Capitulo 9

1419 Words
Vanuza... Acordei com o sol entrando pela janela, olhei para o relógio marcava 8h da manhã, levantei fui até o banheiro fiz minhas higienes e desci para cozinha, nem parecia a casa de sempre, estava tudo limpo e bem arrumado, só havia um copo com uma garrafa sobre a mesinha da sala. Caminhei até a cozinha e encontro um simples, mas delicioso café sobre a ilha, pela a pequena flor de margarida que estava na bandeja, eu sabia quem havia feito aquilo. Tomei café e fiquei pensando na minha vida, eu precisava sair daquela casa, pois se eu continuasse ali eu iria acabar morrendo, mas eu não poderia fazer isso, eu precisava de ajuda. E era isso que eu iria fazer. Sophie... Acordei num apartamento que eu não sabia de quem era, ou o que eu estava fazendo ali, eu levantei da cama, e olhei em minha volta e não reconhecia o lugar tão pouco o ambiente. Minha cabeça estava doendo parecia que iria explodir, eu estava com uma dor horrível na costela, quando olho para porta entra um homem que eu nunca vi na minha vida. Lorenzzo: olá gatinha, que bom que acordou como está se sentindo? Está com fome? Eu pedi para a empregada fazer uma sopa para você. Sophie: quem é você? Onde eu estou? Lorenzzo: qual é gatinha, não lembra de mim? Eu sou o Lorenzzo você trabalha na minha empresa. Sophie: empresa! Que empresa? Eu sou apenas uma colhedora de uva. Eu não sei quem é você. Por favor me deixe sair. Lorenzzo: calma Paola, fique calma você bateu forte a cabeça, fique calma eu vou cuidar de você. Sophie: Paola? Que é Paola, meu nome é Sophie Bernardi, eu não conheço nenhuma Paola. Lorenzzo: claro que você chama Paola, calma eu vou chamar o médico acho que você não está muito bem. (Sophie começa a chorar de desespero, ela não lembrava de nada que havia acontecido a única coisa que ela lembra era o fogo que ela colocou em sua própria casa antes de ir embora) Sophie: minha cabeça está doendo muito, por favor me deixe ir embora, me solta por favor. Lorenzzo: calma o médico já vem acho que isso é efeito da pancada. Tome esse remédio e tente descansar quando o médico acordar eu te chamo fique calma, eu não vou lhe fazer nenhum m*l. Sophie: ta bom, promete que não vai me fazer nenhum m*l, nem chamar a polícia eu não fiz por m*l, eu não queria ele me obrigou, se não ele iria me matar. Lorenzzo: calma só descanse logo tudo isso vai passar. ( Sophie toma o remédio e em pouco tempo esta dormindo) Lorenzzo... Depois de duas semanas no hospital, a gatinha teve alta e eu a levei para meu apartamento, eu estava na boa com ela em casa, beijos e abraços, não podíamos trepar ainda porque ela estava com as costelas doloridas, mas mesmo assim ela era cheia de fogo, fazia um boquete como uma p**a profissional, eu nem queria que ela voltasse para a empresa para eu não perder aquela boca de veludo maravilhosa. Mas depois de dois dias que estávamos ali ela acordou toda assuntada com uns papos estranho sobre que não sabia quem eu era, coisa de louco, veio falando sobre chama Sophie e não Paola, coisa de doido, logo chamei o médico, porque ele disse que talvez ele teria algum colapso sei lá. Eu precisava ir até a empresa meu pai queria uma reunião comigo, a v***a da Vanuza, foi fazer fofoca minha para meu pai e agora ele quer fazer uma reunião comigo, eu estava a mil por hora, precisava relaxa, e como não podia trepar com a gatinha, fui até o banheiro peguei meu pozinho e fiz três carreiras e cheirei uma após a outra, depois uma dose de whisky e matei respirei fundo e fui para empresa, agora sim poderia conversar com meu pai. Paola... Eu estava adorando minha nova vida, com meu chefe, eu estava louca para t*****r com ele, mas por conta das minhas dores nas costelas, mas em compensação eu chupei ele várias vezes, e ele ficou louco por mim, eu sei que ele está apaixonado por mim, acordei e ele não estava, acho que ele saiu, quando olhei para o criado