Capitulo 11

1265 Words
Sophia... Acordei meia zonza, olhei ao redor e não reconheci onde eu estava, minha cabeça estava doendo, me levantei do chão e sentei no sofá, estava com a garganta seca, eu não sabia o que estava acontecendo comigo, minha última lembrança foi eu pedindo uma carona, porque estava indo atrás do Joseph, que me usou e me deixou jogada a própria sorte. Levantei do sofá ainda um pouco zonza, entrei no banheiro para lavar o rosto, olho no espelho e meu reflexo começa a falar comigo. Paola: ola Sophia tudo bem? Sophia: quem é você? Paola: eu sou você, numa versão muito melhor. Sophia: como você é eu isso é loucura, eu nem te conheço Paola: tem certeza que você não me conhece? Não lembra do que nós duas fizemos juntas Sophia: eu não te conheço, não fiz nada com você. Isso é consequência de algum trauma, você esta na minha cabeça. Paola: eu estava o tempo todo com você. Quem você acha que matou seu pai e a verdadeira Paola Barceló? Sophia: eu não sei. Eu não sou assim. Lavei meu rosto porque aquilo só poderia ser loucura, levantei o rosto novamente e uma nova voz, com um novo olhar começa a falar comigo Francesca: oi Sophia, não precisa ficar assustada, nós estamos aqui para te ajudar, você vai ter tudo que você merece, lembra das humilhação que você passou com o homem da vinha, você terá sua justiça, e sua vontade de ser bem sucedida, e conhecer o mundo não se preocupe você vai ter. basta você seguir nossos conselho e deixar que a gente come conta de você. Sophia: gente? Quem é você? Francesca: eu sou a Francesca serei você daqui alguns anos, fique tranquila. Mas quando precisar de ajudar e dar o fim em alguém é só me chamar que eu estarei aqui. Sophia: isso é loucura, não pode estar acontecendo. Fechei a torneira e fui para o quarto, eu só poderia estar ficando louca, peguei alguns comprimidos tomei e dormi, minha intensão era depois que eu acordasse tudo isso iria acabar. Lorenzzo... Aquilo não poderia estar acontecendo comigo, eu não quero mais saber daquela empresa, porem as coisas estavam desmoronando, eu tinha que tomar um rumo, mas como fazer isso? eu estava atolado em divida, de jogo e droga, e tinha que pagar, e da onde eu iria tirar dinheiro, a empresa estava falida eu tinha torrado todo lucro da empresa, não paguei os funcionários, nem a contas da empresa, e para completar eu estava mais atolado nas drogas eu tinha que fazer alguma coisa a respeito, mas como fazer isso? cheguei em casa, muito louco cheguei algumas carreiras e estava louco para trepar com a minha novinha, mesmo que ela estiver com dor, eu hoje estou precisando trepar como um louco. Lorenzzo: Paola, Paola cadê você? Francesca: oi amorzinho eu estou aqui, venha estou te esperando. Lorenzzo: hoje eu preciso de você, e não venha dizer que esta com dor, porque vou te f***r com força. Francesca: claro amor, eu quero ser sua. Venha que eu estou louca de t***o. Fui para cima dela, porque meu p*u estava latejando, ela estava diferente, mais sedutora, ousada e me tratava de forma diferente. Fui logo arrancando a roupa dela, sem nem pensar duas vezes, e realmente ela era tudo aquilo que eu imaginava e muito mais, aquela b****a apertada estava estrangulando meu p*u, e quanto mais que penetrava mais ela pedia uma verdadeira cachorra, eu socava forte e ela gritava como uma p**a barata, o sexo estava tão bom e gozei logo, eu estava acabado foi a melhor trepada da minha vida, porem ela não estava satisfeita. Francesca: agora é minha vez cachorrão. Ela veio por cima e montou em mim e começou a cavalgar, esta uma delicia de repente ela começa a fazer algumas perguntas. Francesca: me diz meu safado, esta gostando? Lorenzzo: sim esta uma delicia, você é muito gostosa. Francesca: quer mais quer? Seu safado, quer f***r com força meu cuzinho, quer? Lorenzzo: quero, quero muito, sua v***a, você gosta quando eu te xingo né c****a? Francesca: gosto, gosto muito. Amorzinho quero te pedir uma coisa? Lorenzzo: pede, pede tudo que você quiser eu sou seu. Francesca: eu posso ficar aqui, por quanto tempo? Lorenzzo: o tempo que você quiser delicia, esse apartamento é meu, e se você quiser pode ser seu, é só você vim morar comigo. Francesca: eu venho delicia, mas agora me fode com força Ficamos o resto da tarde fodendo e que f**a maravilhosa. Eu estava só o caco, mas eu tinha que sair, pois desde da hora que eu sai da empresa que meu pai não parava de me ligar, deixou milhares de recado na caixa postal, ainda que eu estivesse fugindo pois não queria encarar meu pai depois de tudo que eu fiz com a sua empresa, eu tinha que falar com ele, porque precisava de dinheiro, para pagar minhas dívida, ou eu estaria morte em poucos dias. Entrei no banheiro tomei um banho enquanto minha gatinha dormia, eu estava louco por aquela menina mulher. Sai e deixei um bilhete para ela avisando onde eu tinha ido, e não era para ela me esperar, pois iria passar na casa dos meus pais. Sai e fui na minha antiga casa, porque tinha que pegar algumas coisas. Como aquela era minha antiga casa eu tinha a chefe e assim que eu entrei na sala escuto uns gemidos, e eu tiro o sapato para não fazer barulho e e vou seguindo o gemido e quando eu entro na cozinha, vejo, Vanusa debruçada na ilha da cozinha pelada, como uma v***a e o Sidney focando a piroca no r**o dela, ela gemia i**************a, e isso me deu t***o e raiva ao mesmo tempo. Lorenzzo: isso continua, sua vagabunda, vai falar para seu pai que eu te bati, porem não falou para seu pai que você é uma v***a, e fica trepando com o segurança enquanto eu trabalho. Vanusa: Lorenzzo o que você faz aqui? Lorenzzo: até onde eu sei, ainda moro nesta casa. Mas pelo que eu estou vendo já tem outro no meu lugar. Vanusa: sai daqui, agora eu não lhe devo satisfação. Lorenzzo: sim você me deve sim, porque você foi correndo contar que eu tinha uma amante, sendo que você está trepando com o segurança, sei fottutamente come una puttana di strada. Sidney: Lorenzzo acho que esse não é o caminho, vamos sentar e resolver isso como adultos que somos. Lorenzzo: eu nao quero nada, com voce disgraçado, eu vou subir pegar algumas coisas e quando eu descer nao quero mais voce aqui na minha casa ou vou corta voce na bala. Subi que eu nem olhei para tras para nao dar ousadia, ele pegaram as roupas no chão. E ficaram falando alguma coisa que eu nao consegui ouvir. Entrei no meu quarto e peguei as joias, e o pouco do dinheiro que eu guardava no cofre, coloquei tudo numa bolsa junto com algumas peças de roupa e desci, quando cheguei na sala ja nao tinha mais ninguem, quando estava caminhando para porta vi o carro do Sidney saindo pelo portão com certeza a v***a esta junto com ele. Voltei e peguei mais algumas coisas de valor e sai. Eu sabia que meu pai quando soubesse a real situação a empresa ele iria me matar, e tirar tudo que eu tinha. Apesar que eu nao tinha mais nada. Apenas minha deusa Paola. Segui para boca mais proxima, paguei um pouco da minha divida, e fiz mais algumas, e fui para casa.
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