma p*****a! Tanto homem pra dar e eu escolho logo meu irmãozinho! --- Escolheu o homem que vai te fazer feliz. --- E como é que vou contar pra minhas amigas que é meu irmão quem me fode gostoso? Apertei firme o seu pescoço, impedindo sua respiração. --- Vai contar sim! Vai dizer para todas elas que eu sou seu macho! Que você me pertence! E que não existe prazer maior do que o incesto. Senti que ela estava quase gozando e a soltei, mas continuei falando. --- Você vai incentivá-las a provar desse fruto proibido! Com seus pais, seus irmãos e seus filhos! Você vai espalhar a palavra! Não aguentando mais, Jenifer gozou: --- VOOOOUUU!!! VOU ESPALHAR A PALAVRA! Eu então não demorei muito pra gozar também, enchendo novamente aquela bucetinha com meu esperma volumoso. Exaustos, satisfeitos e felizes. No dia seguinte...
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