SAMANTHA –Vamos para o meu quarto. -ele falou olhando nos olhos. –Como vamos passar sem ninguém ver? -perguntei. –Eu não tô nem aí, vamos. -ele pegou sua camisa apressado, vestiu sua bermuda, eu vesti meu quimono e saímos da sauna. Tomás seguiu na minha frente caminhando apressado, passamos por todos como o vento, seu irmão nos chamou, eu olhei e ele acenou para mim divertido. Assim que entramos na casa, Tomás pegou em minha mão e me puxou com um sorriso cafajeste. –Vem, hoje você é só minha. -dei um sorriso de canto e continuei seguindo ele. Subimos as escadas parecendo que estávamos fugindo e quando chegamos em frente a uma determinada porta Tomás me beijou com fervura, ali mesmo no corredor, me encostou na porta e só depois abriu a mesma. Aquele homem não era mais o mesmo. En