O peso da Coroa

É mais um dia de sol, nessa cidade que chamamos de lar. Estação primavera, flores bonitas e árvores frutíferas, com certeza é minha época favorita do ano. Frutas e verduras crescendo e sendo colhidas e trabalhadores vendendo muito bem suas colheitas, afinal tudo isso é maravilhoso. Mas perdendo a linha com a minha irmã falando dos dois príncipes solteiros de Moldávia. Todos no reino falam dos bentidos filhos do Rei, que para mim, são uns completo concupiscentes e Bonifrates. Minha irmã Hilary, acredita que irá casar-se com o Peralvilho de um deles, por esse motivo, tenho que ouvir ela falar desses Príncipes todos os dias da minha vida. O Rei Marion |, Pai dos Príncipes, é autêntico, a colhedor, atento, aplausível, acautelado e principalmente ajuizado. Diferentemente dos seus dois filhos, o Príncipe Renan, o herdeiro do trono, e o seu segundo filho o John, que já se envolveu em tremendos problemas. Não aguento mais ouvir o reino em peso falar desses dois príncipes, eles são completamente exibidos. - O cabelo do John é tão lindo! - Hilary contou bobinha. Revirei os olhos. Não aguentava mais ouvir minha irmã falando dos príncipes e resolvi dar uma volta até o jardim e sinto o vento frio batendo em meu cabelo castanho, o único lugar onde eu não teria a voz irritante da minha irmã. ...... Já era a hora do almoço, passei a maior parte do meu dia no jardim, Agora eu precisaria entrar para almoçar. Assim que coloquei os pés na cozinha, todos já estavam sentados na mesa. Minha irmã mais velha, chamada Elisa, Meu pai Edgar, Minha irmã do meio a pentelha que só vive dizendo que irá casar-se com o Príncipe, como eu já havia citado a Hilary. E meu irmão Fidelis o Primogênito. Eu sou a filha casula. A filha mais nova é conhecida como mimada e s*******o, mas com certeza, eu sou a mais cabeça nessa família. Já minha mãe Angeli, havia morreu quando eu tinha sete anos, mas eu sabia que ela estava comigo em meu coração para todo o sempre. Todos sentados a mesa e um silêncio tremendo começou. — Que Silêncio perturbador, alguém fala alguma coisa? - Fidelis meu irmão disse conturbado. —Eu não tenho nada para falar. - Se irritou meu pai. Meu pai estava furioso pois meu irmão havia decidido que iria se casar e se mudar para outra cidade. — Papai, eu tenho vinte três anos, já sou de maior e preciso viver minha vida. - Fidelis usou seu argumento. — Fidelis, não vejo problema em você casar e ter uma família. O problema é que você quer morar longe, Mas quem vai me ajudar nas plantações? Sabe que eu já estou velho demais para isso. - Papai comentou. Uso o meu tom de voz um pouco mais alto e tento falar entre aquela discussão. — Pai eu poderia o ajudar nos campos. - Não me aguento e digo rapidamente. - —Minha Filha Evelyn, você não merece ficar no sol o dia todo para sustentar a nossa família. - Papai disse segurando minha mão. — Já o Fidelis - Continuou. — O Fidelis já é um homem, deveria assumir essa responsabilidade. - Papai alterou o tom de voz, Fazendo todos se assustarem. Hilary se levantou da mesa e os encarou. — Realmente, ninguém pode comer em paz nessa casa? Não lembram o que mamãe dizia? Que não deveria haver brigas nas refeições. Mas ninguém entende isso. - Gritou Hilary correndo em direção ao seu quarto. Hilary com certeza se alterou em ter gritado com todos na mesa, mas ela apenas se enfureceu pela discussão na hora do almoço. Mamãe sempre nos ensinou que as refeições, eram horas sagradas, onde não podia ter brigas e palavras torpes enquanto se fazia uma refeição. Porém ninguém mais respeitava essa regra desde que Angeli nossa mãe morreu, algumas vezes só queria que minha mãe estivesse aqui conosco.