Quando o Davi partiu senti muito medo de perder a Nayara. Acompanhar seu sofrimento sem saber como ajudá-la era sufocante. Temi que essa dor nos afastasse como se fossemos desconhecidas. O Davi partiu e levou parte da nossa alegria de viver. E como um casal pode sobreviver sem conseguir dar as mãos na alegria e na dor? O meu medo era o de não encontrarmos o caminho de volta aos braços uma da outra e a cada. Após meses lindando com o medo, todos os segundos nos braço dela, eram importantes para que a minha angústia cedesse lugar ao amor. Amanhecemos o dia entre beijos e carinhos. Conversamos sobre os nossos primeiros encontros e ao relembramos esses momentos refizemos os caminhos do amor que nos consolidou como um casal apaixonado e com uma família feliz. Concluímos que nunca foi simples e