Sidney...
Ver Vanuza daquela forma, jogada no meio de bebida a papelote de drogas era muito triste, pois eu amava Vanuza, mas quem era eu perto do poderoso Lorenzzo Gonzáles, eu era só o motorista da família e mais nada, mas Lorenzzo era de família nobre da Itália e com isso tinha o total poder, sobre a família e principalmente sobre ela. Depois de alguns anos eles casaram e eu fui trabalhar na família Gonzáles e com isso, poderia ficar mais perto da Vanuza, e ver o tratamento que Lorenzzo dava a ela, cortava meu coração, ela sofrer, chorar dia, após dia era de dar ódio, minha vontade era matar o maledetto. Mas eu sei se eu fizesse isso eu acabaria, com ela, porque mesmo ela sabendo toda as coisas errada que ele fazia, ela ainda assim o amava e isso era horrível. Eu sei que trazer drogas para ela era errado, mas eu não conseguia negar nada para ela, tudo que ela me pede eu faço seja o que for, mas eu sabia que se ela continuasse nesse caminho, ela iria acabar num caixão.
Depois que eu dei o banho deixei ela deitada e caminhei até a cozinha fiz uma sopa leve para ela, pois já fazia um tempo que ela estava sem comer, já algum tempo e comida pesada poderia fazer ela só piorar. Voltei para o quarto e ela estava com os olhos vermelho acredito que estava chorando.
Sidney: senhora aqui esta sua comida, por favor sente.
Vanuza: para de me chamar de senhora Sid, sabemos que você não precisa desta formalidade comigo.
Sidney: é melhor assim senhora, não quero ter problema com seu marido.
Vanuza: marido? você acha mesmo que eu tenho uma marido? eu não tenho um marido, eu tenho um acordo, um contrato de casamento e não um marido.
Sidney: mesmo assim, não quero problema caso ela entre por essa porta.
Vanuza: fica tranquilo isso não vai acontecer, pois hoje ele não vem para casa, não depois do que aconteceu entre a gente, ele me bateu me jogou no chão e me deixou lá jogada como uma p**a de rua. E simplesmente saiu. Se você não viesse me socorrer como eu estaria agora? De repente morta no meu próprio vomito. Então fica tranquilo se ele chegar não vai fazer nada. Pode ficar tranquilo você tem minha palavra.
Sidney: ok. Só não quero problema.
Vanuza...
Sidney termina de me alimentar que por sinal estava muito boa, e faz menção de se levantar. Mas eu seguro seu braço.
Vanuza: fique, fique aqui comigo. Passe essa noite comigo.
Sidney: eu não posso. É melhor eu ir.
Vanuza: eu estou tão feia assim que você não me deseja mais?
Sidney: você é linda de qualquer jeito, mas eu sei que se eu ficar, amanha você vai estar arrependida.
Vanuza: eu não vou estar, fique aqui comigo apenas hoje. Pelo menos você não me abandone, não hoje.
Sidney: ta bom eu fico aqui com você, mas até você dormi. Não vou fazer mais nada além disso. Quando você estiver ciente do que você quer ai conversamos.
Vanuza: eu gradeço sua consideração e respeito. Obrigada.
Eu não sei até que horas o Sidney ficou ali comigo, mas pela primeira depois de anos me senti acolhida e cuidada. Adormeci num sono calmo e tranquilo depois de muito tempo.
Lorenzzo...
Eu nem acredito que a gatinha acordou e o melhor ela é ainda mais linda acordada. Eu só preciso arrumar uma pessoa para cuidar dela, e levar ela para meu apartamento e preparar ela para ser minha. Antes de ir para casa passei na loja e comprei uns saquinhos de pó. Precisava me aliviar, o problema é que agora a vaca da Vanuza, está querendo usar drogas também, mas bastava encher minha paciência para eu cumprir meu papel de marido agora preciso me preocupa se a v***a vai se drogar ou não que inferno de vida. Meu único consolo é saber que agora eu vou ter aquela novinha maravilhosa para eu trepar até cansar. Cheguei em casa, estava tudo limpo e organizado, um silencio total. Subi para meu quarto e estava vazio, caminhei até o quarto de hospede e ali estava ela, dormindo estava até com um semblante calmo. Apaguei a luz e sai do quarto. entrei no meu quarto e fui para o banheiro guardei meus brinquedinhos na gaveta e entrei para tomar banho e fiquei ali pensando que ponto eu cheguei na minha, um casamento fracassado, uma empresa quase falindo, estou cada vez mais me afundando na cocaína, bebida e p**a. Como vou dizer isso para minha família, como vou dizer para meu pai que a empresa que ele criou com tanto esforço e agora está indo pelo ralo. Sai do banheiro fui até a pia e peguei meu saquinho e fiz algumas carreiras e cheirei tudo, depois coloquei uma bermuda, e desci para o escritório e peguei uma garrafa de whisky, e tomei na boca da garrafa. Estava ali curtindo minha brisa quando vejo o Sidney entrar na sala.
Lorenzzo: Sidney o que você faz aqui essa hora?
Sidney: estava aqui esperando, para conversa com o senhor.
Lorenzzo: precisa ser hoje, agora? Não estou com cabeça para conversar.
Sidney: é coisa rápida padrão. É sobre a senhora a Vanuza.
Lorenzzo: jura? O que essa maluca fez agora?
Sidney: a senhora vanuza, esta doente senhor, ela encontrou não sei como cocaína aqui, usou, depois veio até mim e pediu mais, eu não dei mas acho que ela conseguiu com outro segurança, e ficou aqui bebendo e usando a ponto de ter uma overdose, depois de dois dias trancada aqui dentro eu vim ver o que estava acontecendo, e encontrei ela jogada aqui na sala desmaiada suja com o rosto machucado, acho que deve ter batido o rosto em algum lugar. E ...
Lorenzzo: CHEGA SIDNEY. Eu sei o que você vai falar, eu não quero nem saber. Eu quero que a Vanuza se f**a, mesmo porque eu nunca quis casar com ela. Fui obrigado por conta das nossas famílias, mas eu não quero nem saber. Se ela bebe, cheira, fuma, trepa com outro eu não quero nem saber. Agora saia da minha frente e me deixe sozinho.
Sidney saiu da minha frente e eu fiquei ali terminando minha bebida e minha droga, até que não aguentei mais e dormi.