mudo havia ali um bilhete dizendo que iria voltar mais tarde. Levai da cama e fui tomar banho, sai do banheiro e ouvi a campainha tocar coloquei uma tolha enrolado no corpo, e fui atender a campainha, era um medico. Paola: oi doutor, tudo bem o que faz aqui? Medico: eu vim porque o senhor Lorenzzo me ligou dizendo que você teve algum tipo de surto. Paola: surto eu? Magina eu estava dormindo acordei agora e estou ótima. Medico: tem certeza? Paola: sim tenho certeza. Olha para mim? Tenho cara de quem teve algum surto? (Paola abre a toalha e mostra o corpo totalmente nu, para o médico. Ele olha e engole grosso) Medico: realmente você parece ótima. Paola: doutor já que o senhor está aqui, pode me dar algum remédio, que possa diminuir minhas dores nas costelas? Porque quero transa com meu chefinho e não posso porque quando ele pega de jeito e aperta minha cintura dói muito. Medico: se a senhorita colocar uma roupa posso verificar como estas suas costelas e lhe passar algum remédio. Paola: pode me verificar assim mesmo, nunca viu uma mulher nua doutor? Acredito que várias vezes, já que o senhor é médico. (Paola dá um sorrisinho safado para o médico, que fica totalmente envergonhado) Medico: sim eu já vi muitas mulheres nuas. Então venha vou verificar sua costela. O doutor entra e eu tranco a porta, ele senta no sofá, e pede para mim abrir a toalha e ficar de frente para ele, eu já estava ficando excitada com aquela situação, o doutor não era nenhum garotinho, pelo contrário era um homem com uma idade avançada, mas isso não impedia que ser atraente de bem gostosinho e a forma que ele me olhava, e pelo volume que estava crescendo no meio das suas pernas eu sabia que ele me desejava. Então fiz do jeito que ele mandou. E ele começou a me tocar, e eu fui ficando mais excitada, quando eu me dei conta, já estava gemendo, e ele alisava ainda mais meu corpo, e eu gemia mais ele começou e lamber minha barriga e vou descendo e colocou a boca bem cima da minha bucetinha, eu adorei o contato da boca dele na minha, abri um pouco mais as pernas e quando eu me dei conta já estava quicando no colo do doutor. Paola: isso doutor, vai mete com força. Medico: há sua v***a safada, era isso que você queria né? Então toma vou fazer você geme i**************a. Paola: isso faz o que meu chefinho não consegue, aquele corno não sabe nem fazer uma mulher gozar. Vai isso ai que delícia. Medico: isso rebola gostoso, aqui na minha rola, vai sua safada. Ficamos ali trepando, o doutor me comeu em várias posições, e estava até assada, mas satisfeita, ele poderia ser velho, mas era muito gostoso. Depois quando ele foi embora eu prometi que iria lá no hospital para um retorno de exame de costela, ele me deu um tapa na cara me xingou de v***a, e disse que me esperava. Eu voltei para o banheiro tomei outro banho para tirar o cheiro de f**a que eu estava no corpo e voltei para sala, liguei a televisão estava zapeando os canais quando vejo uma notícia na televisão que me deixou confusa. Noticia... Boa tarde, acaba de ser encontra uma caminhonete, com uma jovem da idade entre 17 e 20 anos, morta por golpes na cabeça, não tem nenhum indicio de roubo, pois a mesma encontrasse com seus pertence e documentos intactos. Segundo o legista a vítima é Sophie Bernardi. Pois era esses os documentos e os legista encontrou com a jovem. Pelo estado do cadáver, ela está morta a quase um mês. Fiquei olhando aquela noticia, e não ouvi mais nada, apenas esse nome, Sophie Bernardi, eu conhecia esse nome, mas não sabia da onde forcei meu pensamento e com isso minha cabeça começou a doer, comecei a ouvir risos e fala Paola: o que foi Sophie? Está com medo? Foi você que fez isso kkkkk Sophie: quem está falando, quem é você? Paola: eu sou você. Kkk Eu comecei a ficar tonta minha vista ficou escura, e de repente não vi mais nada.
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